domingo, 26 de maio de 2013

Curto e Grosso




"Líder do Hezbollah diz que está na guerra da Síria até ao fim e para vencer"

Sobrevoando decidida e graciosamente todo o politicamente correcto que manda fingir que isto é tudo normal, que o Hezbollah é apenas um partido político e que Israel é o mau da fita no Médio Oriente, um leitor do Público desabafa assim, curto e grosso:

"Mas há alguma coisa que a «religião da paz» faça, que não seja guerra? Quando é que os islamistas são notícia por uma invenção, um prémio Nobel, uma acção a favor da paz mundial, um evento cultural?"

Antes de lhe chamarem "racista", "xenófobo", "zionista" (sim, com "z"!), e outros miminhos, poupem nos insultos e consultem os FACTOS:


E é uma pena, porque estes tipos até são simpáticos:


Lamentavelmente, passam a maior parte do tempo a treinar para exterminar os "infiéis" (ou seja, nós!), e os que eles acham que não são "suficientemente muçulmanos":



"A estratégia de Assad, depois do fracasso que foram as suas ''disciplinadas'' forças armadas, parece agora dividir-se em 2 aspectos: 1 - recorrer ao Irão, Hezbollah, milícias e mercenários mais optimizados para a contra insurgência, operações false flag e atrocidades (sem deixar ''marca'' do Governo) e 2 - Tentar fazer deste um conflito com Israel para ganhar a simpatia do mundo árabe sunita: Assad sabe que Israel intensificará os ataques a transferências de armas ao Hezbollah e responderá a ataques nas fronteiras, etc. Veremos muito mais campanhas de propaganda ridículas no futuro, como a do jeep israelita em Quasir."

Comenta ainda outro leitor do Público. A única coisa em que a Religião da Paz está de acordo é no ódio a Israel. Aí, são todos amigos!

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