Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
Ezra Yakhin, que lutou na organização paramilitar Lehi antes da fundação do Estado de Israel, foi promovido pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) aos 96 anos.
Yakhin, que trabalhava na reserva no Rabinato do IDF, foi promovido a Sargento-Mor do Comando numa cerimónia especial.
Yakhin está envolvido com o Rabinato do IDF e com a unidade de professores do Corpo de Educação, chamada “Portadores da Tocha”.
Na cerimónia de celebração da sua promoção, foi dito que Yakhin “acendeu uma tocha no último Dia da Independência, deixando uma marca na geração mais jovem de lutadores com a sua herança de combate”.
Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de Outubro, Yakhin tem visitado bases e encorajado as tropas, lembrando-lhes que a devoção a Israel resultará na vitória sobre as forças terroristas.
Yakhin disse ao jornal B’Sheva: “Eu apareço diante dos soldados, esclareço a situação, encorajo-os e digo-lhes como é que no nosso tempo vencemos com o auto-sacrifício e o amor a Israel”.
“Eu digo-lhes: quanto mais vocês amarem o povo de Israel e a terra de Israel, mais venceremos”.
Yakhin explicou: “O amor de Israel é o poder que impulsiona mais do que qualquer arma; se operarmos as nossas armas da forma correcta, Israel prevalecerá. Levantem-se com o amor de Israel e o amor pela terra de Israel, derrotem o inimigo e salvem Israel.”
Yakhin disse que antes da invasão do Hamas em 7 de Outubro, ele teve a premonição de que uma grande guerra iria começar.
“No último mês antes da guerra, não perdi nenhuma notícia porque senti que ela iria começar. Eu entendi o que nosso governo, os políticos e os media não entenderam”, disse ele.
Embora tenha sido oficialmente recrutado para o serviço de reserva após a eclosão da guerra, Yakhin diz que sente que serviu no IDF durante toda a sua vida.
“Fui convocado no segundo dia. Desde os 15 anos de idade, quando entrei para o Lehi, até hoje, estou alistado pelo bem do povo de Israel. Só a morte me libertará do serviço”, Yakhin citou a letra de um hino ehi Chayalim Almonim (Soldados Desconhecidos).
O Hamas transformou Rafah e o resto de Gaza numa vasta base militar através da extensa construção de túneis e da colocação de armas em estruturas civis (casas de habitação, escolas, hospitais, etc.), fazendo com que as Forças de Defesa de Israel tivessem de operar metodicamente e eliminar todos os nichos de terrorismo.
Três rapazes foram presos em França após terem estuprado uma menina de 12 anos, depois lhe terem chamado “judia imunda”.
O ataque ocorreu no início desta semana num prédio abandonado em Courbevoie, um subúrbio de Paris, informou o Le Figaro.
Ao voltar para casa com uma amiga, a vítima teria sido atacada por dois rapazes 12 e 13 anos que a espancaram e a atiraram ao chão, antes de a terem agredido sexualmente.
Um dos agressores tinha a imagem de uma bandeira israelita queimada e comentários antissemitas no seu telefone, informou o Le Parisien.
Os rapazes disseram à vítima de 12 anos que a matariam se ela denunciasse o crime à Polícia.
Tomámos conhecimento deste caso (que é apenas um dentre muitos) no canal Mundo em Revolução:
Com a propaganda antissemita que grassa nos media tradicionais, casos como este estão a multiplicar-se.
Em Londres, por exemplo, um indivíduo tentou raptar crianças judias:
Imagens nítidas de CCTV mostram os momentos terríveis da tentativa de sequestro de uma criança e de um bebé judeus. A aliança esquerdista/islâmica tornou o mundo um lugar terrível e maligno para os judeus e para qualquer pessoa que se oponha ao seu totalitarismo brutal e violento, escreve Pamela Geller.
