As Forças de Defesa de Israel (IDF) também atacaram 30.000 alvos terroristas em Gaza e detiveram 2.300 suspeitos de terrorismo na Faixa para interrogatório.
Por TPS
As Forças de Defesa de Israel eliminaram mais de 9.000 terroristas "palestinos" na Faixa de Gaza durante a sua ofensiva terrestre contra o Hamas, disseram os militares no domingo, citando dados entre 7 de Outubro e 9 de Janeiro.
Imagens recentemente divulgadas da polícia israelita lutando contra o Hamas em 7 de Outubro.
As Forças de Defesa de Israel também eliminaram dois dos cinco comandantes de brigada do Hamas, anunciou o Exército. Além disso, 19 comandantes de batalhão e 50 comandantes de companhia foram mortos.
Antes de Israel lançar a sua guerra em retaliação aos ataques terroristas do Hamas em 7 de Outubro na região noroeste do Negev, nos quais 1.200 pessoas foram brutalmente massacradas, a organização terrorista era composta por aproximadamente 30.000 combatentes, disse o IDF. Entretanto, estima-se que o número de reféns detidos em Gaza seja de 136.
Nos últimos três meses, os militares israelitas atacaram cerca de 30 mil alvos terroristas no enclave costeiro e as forças terrestres detiveram 2.300 suspeitos de terrorismo na Faixa para interrogatório.
Grupos terroristas "palestinos" em Gaza lançaram aproximadamente 9.000 mísseis que atingiram o território do Estado judeu, segundo dados do IDF. Outras centenas de mísseis falharam e caíram dentro da Faixa.
Nas fronteiras norte do país, as Forças de Defesa de Israel e a Força Aérea Israelita atacaram cerca de 750 alvos na Síria e no Líbano desde o início da guerra.
Cerca de 2.000 rockets e mísseis entraram em território israelita vindos do Líbano, além de cerca de 30 projécteis lançados a partir da Síria.
As Forças de Defesa de Israel disseram que 522 soldados foram mortos desde 7 de Outubro, dos quais 188 foram mortos desde o início da operação terrestre em Gaza em 27 de Outubro.
Mais de 2.500 soldados foram feridos, incluindo 388 que sofreram ferimentos graves e 672 que foram moderadamente feridos.
No início deste domingo, a Bituach Leumi, a administração da segurança social de Israel, publicou dados abrangentes sobre as vítimas civis.
16 de Janeiro: Enorme barragem de 50 rockets disparados contra Israel.
De acordo com os dados mais recentes da organização, 779 civis foram assassinados por terroristas desde que o Hamas lançou os seus ataques surpresa, incluindo 76 cidadãos estrangeiros.
Mais de 50 mil civis ficaram feridos, incluindo 102 gravemente e 171 moderadamente.
A Bituach Leumi reconheceu 1.962 pessoas como vítimas recorrentes das hostilidades – pessoas anteriormente feridas em actos terroristas que foram novamente feridas durante os últimos 100 dias de combates.
Enquanto Israel assinalava, no domingo, 100 dias desde o massacre de 7 de Outubro, o Hamas continuou a lançar mísseis ao longo do dia, fazendo disparar sirenes de ataque aéreo em Ashdod, Yavne, Kibutz Sa’ad, Moshav Ben Zakai, Moshav Zimrat e Moshav Shuva. Nenhuma vítima foi relatada.
Também no domingo, Mira Ayalon, 76, e o seu filho Barak Ayalon, 48, foram mortos em sua casa em Moshav Yuval, na Alta Galileia, por dois mísseis anti-tanque disparados do Líbano. Barak Ayalon era membro da equipa civil de resposta a emergências da comunidade.
COMENTÁRIO
- Da orgia global ao ódio global
No dia 7 de Outubro, Israel foi atacado por terroristas militarizados e por terroristas civis de Gaza, que levaram a cabo um massacre hediondo, com gente queimada viva, torturada e cortadas às postas, com estupros em massa, de famílias inteiras, numa orgia demoníaca que desafia a compreensão de qualquer ser humano digno desse nome.
