quarta-feira, 2 de junho de 2021

Miss Universo iraquiana denuncia: "Causa palestina" é pretexto para destruição do Mundo Livre

 

Sarah Idan e a sua família tiveram que fugir do Iraque, apenas porque Sarah posou para uma foto com a  Miss Israel.

Ex-Miss Iraque revela: protestos pró-"Palestina" nos EUA procuram derrubar a América

Amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem.

Génesis 12: 3

A ex-"Miss Iraque" e "Miss Universo", Sarah Idan, foi recentemente entrevistada pelo Jew Tube, onde revela que os muçulmanos nos países árabes são ensinados a odiar os judeus como forma de erradicar Israel do Médio Oriente.

 

Idan acrescenta que os países muçulmanos ensinam às crianças que "os judeus nem são sequer seres humanos, são criaturas satânicas em forma humana". “É exactamente como o movimento nazi”.
Idan então avisa que Israel é o primeiro destino do Islão radical, dizendo: “A luta que vemos, lançada por radicais islâmicos neo-nazis não é apenas contra os judeus em Israel, mas contra os Estados Unidos.
Eles são contra o Ocidente e aquilo a que eles chamam imperialismo ocidental e acreditam que Israel é um grande apoiante dos EUA no Médio Oriente. E eles precisam remover isso. Se eles puderem remover a influência americana e a democracia no Médio Oriente, o próximo alvo não será apenas os EUA, mas também a Grã-Bretanha, toda a Europa - todo o Ocidente e mais além”.
Ela também alertou que a quantidade de islamistas radicais é mais do que aparenta, dizendo: “os islamistas radicais acreditam que qualquer não-muçulmano é kafir ou infiel e nem sequer merece viver”.
Essa é a ideologia deles - eles querem o controle total do mundo.
E o problema que as pessoas não entendem é que, embora existam tantos muçulmanos pacíficos, os muçulmanos representam cerca de 2 biliões da população mundial. A quantidade de radicais islâmicos dentro do Islão é de cerca de 25 % - o que corresponde a cerca de 300 milhões de pessoas.
Esse é tamanho da população dos Estados Unidos. Todas essas pessoas desejam erradicar não apenas o estado de Israel, mas também os Estados Unidos e o Ocidente, com a sua ideologia. Portanto, é uma preocupação séria que deve fazer com que todos se preocupem, não apenas os judeus. ”

 


VÍDEO PERMANENTEMENTE CENSURADO, RETIRADO DO YOUTUBE PELO LÓBI ISLAMISTA-COMUNISTA-GLOBALISTA. SE PROCURAR "O ISLÃ EM NÚMEROS" OBTERÁ DEZENAS DE VÍDEOS DE PROPAGANDA AO ISLÃO:



 


O VÍDEO MAIS SENSATO SOBRE O ASSUNTO QUE VIMOS ATÉ O MOMENTO. 
 
Os Tradutores de Direita legendaram em português um dos vídeos mais importantes para o mundo neste momento em que o terrorismo islâmico produz cadáveres em diversos países, provocando a alteração de rotinas e esquemas de segurança até mesmo no Brasil. 
 
Com mais de 3 milhões de visualizações no Youtube em sua versão original de 2015 em inglês, “A história não contada do Islamismo, em números” – exibida no fim deste post – é uma apresentação franca e aberta de Raheel Raza, presidente da entidade Muslims Facing Tomorrow (Muçulmanos Encarando o Amanhã), sobre a aceitação de que o Islã radical é um problema maior do que os governos e indivíduos politicamente corretos estão dispostos a admitir. Incluído no vídeo, junto às bravatas de Barack Obama e Hillary Clinton, o piti dado em 2014 pelo ator, diretor e militante de esquerda Ben Affleck no programa de TV “Real Time”, do apresentador e também militante de esquerda (mas bem mais sincero quando o assunto é islamismo) Bill Maher, é o melhor exemplo de como a afetação histérica de bom-mocismo prejudica o debate, com a invariável distorção das constatações alheias, além da disparada de rótulos contra contendores que se atêm aos fatos para discutir quais seriam as melhores maneiras de evitar massacres de inocentes. 
 
“Bom, eu sou uma muçulmana e não preciso que Ben Affleck defenda a mim ou a minha religião”, diz Raza. “Eu agradeço, mas eu não preciso que celebridades me defendam contra apresentadores de talk-show. Preciso ser defendida dos radicais em minha própria religião, que me querem morta.” As diferentes camadas de radicalismo na demografia dos muçulmanos – jihadistas, islamistas e fundamentalistas – são examinadas pela correligionária com base em levantamento divulgado em 2013 pelo Pew Research Center – instituto cujos dados também foram utilizados por Ben Shapiro no vídeo “O mito da minoria radical muçulmana“, publicado neste blog em janeiro de 2015. 
 
Raza explica por que o exame da última camada é “perturbador”. “Os muçulmanos neste círculo certamente não são como o Estado Islâmico, e não estão trabalhando para derrubar governos, como a Irmandade Muçulmana. Mas eles possuem crenças e práticas que, sem dúvida, soam radicais a mim e a você.” A exibição clara das opiniões existentes dentro desse círculo, com a devida quantificação dos indivíduos correspondentes, é uma ferramenta imprescindível para remover do debate ocidental o maniqueísmo sobre “generalizar ou não” impressões sobre o Islã – conquanto a acusação de “generalizar” seja muito mais uma forma de demonizar adversários políticos que uma descrição objetiva de seus argumentos. 
 
A existência de muçulmanos pacíficos, capazes de se integrar aos nossos valores, tem de ser levada em consideração, mas o Ocidente, enquanto busca desenvolver técnicas e serviços de inteligência melhores para distinguir quem é quem, não pode se deixar engessar e afrouxar na proteção de sua cultura e das vidas humanas da população por pavor de ferir suscetibilidades e parecer insensível. Quando, por medo de serem chamados de racistas ou islamofóbicos, vizinhos deixam de denunciar atividades suspeitas de terroristas que depois matam inocentes, como aconteceu em San Bernardino; ou quando países de primeiro mundo aceitam imigrantes e refugiados de maneira indiscriminada, como aconteceu na Europa, o politicamente correto se consagra como ferramenta auxiliar do terror. 
 
Na cobertura internacional da TV brasileira, esta ferramenta é usada todos os dias por jornalistas e comentaristas que se comportam exatamente como Ben Affleck, de modo que este blog prefere convidar você a assistir e compartilhar “A história não contada do Islamismo, em números”.

 

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