A mesma Londres onde um judeu foi hoje cuspido por pedir a libertação dos reféns dos terroristas do Hamas - a Polícia protegeu o terrorista e enxotou o judeu:
O imigrante “pescador de cravos” que se considera empreendedor
Foi no dia 6 de junho,
durante uma arruada
na Póvoa de Varzim,
no âmbito das eleições
europeias, que o presidente
do CHEGA, André Ventura, foi
interpelado por um imigrante,
enquanto andava pelas ruas,
acompanhado pelo cabeça
de lista do CHEGA às euro-
peias, o embaixador António
Tânger Corrêa, e o resto da
comitiva. De acordo com o
imigrante, era oriundo do
“Bangladesh” e implorava por
“casas para outros imigrantes”.
Em conversa com André
Ventura, o imigrante alegou
que: “sempre que ele (André
Ventura) falava, era racista”.
Iqbal Hossain, o imigrante,
que de acordo com o Observador, tem 33 anos, já
se encontrava no local do
arranque da arruada na Póvoa
de Varzim, uma hora antes
da chegada da comitiva. De
mãos nos bolsos, esperava
André Ventura, que já sabia,
de antemão, que iria estar
presente.
Perto das 12h00,
hora da chegada do cabeça
de lista, Iqbal é visto a receber instruções de um dos
operadores de câmara da SIC:
“É com aquele senhor velhinho, mais baixo, que tens
de falar”, afirma o repórter
de imagem, referindo-se ao
embaixador.
Contudo, nesse mesmo momento, o imigrante é abordado por um membro da comitiva do CHEGA que o afasta do
local, na tentativa de perceber qual seria o motivo que o
prendia ali. Ao que Iqbal responde ter intenção de “falar
com André Ventura, porque
os imigrantes não têm casa e
sempre que o presidente do
CHEGA fala é racista”.
Ventura chega e com a
imprensa em alvoroço, Iqbal
aproveita para se juntar à
confusão, com o intuito de
tirar uma fotografia com o
presidente do CHEGA, tal
como tantos outros militantes e apoiantes do partido,
presentes no local.
André Ventura segue a prestar declarações à imprensa e
tira uma fotografia de família,
num coreto que se encontrava ali perto, altura em que
Iqbal volta a abordar o líder do
CHEGA: “85% dos pescadores
indonésios, em Portugal, não
tem casa e dorme nos barcos”.
Com as atenções postas
sobre ele, Iqbal continua:
“tenho uma filha que nasceu cá e mandei-a embora,
porque ouvi muitas pessoas a
reclamar”. “Estou muito triste, faço tudo direitinho, tenho
visto”, acrescenta.
Perante estas declarações,
André Ventura interrompe o
imigrante e diz compreender a situação, esclarecendo
que o partido defende que se
“cumpram as regras, você e
todos”, sem balizar nenhuma
nacionalidade. O presidente
do CHEGA explica ainda que
“o Estado não pode dar casas
a outras pessoas (fazendo
alusão aos imigrantes), quando não há para os nossos (referindo-se aos portugueses)”.
Ainda assim, Iqbal volta a
atacar Ventura e sublinha:
“sempre que fala é racista”,
sendo só nesta altura que
Ventura decide seguir com
a arruada – declarações e episódio foram apenas emitidas,
na íntegra, no canal de televisão CNN Portugal e nas redes
sociais do partido.
Para trás,
ficou Iqbal Hossain a conversar com a comunicação
social e, tal como se pode ver
na peça divulgada pela SIC
e SIC Notícias, Iqbal diz que
trabalha “nas estufas a cortar
cravos”, deixando para último
as declarações sobre ser
“pescador imigrante” e ter
mandado a filha embora de
Portugal, porque “as pessoas olham para mim e dizem:
imigrante, imigrante!”.
No entanto, nesse mesmo dia,
o CHEGA recebeu informações, por parte de um mo-
torista TVDE, que indicavam
que Iqbal é “dono de uma loja
na Póvoa de Varzim” e que
“orgulhosamente diz a toda a
gente que ele, a mulher e filha
recebem 300 euros, cada um,
pelo Estado”.
Após estas informações, o Folha Nacional
apurou, numa breve pesquisa
pelas redes sociais, que Iqbal
se considera um empreendedor e é seguidor de várias
páginas nas redes sociais, do
Bloco de Esquerda.