Os habitantes de Gaza, que são praticamente todos apoiantes do Hamas e da jihad, os muçulmanos de todo o mundo, os esquerdistas e os nazis, celebraram, em delírio orgiástico, de 7 a 27 de Outubro.
Assim que Israel começou a responder, abatendo terroristas, foi desencadeada pela Imprensa a maior operação de propaganda antissemita da História.
Nunca se viu uma onda de antissemitismo tão abrangente como aquela a que assistimos. Cortesia dos jornalistas.
Hoje em dia, qualquer pessoa que se preze, deve condenar Israel, porque enfim, se os terroristas querem massacrar judeus, os judeus devem deixar-se massacrar e agradecer e pedir desculpa!
- O antissemitismo não acabará jamais. Os antissemitas, se Deus quiser, acabarão.
Qualquer outro país do mundo teria feito o mesmo que Israel fez: perseguir a abater os terroristas. Mas Israel é um país diferente. É o ÚNICO no mundo que tem a sua existência contestada.
O antissemitismo de hoje é igualzinho ao do Holocausto, ao dos pogroms russos, ao da Peste Negra, ao das Fogueiras da Inquisição, ao que os Árabes e os muçulmanos praticam há 1400 anos.
NADA do que Israel faça alguma vez agradará a essas almas doentes. Em vão Israel é o Exército mais humanitário da História, que evita vítimas civis como nenhum outro.
Os inimigos de Israel aclamam os assassinos do Hamas como heróis, apesar de eles usarem escudos humanos e fazerem todo o possível para ter baixas "civis" para atiçar o ódio contra Israel.
- "Ai as pobres criancinhas!!!"
A preocupação com as criancinhas de Gaza (trazidas a este mundo para morrerem em nome de Alá, matando judeus) é pura HIPOCRISIA!
NINGUÉM está minimamente preocupado com o uso que os muçulmanos fazem dos filhos para terrorismo - inclusivé cedendo-os ao Hamas para cavarem túneis, sabendo perfeitamente que depois serão abatidos pelo Hamas!
Apenas Israel e os judeus se preocupam com as criancinhas de Gaza. Israel já sacrificou 522 dos seus solados para poupar vidas de criancinhas que os pais muçulmanos geram apenas para o terrorismo.
- Perspectivas muito sombrias
Israel já matou 9.000 terroristas. Mas por cada terrorista morto, há mil a quererem tomar o seu lugar. Os muçulmanos odeiam mais os judeus do que amam a própria vida. Eles acotovelam-se pela "honra" de morrer em combate.
Qualquer outro país do mundo atacaria do ar e pouparia vidas dos seus soldados. Israel não pode. Tem de obedecer a um mundo que exige sangue judeu em quantidade.
- Até ao último judeu
Israel está a perder homens, a perder material, a gastar uma fortuna numa guerra impossível. Da fronteira de Gaza com o Egipto passam quantos terroristas quantos os Árabes quiserem.
Nem o Egipto nem NINGUÉM neste mundo, está interessado em receber "palestinos".
Os habitantes de Gaza são usados como escudos humanos e o mundo culpa Israel. O Egipto não os deixa sair de Gaza, já que o Hamas e outros grupos islamistas insistem em levar a luta até ao fim. Os Árabes querem que morram muitos cidadãos de Gaza. Porque os desprezam e porque podem culpar Israel.
Se o Hamas entregasse os reféns que ainda não matou, em indizíveis torturas, a guerra já tinha acabado. Mas o Hamas não quer. E é Israel que é acusado!
Israel está a ser atacado a partir de Gaza, da Judeia e Samaria, do Iémen, da Síria, do Líbano, do Iraque e do Irão, e ainda assim, o mundo está contra Israel. Porque se os invasores Árabes querem Israel, então o pequeno Estado judeu deve fazer-lhes a vontade. E fazê-la toda, deixando-se massacrar até ao último judeu!
Visite o canal de Youtube das Forças de Defesa de Israel.
Aqui, uma panorâmcia da rede de túneis de terrorismo sob o Hospital Shifa:
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