domingo, 11 de agosto de 2013

"Pelo que sei"... não sabe nada!


Já tivemos a habitual explosão de mortos e feridos por causa do Ramadão, depois tivemos as do fim do Ramadão, e agora temos as do pós-Ramadão.
O que não muda é a paixão assolapada da administração Obama pelo Islamismo, com o próprio presidente a afirmar nas Nações Unidas que "o futuro não pertence aos que desrespeitam o profeta do Islão"!!!

A demonstrar que vamos a caminho do Califado Global, a esquizofrenia atinge o paroxismo, com a administração Obama a chamar inimigos do Islão aos autores dos recentes atentados comemorativos do fim do Ramadão no Iraque. A administração Obama comporta-se como uma entidade islâmica, que decide o que é  e não é Islão! Os Estados Unidos caminham a passos largos para se tornarem mais um Califado, e o resto do Mundo vai a caminho! Obama, aliás, toda a sua vida se identificou como muçulmano, excepto quando começou a preparar a sua candidatura à presidência dos Estados Unidos.

A opinião pública continua convenientemente intoxicada pelos media (quase todos filo-muçulmanos), com tiradas como a deste leitor do Público:
Segundo o que sei da religião, são os próprios muçulmanos a condenar a morte de outros muçulmanos....às mãos de outros muçulmanos e que quem o faz não representa o verdadeiro Islão. A afirmação dos EUA parece sólida, portanto. Afirma o contrário baseado em quê?
A lista diária, semanal, mensal e anual de atentados terroristas cometidos pelos islamistas é capaz de esclarecer este leitor:

- No site A Religião da Paz encontrará a sinistra contabilidade, em constante actualização, ao minuto. 21391 mortos desde o 11 de Setembro, é muita gente morta na «guerra santa» pelo domínio planetário e pelo Califado Global. O Observatório da Jihad também tem abundante leitura. O Jihadwatch não tem mãos a medir.

- A história de que são actos isolados de alguns que não compreendem o Islão, é TRETA, pois as estatísticas demonstram que a larga maioria dos muçulmanos apoia a jihad islâmica, a guerra de submissão e eliminação dos infiéis.

- Tal como apoia as tradições islâmicas como o «casamento» de meninas com homens adultos, a escravatura sexual, a submissão total das  mulheres, a mutilação genital feminina, a guerra aos «infiéis», a ditadura, a eliminação de todas as liberdades, etc., etc., etc.. Bastará dar uma vista de olhos neste blog e a partir daqui para mais altos voos no conhecimento do que é o Islão.

- O leitor que compre um exemplar do Alcorão e que verifique que os islamistas se limitam a seguir os exemplos do seu profeta:

2 comentários:

  1. A culpa disto tudo remonta aos tempos de Maomé. Se ele tivesse designado um sucessor antes de morrer não os seus companheiros não se teriam matado uns aos outros na corrida ao lugar. Cada qual afirmava ser o melhor interpretador da lei e fé islâmica, logo cada qual arranjou um exército e começaram a matar-se uns aos outros.

    Metam-se mais umas tribalices ao barulho e o que se obtém?
    Sunitas matam xiitas por causa da religião, mas quando xiitas matam sunitas por causa da religião "ah e tal, eles não representam o verdadeiro islão, são bárbaros assassinos".
    Xiitas matam sunitas por causa da religião mas quando sunitas matam xiitas por causa da religião "ah e tal, não representam o verdadeiro islão"

    E no meio disto tudo, ambos os lados têm muitas coisas em comum. Ou já alguém viu algum líder xiita ou sunita vir a público dizer que rejeitam o conceito de jihad enquanto justificação para guerras contra outros povos com o intuito de espalhar a fé e lei islâmicas pelo mundo?

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  2. E uma coisa que gostava de perguntar ao presidente Obama: se o o futuro não pertence aos que caluniam o profeta do Islão (e segundo a lei islâmica "caluniar" tanto se refere a uma mentira como a uma verdade que não queremos que se saiba) será que pertence aos criadores do episódio do South Park "O Livro de Mormom" ou aos Monthy Python que fizeram "A vida de Brian"?

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