O Folha
Nacional descobriu ainda
que Iqbal, juntamente com
a mulher, são donos de um
estabelecimento, na Póvoa de Varzim e que, em 2023,
considerava “os portugueses
terem bom coração”.
Contudo, todas estas informações
foram apagadas, no dia seguinte à arruada, mas o Folha
Nacional foi ainda a tempo
de as guardar.
O imigrante é
ainda dono de duas empresas, tal como averiguado pelo
Folha Nacional, através do
site e informa: uma de comércio a retalho, em supermercados e hipermercados, e outra
de alojamento para turistas.
Note-se que esta última empresa é utilizada pela mulher
de Iqbal, através da sua conta
de Tiktok, para promover o
imóvel, onde o marido foi entrevistado, por vários meios
de comunicação – conta
essa com um post, no dia 25
de maio, onde mostra Iqbal
e a mulher a passear com a
filha (a “mandada embora de
Portugal”) no centro da Póvoa
de Varzim.
Na entrevista,
Iqbal encontra-se na cozinha
de um apartamento que, tal
como se pode ver pela peça
da SIC, trata-se de um imóvel
novo, com vários eletrodomésticos ainda por estrear.Exemplo disso, é o micro-ondas que ainda dispõe do
autocolante de origem.
Este foi o caso que marcou o
final da campanha, levando
André Ventura a acusar os
jornalistas da SIC, autores da
peça, de “inimigos do povo”,
pois ocultaram as declarações do presidente do CHEGA
e deturparam a veracidade
dos factos, dizendo mesmo
que “Ventura ouviu e seguiu
caminho”, deixando “para
trás os lamentos de um imigrante”.Já a CNN optou por
passar a peça completa.
Num vídeo nas redes sociais,
o presidente do CHEGA decidiu esclarecer o caso. André
Ventura afirmou que “alguém” plantou “o imigrante
com uma história fabricada”
e que “um canal de televisão
optou por não dar as (suas)
respostas”, escolhendo
passar apenas “a parte em
que o imigrante chora” e que
alega que “(ele) é racista”,
criticando o canal de “desinformação” e “manipulação”
da verdade.
Todavia, este
caso na Póvoa de Varzim não
foi um caso isolado. No início
da campanha do CHEGA,
numa arruada em Beja, André
Ventura havia sido abordado
por um outro imigrante. Desta
vez, o imigrante chamava-se
se Khan Babari, tinha na-
cionalidade paquistanesa e
perguntou ao líder do CHEGA
se tinha “planos para a imigração”, chegando mesmo a
admitir que fazia parte de um
“grupo de imigrantes ilegais”.
"(...) A mulher acusada de massacrar Julian Wood, de 3 anos, no estacionamento de um supermercado em Ohio, riu e troçou durante uma audiência no Tribunal enquanto as acusações horríveis eram lidas contra ela.
Bionca Ellis
Bionca Ellis, 32 anos, exibiu o comportamento repugnante uma semana depois de ter esfaqueado a criança até à morte e também ferir a sua mãe de 38 anos, Margot Wood, num parque de estacionamento em North Olmsted, perto de Cleveland. (...)”.
Julian Wood
Aqui está a reacção de Bionca Ellis no Tribunal:
Notícia completamente ausente da Velha Imprensa.Porque contraria a narrativa falsa de que as pessoas brancas andam por aí a matar gente negra.
Só os media conservadores, como o New York Post, referem o caso.
Há quatro anos, quando o cadastrado violento, toxicodepentente e actor pornográfico George Floyd morreu de overdose de fentanil quando se encontrava sob custódia policial, o Mundo não falou de outra coisa durante meses largos.
Nos Estados Unidos a violência, os motins, a destruição, pilhagem, os espancamentos, assassinatos de pessoas brancas campearam durante um ano.
Para o Sistema vigente, foi "óbvio" que a morte de George Floyd teve a ver com "racismo". Mas neste caso, não é impossível que os mentígrafos nos venham acusar de fake-news por titularmos que Bionca Ellis matou a criança motivada por racismo.
