Irmandade Muçulmana assassina civis a sangue frio. A Imprensa Ocidental não mostra.
Hoje dei-me à dura tarefa de dar uma vista de olhos nos noticiários da TV (vulgo propaganda para enganar as massas). Quem esteja de boa-fé em sua casa a ver as notícias e faça o zapping que eu fiz, ficará com a ideia de que os militares egípcios são maus e assassinos, que o Governo cessante era bom e justo, e que os manifestantes são pacíficos. E que o Obama, o Anjo Protector do Mundo e Depositário Exclusivo e Supremo da Razão, já ralhou aos malandros dos militares, que é para eles aprenderem!
Também eu nem quero acreditar quando os jornaleiros deste mundo omitem a tirania sem nome que foi o ano de Governo da Irmandade Muçulmana, ou que a dita «irmandade» é uma organização fundamentalista, inspiradora de grupos como a Al-Qaeda, que tem por lema: "Alá é o único objectivo. Maomé o único líder. O Corão a única Lei. A jihad é o único caminho. Morrer pela jihad de Alá é a nossa única esperança".
Esta é a Sexta-feira da Raiva, e a Imprensa Ocidental dá conta dos mortos da Irmandade Muçulmana. Na Imprensa Ocidental têm passado em brancas nuvens a lei islâmica, a Sharia, que o anterior Governo estava a impor, em substituição da Constituição do país. Foi democraticamente eleito! - clamam os opinadores afectos ao Partido Comunista e a outros partidos que apoiam os regimes de partido único, sem eleições! Aliás, Hitler também foi democraticamente eleito...
Enquanto estes jogos florais prosseguem, o banho de sangue também prossegue. A Jihad, a guerra santa, é obrigatória para os islamistas de todo o mundo. Se uma terra muçulmana é atacada, todos os muçulmanos do mundo a devem defender - é assim que os líderes espirituais da Irmandade enquadram o conflito e convocam as massas ao ódio e ao martírio.
Sobre as igrejas cristãs queimadas, sobre as casas de cristãos queimadas, sobre os cristãos atacados, nem uma palavra na Imprensa.
O conflito já transbordou das fronteiras egípcias, e já se queimam igrejas noutros países. Não se ouvia falar de igrejas queimadas cá em Portugal desde a implantação da República...
No Cairo já circulam carros com homens fortemente armados e bandeiras da Al-Qaeda. Não é nada de novo no Egipto pós-Mubarak; um dos eventos mais marcantes do reinado da Irmandade foi o ataque à catedral de S. Marcos, uma manifestação de puro supremacismo islamista:
Por esses dias os supremacistas islâmicos já gritavam o sempiterno Allahu Akhbar enquanto violavam raparigas cristãs em plena rua e à luz do dia, em bandos:
Alguns argumentam que o Islão cresce de dia para dia. É certo, mas tenhamos em conta que quem deixa o Islão tem como pena a decapitação, e que os métodos de conversão podem ser os que os islamistas egípcios aqui aplicam zelosamente, torturando e violando em grupo uma menina cristã:
"Alá é o único objectivo. Maomé o único líder. O Corão a única Lei. A jihad é o único caminho. Morrer pela jihad de Alá é a nossa única esperança".
ResponderEliminarNo corão está que allah engana e infunde terror entre outras coisas.
Os maos fartam-se de dizer que allah é grande, é o maior,
Logo aquele allah é o maior terrorista, o maior enganador e o maior em tudo o que seja ruim, e só nisso.
Logo o tal paraíso islâmico, são os piores dos infernos.
Logo, aquilo que um maumetano mais deseja, é que o enviem para esse sitio.
Não há erudito por mais erudito que seja que consiga desmnetir esta e muitas outras verdades sobre o enganador e maléfico islam.
Se Israel com as suas rádios, televisões e outros meio, divulgasse esta e outras verdades, conseguia muito mas mesmo muito mais do que com toda as armas e defesa que tenha