domingo, 11 de novembro de 2018

Alemanha autoriza festim nazi da "Noite de Cristais"


Tribunal de Berlim autoriza manifestação neo-nazi evocativa da "Noite de Cristais"

Que saibamos, apenas a RTP e o Der Spiegel noticiaram esta atrocidade. Para o resto dos media e do seu público, o anti-semitismo nazi e maometano entrou na normalidade.
Na Europa ninguém ligou, e nos Estados Unidos nem se sabia; fomos nós que passámos palavra à nossa amiga Pamela Geller,  conhecida activista da contra-jihad.
Há uns tempos publicámos um artigo em dois posts do ex-terrorista "palestino" Walid Shoebat, em que dávamos conta do plano alemão Merkeliano nazi de desforra pelas duas guerras mundiais que a Alemanha provocou e perdeu:

"Muttie! Muttie!" - os alemães voltam a encantar-se com uma "Mãezinha" que pensa por eles...

Nas noites de 9 e 10 de Novembro de 1938, os nazis atacaram e destruíram casas, lojas e sinagogas judaicas. O termo Kristallnacht, ou Noite dos Cristais, faz alusão ao ruído de vidraças partidas, que encheu as duas noites.
267 sinagogas e edifícios comunitários foram incendiados, propriedades particulares saqueadas e dezenas de milhar de estabelecimentos comerciais destruídos. 
30 mil judeus foram presos e enviados para os campos de concentração, mulheres foram confinadas nas prisões locais e dezenas de judeus  foram assassinados.

 

A comunidade judaica foi obrigada a pagar 1 milhão de reichmarks (cerca de 400 mil dólares) pelos prejuízos causados pela Kristallnacht, através do confisco de 20% da propriedade de cada judeu alemão.
Os judeus foram obrigados a limpar todos os detritos deixados pela destruição.

 


Após o pogrom, os judeus foram sistematicamente excluídos da vida pública.  O mesmo se estendeu às crianças e aos adolescentes que, além de não poderem frequentar lugares públicos, foram expulsos das suas escolas.
O final desta História, infelizmente, é conhecido: o assassinato de mais de 6 milhões de judeus, dentre eles 1,5 milhão de crianças. Que a lembrança desses inocentes seja abençoada.



Kristallnacht, 9 de Novembro de 1938, Linz, Áustria. Três mulheres judias sofrem a humilhação final de serem "exibidas" numa plataforma elevada na praça da cidade com cartazes em volta de seus pescoços que diziam "Eu fui excluído da Comunidade Nacional" (Volksgemeinschaft). O seu crime? - ser judeu. Este foi apenas o começo - todos sabemos como terminou.

Se quiser saber mais sobre este assunto visite por exemplo o HISTÓRIA JUDAICA EM FOCO.





COMENTÁRIO

Hoje, uma vez mais, perante tempos confusos e difíceis, o bode expiatório volta a ser a comunidade judaica.
Os mesmos que dizem que o Holocausto e a Noite dos Cristais nunca aconteceram, saem à rua para os celebrar.
Outros ficam-se pelo computador, a destilar declarações de ódio, "justificando" o apelo a mais ataques contra os judeus "porque por alguma razão eles têm sido tão atacados".
É a lógica anti-semita, islâmica e nazi.
Vemos diariamente as Marinhas de vários países (de Portugal, por exemplo) a recolherem do mar "refugiados da Síria"  (regra geral nativos de países africanos, árabes, do Paquistão, da Europa de Leste - e até da Síria!). 
Vemos o navio Aquarius, uma iniciativa da extrema-esquerda europeia, a recolher maometanos no Mediterrâneo.
Vemos os governantes obcecados em importar maometanos (em Portugal não há partido político que não se esgatanhe para os trazer, e o presidente da república é o maior impulsionador).


 Os nossos governos importam e sustentam milhões de colonos maometanos hostis e impossíveis de integrar. Mas podemos sempre acusar os judeus de "mandarem os maometanos para cá". Até porque se há coisa que os maometanos fariam era obedecer aos judeus. Já chegámos a ver vídeos onde os maometanos estão a destruir tudo e a "tradução" nas legendas é "Os judeus mandaram-nos vir para cá!". Nada mais plausível!

Depois vemos, naturalmente, a Europa a ser destruída pelo milenar supremacismo e hostilidade dos maometanos, que sempre e em toda a parte agiram assim - os 56 países islâmicos para além da Arábia, onde o Islão nasceu, são o resultado de extermínios em massa; confira a nossa secção ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS
Vemos o terrorismo islâmico a ceifar milhares de vítimas inocentes (começando pelos judeus, que são quem eles mais odeiam), vemos a jihad do estupro, vemos 55 milhões de indivíduos a viverem à custa dos europeus, que por sua vez trabalham no duro para os sustentar. E quem apontar essa realidade, arrisca prisão, despedimento e até pior, como acontece já a muitos activistas da contra-jihad.


Os muçulmanos dizem abertamente que estão cá para nos submeter, que eles hipócritas não são (sobretudo quando ultrapassam os 5% da população):

 

Agora repare no brilhantismo anti-semita:
- Os alemães votam em Angela Merkel, depositando uma fé cega na ideia de que os muçulmanos se vão integrar e contribuir para evitar a ruptura da segurança social.
 - Os muçulmanos sugam a segurança social, destroem, roubam, aterrorizam, estupram e matam (sobretudo aos judeus).
- Os alemães (e os europeus em geral) culpam os judeus!


Hitler e o Grande Mufti de Jerusalém (COM VÍDEOS)


O plano de Merkel consiste em reeditar a velha aliança da Alemanha com o mundo muçulmano, que foi derrotada nas duas Guerras Mundiais.
Ao doce sabor da vingança, Merkel pretende juntar uma nova onda de anti-semitismo, que já está em marcha, e que ela espera venha a resultar na extinção definitiva dos judeus, um plano que o seu compatriota Adolf não conseguiu concretizar.
Mais uma vez, os líderes alemães sacrificam até o seu próprio povo em nome do ÓDIO E SUPREMACISMO - visite a nossa secção ALEMANHA, para ter uma pequena ideia.


9 de Novembro de 1938 e 9 de Novembro de 2018

Negócios de judeus boicotados

Judeus com medo de se identificarem como judeus

Judeus atacados nas ruas

Trivialização do anti-semitismo

Oradores e académicos judeus ostracizados

Judeus assassinados até nas sinagogas

Cemitérios judaicos violados

Símbolos do Judaísmo queimados em público

Sinagogas vandalizadas

Suásticas pintadas em propriedades judaicas

Produtos de origem judaica destruídos nas lojas

Partidos políticos maioritários a aderir ao anti-semitismo 


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