No caso de George Floyd, as culpas pela morte do criminoso foram atribuídas a Israel (no fim, os judeus são sempre os culpados..) porque a técnica que o agente da Polícia usou é usada pela Polícia de Israel para imobilizar os terroristas. O governo socialista português proibiu que a nossa Polícia continuasse a ter treino em Israel, por causa disso!
Nós traduzimos e postámos todas as estatísticas que demonstram que nos Estados Unidos morrem muito mais brancos do que pretos sob custódia policial; que são muitos mais os brancos assasssinados por pretos do que o contrário; e que os pretos cometem muito mais crimes que os brancos.
Tudo isso foi CENSURADO pela ditadura vigente.
Compilámos, descarregámos e postámos horas e horas de vídeos de pretos a massacrarem brancos, nos Estados Unidos.
Tudo isso foi CENSURADO pela ditadura vigente.
Julian Wood era um menino branco. Para a ditadura vigente, mereceu morrer. Bionca Ellis é uma heroína, e ainda é capaz de ser homenageada. Vamos a isso, Carlão?
Os esquerdistas do Partido Democrata passaram três anos a dizer que Donald Trump era o culpado pelos acontecimentos do 6 de Janeiro (a FARSA da "invasão" do Capitólio, protagonizada por agntes da CIA e outros cúmplices, nomeadamente na Polícia) – apesar de este se ter oferecido para autorizar milhares de soldados da Guarda Nacional.
Em nova filmagem, Nancy Pelosi assume a responsabilidade por não ter a Guarda Nacional no Capitólio no 6 de Janeiro.
“Assumo a responsabilidade” pela ausência da Guarda Nacional no Capitólio no dia 6 de Janeiro, diz Nancy Pelosi.
O dia 6 de Janeiro foi o ensaio geral para o golpe eleitoral de 2020.
Aqui está o NOVO VÍDEO de Nancy Pelosi assumindo a responsabilidade por não ter a Guarda Nacional no 6 de Janeiro:
Nova Iorque: Apoiantes do Hamas atacam exposição memorial pelas vítimas do massacre do Nova Music Festival
Multidão antissemita apoiante dos terroristas islamonazis do Hamas realizou um protesto contra o Nova Exhibit em Nova Iorque.
A exposição homenageia as 364 pessoas que perderam a vida durante o festival de música e apresenta os seus itens pessoais, incluindo sapatos, carros queimados e fotos.
Arvorando bandeiras dos terroristas, provocando familiares e amigos das vítimas da carnificina, tortura e derramamento de sangue inimagináveis.
“Quem me dera que o Hitler ainda cá estivesse! Ele acabaria com vocês todos”, disse um homem afro-americano aos judeus em Nova Iorque.
A multidão pró-terror reuniu-se em frente à Nova Exhibit em Nova Iorque. Verdadeiramente nojento. Eles protestam em frente a um memorial às vítimas do 7 de Outubro.
Islamistas, esquerdistas e nazis, unidos, aplaudem o Massacre de 7 de Outubro, em que se cometeram atrocidades impossíveis de ultrapassar, que fariam os nazis corar de vergonha:
Clique nas imagens abaixo e veja o que aconteceu no Massacre de 7 de Outubro:
Em 11 de junho de 1967, a Guerra dos Seis Dias entre Israel e os países árabes vizinhos terminou oficialmente com a entrada em vigor de um cessar-fogo mediado pela ONU. Israel, contra todas as probabilidades, derrotou as quatro nações árabes que se tinham reunido perto das fronteiras de Israel e ameaçavam varrer o pequeno Estado judeu do mapa, forçando Israel a agir rapidamente para proteger os seus civis e o seu território.
Na sequência do Massacre de 7 de Outubro, a jovem Noa Argamani foi mantida refém do JORNALISTA DA AL JAZEERA Abdallah Aljamal e da sua família.
Noa com o pai, depois da operação do IDF (esq); Noa a ser levada pelos terroristas e Noa antes do Festival Nova. News18.
Quando as Forças Especiais de Israel levaram a cabo a operação, o jornalista da Al Jazeera e a sua família tentaram impedir o resgate da jovem e foram neutralizados.
