terça-feira, 27 de outubro de 2020

ESTREIA 4 DE NOVEMBRO!

No sítio do costume... 

 

 

A pedido de milhões de famílias, regressa a 4 de Novembro o espectáculo que fez furor em 2016:


Os ensaios estão a correr muito bem:


Agora a sério: Tudo quanto é bem-pensante, da direita à esquerda, declara o seu ódio visceral a Trump. É um pecado social não o fazer.

Trump é um bilionário que deixou os seus negócios e a sua vida de bilionário para cometer pequenos feitos tais como rebentar com o Estado Islâmico, salvando assim milhões de vidas de cristãos e outros "infiéis" (que  Obama e seu gangue - Biden, Hillary, Kerry, a Irmandade Muçulmana na Casa Branca, etc. - deixaram matar aos milhões).

Trump é o homem que evitou uma guerra nuclear iminente com a Coreia do Norte, que resgatou os Estados Unidos do colapso provocado por Obama (e que assim não deixou o Mundo Livre perder a sua maior potência - e soçobrar!) e que está a mostrar ao povo que a elite política que nos governa está podre. Está a demonstrar que não é preciso (nem convém!) ser um político de carreira para governar eficazmente um país.

Trump é provavelmente o maior estadista de todos os tempos. Que se lhe compare, só vemos o rei Salomão. E isso gera um ódio de morte no Pântano globalista esquerdista, nas esperanças do Califado Global e nas aspirações do Império do Mal (vulgo China Comunista).

Um exército global de jornaleiros e comentadeiros a soldo tornou-se a polícia do pensamento. Gostar-se de Trump (sobretudo nos Estados Unidos) implica frequentemente ser-se raptado e torturado, despedido do trabalho, expulso da escola, perseguido pela sistema podre.

A nossa desforra está próxima. É já a 4 de Novembro, a vingança pacífica de quem trabalha, de quem não deixou que os politiqueiros, os media e os palhaços do show-business lhes queimassem o senso-comum. Se a fraude eleitoral massiva (que quase custou a eleição de 2016) não triunfar, triunfará  Bem, a Verdade, a Paz.

A maior parte das pessoas  não se atreverá a festejar publicamente - até porque eles já prometeram que "cidades iriam arder" se Trump ganhar. Os grandes democratas pacifistas:

 


Vítimas dos media, do entretenimento e das universidades.


Na nossa secção TRUMP:

Que Deus o guie e o ajude.

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