segunda-feira, 4 de maio de 2020

Tweeter saudita descobre que foi enganada pela falsa narrativa da "Palestina"



Fonte:

https://www.israellycool.com/2020/04/28/saudi-tweeter-discovers-shes-been-hoodwinked-by-false-palestine-narrative/
Uma das paragens obrigatórias de qualquer foto-jornaleiro ocidental que se preze é Israel. E há sempre duas fotos obrigatórias:

- um soldado israelita armado (o significa que Israel é muito mauzão, mesmo que em todo o mundo onde haja muçulmanos a tropa tenha que estar na rua, por causa do terrorismo).
- um edifício em ruínas, onde eles colocam um ursinho de peluche (o que significa que Israel é muito mauzão e  bombardeou o edifício depois de se certificar que estava cheio de criancinhas com os seus ursinhos de peluche).

É um dado adquirido que os judeus são muito mauzões, por isso estas coisas resultam junto do grande público.
A esta indústria de promoção do ódio antissemita costuma-se chamar PALLYWOOD


O teatrinho nazi do costume: os árabes posam para as câmaras enquanto centenas de jornaleiros filmam e fotografam as "maldades" dos judeus.

Convém que se diga também que nunca existiu nenhum país chamado "Palestina". Palestina é um dos nomes dados à região onde fica Israel, como a Península Ibérica é o espaço geográfico onde ficam Portugal e Espanha.
Os judeus são os nativos de Israel. Os Árabes invadiram Israel na mesma altura em que invadiram a nossa Península Ibérica. Já havia judeus em Israel há milénios, quando os árabes invadiram Israel no século 7. Os judeus estão em Israel desde há mais de 3500 anos, ininterruptamente.

A verdade está escancarada para quem a quiser conhecer: 

Só que a maior parte das pessoas tem mais amor ao ódio antissemita do que á verdade.



Surpreendentemente, no próprio mundo islâmico começa a haver vozes dissonantes:
- Uma mulher saudita twittou as suas descobertas depois de decidir ver no local como as coisas realmente são nos "territórios palestinos", e olhando para as contas do Instagram daqueles que vivem nos territórios controlados pela "Autoridade Palestina":


Esta saudita viajou por várias cidades dos (erradamente) chamados "territórios palestinos". Viu os BMW topo de gama e o vestuário luxuoso das pessoas:


Reparou nos carros carros, na comida abundante, nos ginásios, nos festivais de cinema, e comprou uma mala Louis Vuitton:



Ela esperava ver fome, guerra e perseguição, mas descobriu cidades seguras, bons carros, roupas elegantes:

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Na Judeia e Samaria,  que continua quase toda sob administração árabe, e que as pessoas gostam de imaginar com um "campo de concentração", proliferam os restaurantes Kentucky Fried Chicken; os árabes podem odiar os Estados Unidos mas gostam do frango do Coronel:


Gaza, os seus ginásios, os seus restaurantes, as suas mansões, os seus Mercedes:


Ramallah idem aspas:




É vendida ao mundo a ideia de que os invasores Árabes em Israel são prisioneiros e vivem numa espécie de Gueto de Varsóvia. Na realidade, eles são invasores em Israel, eles são livres de voltarem para as suas terras, eles desfrutam do melhor nível de vida entre todos os árabes. Esta saudita ficou especialmente surpreendida com os concessionários BMW:




A jovem saudita termina lembrando os colonos árabes em Israel de que não existe guerra, opressão ou ocupação. Os árabes ditos "palestinos" - hipócritas - ficaram zangados com ela, que se limitou a fotografar, a relatar e a twittar fotos e relatos dos próprios colonos árabes.



Porque Gaza é o símbolo máximo de que os judeus são muito mauzões, arrumámos esta postagem na secção Gaza, onde pode encontrar, por exemplo:

Drama em Gaza: Piscinas das mansões mal cloradas!!

Adivinhe o que está a bombar em Gaza...

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