Os jornalistas participaram activamente no Massacre de 7 de Outubro e muitos deles são ao mesmo tempo jornalistas e terroristas do Hamas. Este é apenas um exemplo.
Reencontro
E não se pense que são apenas os da Al Jazeera ou os muçulmanos. A esmagadora maioria dos jornalistas, actualmente, são de extrema-esquerda e por isso aliados dos grupos terroristas islâmicos. Aliás, a cobertura jornalística deste resgate são absolutamente VERGONHOSAS, como podemos verificar neste artigo do Honest Reporting.
Em breve, quiçá possam viver uma linda história de amor como esta, em que uma noiva em idade legal islâmica para casar*, demonstra toda a sua alegria em assinar o contrato de casamento:
* Aisha tinha 6 anos e Maomé tinha 54, quando casaram, protagonizando aquela que é, segundo o Islão, a mais bela história de amor de sempre!
Hoje é dia de eleições para a o Parlamento Europeu.
O Mundo não chora quando as crianças de Gaza são mandadas escavar túneis, sabendo os pais de antemão que estas serão eliminadas depois do trabalho, para não poderem revelar os locais.
O Mundo não chora quando as mães de Gaza assumem que fazem muitos filhos para que estes morram matando muitos judeus.
O Mundo não chora quando as crianças de Gaza são recrutadas para bombas humanas.
O Mundo não chora quando as criancças de Gaza são usadas como escudos humanos.
O Mundo chora é com estas encenações, que a Imprensa tradicional divulga como legítimas:
O Mundo revolta-se é contra quem, como a página PALLYWOOD, mostra a VERDADE.
QUATRO REFÉNS RESGATADOS PELAS FORÇAS DE DEFESA DE ISRAEL
Noa Argamani (25), Almog Meir Jan (21), Andrey Kozlov (27) e Shlomi Ziv (40) foram resgatados numa operação especial pelas IDF, ISA e Polícia de Israel de 2 locais separados no coração de Nuseirat após serem sequestrados pelo Hamas no festival de música Nova.
“Uma das missões de resgate de reféns mais complicadas da história.”
A operação para resgatar os reféns de Nusayrat foi batizada de "Summer Seeds" e é definida pelas IDF (Forças de Defesa de Israel) como uma das mais complexas de todos os tempos para resgate de reféns.
Os reféns foram mantidos numa área densamente povoada por civis, acima do solo, em edifícios de 3 a 4 andares.
As forças atacaram os dois alvos distintos onde os reféns estavam detidos, com Noa detida no primeiro andar e Andrey, Shlomi e Almog no terceiro andar de outro edifício, separados por centenas de metros.
O Hamas transferiu os quatro reféns de apartamento em apartamento, e o plano era que se as forças atacassem apenas um edifício, os terroristas escapariam com os reféns no segundo edifício.
A Força Aérea reuniu informações aéreas nos últimos dias, e as IDF e o Shin Bet (serviço de Informações de Israel) criaram condições para atingir os alvos sem que os terroristas atirassem primeiro nos reféns, o que foi fundamental para o sucesso da operação.
Os modelos construídos pela Yamam (unidade antiterrorista de Israel) lembraram aos altos funcionários militares os modelos estabelecidos para a Operação Entebbe, com edifícios, ruas e pequenas áreas para prática.
O principal problema estava no apartamento onde Andrey, Almog e Shlomi estavam detidos e onde o lutador Yamam Arnon Zamora foi morto.
O resgate ocorreu sob fogo pesado e, durante o desengajamento, dezenas de terroristas com RPGs e metralhadoras correram pelos becos em direção aos alvos.
Como resultado, civis de Gaza não envolvidos também foram mortos na densa troca de tiros. Os militares disseram: "A diferença entre o sucesso e o fracasso em tal operação é muito pequena, e contamos com tecnologia excepcional da Inteligência e do Shin Bet. Sem actividade terrestre e manobras na área de Gaza, não teria sido possível ter sucesso em tais operações."
