domingo, 17 de novembro de 2019

Estudantes árabes em Israel manifestam-se em apoio à Jihad Islâmica


Árabes da Universidade de Tel-Aviv realizam protesto anti-IDF em resposta à escalada do conflito com Gaza

Tu estendes uma mesa para mim, à vista dos meus inimigos 
Salmo 23: 5 


Em resposta à recente escalada no conflito Israel-Gaza, dezenas de estudantes árabes da Universidade de Tel Aviv fizeram um protesto hoje (quinta-feira) contra Israel e as Forças de Defesa de Israel. 
”O sangue dos mártires fluirá; De Jaffa a Gaza, o chão tremerá; Gaza está dizendo claramente: não queremos ver sionistas", foram alguns dos slogans cantados pelos estudantes que se reuniram segurando bandeiras da OLP na praça Entin da Universidade.




Uma contra-demonstração foi realizada por activistas do grupo de controle pró-Israel Im Tirtzu, que entoaram slogans pró-Israel, agitaram bandeiras israelitas e acusaram os estudantes árabes de serem hipócritas e incitadores. 
Shai Rosengarten, coordenadora da filial da Universidade de Tel-Aviv do Im Tirtzu, presente na manifestação, disse: “Estamos aqui a apoiar os residentes do sul e os nossos bravos soldados do IDF que trabalham noite e dia para que estes estudantes mimados e hipócritas possam beber regaladamente os seus expressos na Universidade de Tel-Aviv.” 
“Em vez de apoiarem Israel e a sua guerra ao terror, estes estudantes estão unidos aos terroristas e incitam a violência. Se a vida é tão má para eles aqui em Israel, eles podem ir para Gaza”, disse Rosengarten. 
"O Im Tirtzu continuará a defender os soldados de Israel e das Forças de Defesa de Israel contra todos aqueles que pretendam prejudicá-los", concluiu Rosengarten.

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Tal como todos os muçulmanos em Israel, estes estudantes são INVASORES violentos de terra alheia. 
Tal como todos os muçulmanos em Israel, estes estudantes apoiam a jihad, o terrorismo, a destruição e o extermínio dos "infiéis" - que são TODOS os não-muçulmanos e os muçulmanos de seitas rivais.
Tal como todos os muçulmanos em Israel, estes estudantes têm tudo de graça (educação, saúde, isenção de impostos, isenção de servir nas Forças Armadas, etc., etc.) mas queixam-se de "racismo", de "apartheid", apesar de gozarem de todos os direitos dos cidadãos da única democracia do Médio Oriente, mas de muito mais privilégios.
E mais uma vez fica demonstrado que o problema da hostilidade islâmica a tudo e a todos não é uma questão de falta de instrução, como muitos defendem. Israel gasta rios de dinheiro a formar estes canalhas, gratuitamente, e estes retribuem tornando-se militantes anti-Israel.
Muita gente ri-se, goza o prato, regala-se a ver os terroristas chacinarem a porcaria dos judeus, que não vieram ao mundo para outra coisa. Muita gente pensa que se apoiar os muçulmanos na sua luta eterna contra os judeus, os muçulmanos vão ficar reconhecidos e vão poupá-los. Puro engano. Na primeira oportunidade eles matam até quem lhes tenha salvo a vida. 



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