quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Decapitação em França: media de esquerda condena... a Polícia!

 

Para que a censura islamista/extrema-esquerdista do Google/Blogger não nos CENSURE outra vez, não publicamos a imagem da cabeça decapitada do professor Samuel Paty. Pode ver a imagem AQUI

 

- Cá está mais uma triste evidência de que o que acontece aos judeus é sempre um prenúncio do que não tardará a acontecer ao resto da Humanidade. Quando em Israel um qualquer muçulmano desata a decapitar ou a alvejar judeus na via pública, e a Polícia o abate, a Imprensa dee a Esquerda desatam imediatamente a ulular, acusando a Polícia israelita de "execução extra-judicial", de "barbárie", etc., etc..
- Após a decapitação do professor Samuel Paty, sacrificado ao deus Alá, a extrema-esquerda não só encheu as ruas a exigir mais islamização (e consequentes decapitações), como não tem parado de verberar... a Polícia!!! 
Um exemplo ao acaso:


Escandaloso: Mediapart difunde artigo denunciando a “barbárie” da Polícia contra o terrorista islâmico de Conflans
O artigo, intitulado "Execução sumária de suspeito: novo padrão matéria de terrorismo", foi publicado num blogue hospedado pelos media de extrema-esquerda.

Na sexta-feira, dia 16 de Outubro, no final da tarde, a Polícia neutralizou o suposto agressor terrorista de origem chechena, Abdoullakh A. Ele acabava de decapitar em Conflans-Sainte-Honorine o professor Samuel Paty que voltava para casa, pela única razão de que o professor abordou o tema das caricaturas de Maomé numa aula (NDT: sobre liberdade de expressão). Rapidamente, a classe política denunciou um atentado terrorista e a coragem da Polícia foi elogiada. Mas um blogue hospedado pela Mediapart distorce essa versão.

Escrito por Hors les Murs, os seus autores denunciam o tratamento dispensado ao terrorista e a forma como a Polícia atirou nele. Para eles, o "tratamento mediático do caso é tendencioso", e as "manchetes sensacionalistas" sucedem-se. Em seguida, eles (...) destacam a "imprecisão" que permanece sobre o "como se desenrolou ao certo a interpelação". (NDT: Para a extrema-esquerda, o maometano não decapitou a vítima; ele simplesmente "interpelou-a").

 


E continuam, ofendidos: “Este jovem de 18 anos era, no preciso momento da sua morte, apenas um suspeito armado com um brinquedo e uma faca. Aplaudir uma força policial que mata de forma tão sumária e sistemática os suspeitos de terrorismo é aplaudir a barbárie, é encorajar a espiral de morte da violência policial e é abraçar este choque de civilizações que está presente - há mais de 30 anos - no topo da agenda de toda a extrema direita do mundo”, dizem eles. (NDT - Note bem: quando um maometano oferece a cabeça de uma vítima ao deus Alá, a culpa é da "extrema-direita").

"Texto vil"

(...) os autores questionam, portanto, o trabalho da Polícia, denunciam a sua "barbárie" e parecem defender o autor do ataque. O tratamento do caso foi descrito como "vergonhoso" por alguns internautas, "lamentável" por outros ou mesmo "texto desprezível".

VALLEURS





 

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