As IDF também observaram que o resgate foi possível graças ao heroísmo do Comandante Zamora. “Os combatentes do Shin Bet e da Direcção de Inteligência entraram na cova dos leões no campo de refugiados e desmantelaram casas em áreas onde não havíamos manobrado”, disseram. “Isso é bravura no nível de Judas Macabeu. A operação foi plaejada durante semanas com exercícios, planos de resgate e incêndios executados, juntamente com cenários de casos e respostas.”
As forças invadiram simultaneamente as duas casas com armas especiais desenvolvidas para a operação.
Imediatamente após a retirada dos reféns, as forças começaram a retirar-se enquanto combatiam dezenas de terroristas, mas um veículo com os três reféns ficou preso e foi alvo de fogo pesado. As forças da Divisão 98 saltaram para ajudar na batalha de resgate de veículos, e helicópteros de resgate entraram profundamente na faixa à luz do dia.
Três brigadas participaram da batalha de resgate, durante a qual Zamora também foi evacuado para o hospital: Brigada 7, Pára-quedistas e Kfir com a Flotilha 13, junto com outras forças especiais. “O plano de fogo executado foi focado, mas extremamente poderoso”, acrescentou o IDF. "A cooperação com o Shin Bet e Yamam atingiu vários níveis num único sistema operacional, sob a direcção do chefe do Shin Bet e do Chefe do Estado-Maior. Quatro chaves para a operação: ardil, surpresa, determinação e poder."
Para manter o sigilo da operação, milhares de militares das brigadas que participaram no resgate desconheciam a natureza da operação antes que ela acontecesse para preservar o elemento surpresa.
Apenas um punhado de comandantes esteve exposto à operação ontem, em vários níveis. Estas forças foram posicionadas nos pontos de lançamento correctos sem revelar o segredo.
Durante a operação, os soldados também ficaram levemente feridos, principalmente por estilhaços.
IMAGENS EXCLUSIVAS do helicóptero que trouxe Noa de volta para casa do cativeiro do Hamas:
Fonte:
A ONU, a União Europeia, a Liga Árabe, o bloco comunista-islamista (vulgo Eixo do Mal), os jornaleiros amestrados, os comunistas, os neo-nazis e todos os antissemitas do mundo, estão furiosos!
Depois do Massacre de 7 de Outubro, e após muitos anos de assassinatos, raptos e bombardeamentos dos terroristas do Hamas sobre Israel, os malandros dos judeus tiveram o atrevimento de ir resgatar mais quatro reféns!!!
Centenas de soldados israelitas têm morrido em Gaza, chacinados pelos terroristas, para poupar "civis", mulheres e crianças - em Gaza não existem civis inocentes, toda a Gaza participou no massacre e está unida no ódio a Israel!
Mas não chega! Para agradar a um mundo que ama judeus mortos, Israel deveria ter deixado os reféns na posse do Hamas, a serem mutilados, torturados e estuprados; e os judeus deveriam cometer suicídio colectivo! Judeu bom é aquele que entra na cãmara de gás a cantar, com os filhos ao colo!
Pela nossa parte, embora saudemos o resgate dos reféns, se considerarmos o que eles passaram e estão a passar nas mãos dos terroristas; se considerarmos as vidas de jovens soldados sacrificadas para contentar os antissemitas deste mundo, que exigem sangue judeu; a nossa solução teria sido outra. Não haveria reféns para resgatar, mas não haveria mais Hamas em Gaza. NUNCA MAIS!
O IDF tem estado à altura do seu antepassado Sansão. Mas no tempo de Sansão não havia jornaleiros amestrados, nem ONUs e UEs antissemitas, nem sequer Hamas; os Filisteus eram bem menos selváticos que o Hamas e bem menos hipócritas que os Guterres da vida.
28 Então Sansão clamou ao SENHOR, e disse: Senhor DEUS, peço-te que te lembres de mim, e fortalece-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.
29 Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa, e com a sua esquerda na outra.
30 E disse Sansão: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara em sua vida.
O Mister Fafo de Portugal muda de nacionalidade e profissão em cada actuação. A SICLIXO colabora na farsa:
A SICLIXO manipula, mente, engana o Povo. A SICLIXO é inimiga do POVO:
A generalidade os jornalisas, não passa de militantes de extrema-esquerda a soldo de quem paga mais. A SICLIXO do senhor Globalsemão bate recordes de abjecção.
ALEMANHA: Mais um ataque à facada por muçulmano afegão em Mannheim contra um político anti-islamização
Político conservador alemão do partido anti-islamização AFD (Alternativa para a Alemanha) esfaqueado na rua por um aspirante a terrorista muçulmano afegão, a segunda vez numa semana que um político conservador quase foi assassinado por um muçulmano naquela cidade.
Cartazes da campanha eleitoral da Alternativa para a Alemanha (AfD) e do partido Volt estão pendurados em postes de iluminação em Berlim, Alemanha. Um candidato do partido de direita alemão foi esfaqueado na terça-feira, poucos dias depois de um migrante muçulmano afegão esfaquear várias pessoas, incluindo um polícia, que mais tarde morreu devido aos ferimentos.
Breitbart - Um candidato eleitoral na Alemanha foi esfaqueado na cabeça e no estômago na noite de terça-feira depois de confrontar um gangue de homens muçulmanos rasgando cartazes eleitorais, o segundo esfaqueamento de um direitista numa única cidade alemã em quatro dias.
O candidato eleitoral do conselho da Alternativa para a Alemanha (AfD), de 62 anos, Heinrich Koch, foi esfaqueado em Mannheim na terça-feira. O jornal alemão Die Welt relata que o activista de direita foi cortado na orelha e no estômago pelo agressor e levado para o hospital.
O esfaqueador muçulmano de 25 anos fazia alegadamente parte de um grupo de três pessoas que roubava cartazes eleitorais na cidade, diz-se, e o activista tinha-o perseguido. Dois conseguiram escapar, mas um membro do gangue tê-lo-ia cortado com uma faca tipo estilete. Ele então fugiu, mas foi preso posteriormente.
Conforme relatado, o esfaqueamento de activistas de direita anti-islamização em Mannheim na semana passada e o debate em torno do assunto que desde então irrompeu ocorrem poucos dias antes das eleições para o Parlamento Europeu desta semana e das eleições locais alemãs que terão lugar no domingo.
Claro que os media do Sistema desvalorizam por completo estes ataques. Uns omitem, outros mentem, dizendo que foram cometidos por "militantes da extrema-direita". Outros ainda, dizem que os muçulmanos afegãos que cometeram estes ataques terroristas são pessoas com problemas mentais (o costume).
Quanto à extrema-esquerda, acorreu às ruas da Alemanha para se solidarizar com os terroristas e com a islamização:
Por estranho que possa parecer, este é o título de um livrinho infantil com actividades para crianças, lançado em Espanha e à venda também em Portugal, por todas as grandes editoras.
Depois do escândalo, os mentígrafos espanhóis apressaram-se a vir atirar areia para os olhos das pessoas, verberando o "ódio da extrema-direita" e dizendo que o livro afinal é para adultos.
Mas que tipo de adulto poderá interessar-se por um livrinho de colorir com um conteúdos destes?
Freiras em masturbação mútua.
Páginas para dobrar de modo a consumar coito anal e afins.
Crianças em actos de sodomia e sexo oral.
"Como é que o Manelinho vai contar aos pais que é homossexual?"
A velha falácia: "Se há animais homossexuais, porque não os seres humanos?"
Este jogo consiste em saber a quem pertence o pénis que está a penetrar a pessoa no canto inferior direito.
- Não nos parece, de todo, que o livro seja "satírico". O livro anterior da série é para crianças e este foi vendido como tal, embora depois a editora tenha vindo dier que se tratou de um erro.
Escusado será dizer que não temos nada contra as pessoas homossexuais. Temos é contra esta doutrinação das crianças.
E contra esta tremenda HIPOCRISIA:
Nos países islâmicos, a homossexualidade é severamente punida, muitas vezes com a morte, mas a esquerda caviar só ataca o Cristianismo e o Judaísmo. O autor deste obra jamais se atreverá a escrever que Alá ou Maomé não odeiam os mariquinhas e muito menos a desenhar clérigos muçulmanos em actividades homossexuais.