SOU TÃO TOLERANTE QUE QUANDO OS MUÇULMANOS VIOLAM E MATAM PESSOAS, EU CHAMO INTOLERANTES ÀS PESSOAS QUE PROTESTAM.
Elisabeth G.
No Público:
No jornal I (quando ainda não tinham tomado consciência do RIDÍCULO infame da coisa):
Elisabeth G.
POST-SCRIPTUM: NÃO SE ESQUEÇAM, CAMARADAS FRESCAS E LOUÇÃS, QUE A MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA SE PRATICA EM LARGA ESCALA ENTRE A COMUNIDADE MUÇULMANA RESIDENTE EM PORTUGAL. LEVEM ESSE ASSUNTO AO FÓRUM! O NOME DA CAMPANHA PODE SER "ENGOLE A TUA EXCISÃO!".
No Público:
O BE deseja apenas debater a questão do assédio verbal, colocando-a em discussão e não protagonizar qualquer iniciativa proibicionista do piropo, segundo a militante Adriana Lopera, presente no Fórum Socialismo2013.
A mesa-redonda intitulada "Engole o teu piropo", pelas 10h30 de sábado, numa das salas de aula do histórico Lyceu Camões, na qual Lopera vai participar, originou muitas reacções durante o dia nas redes sociais.
No jornal I (quando ainda não tinham tomado consciência do RIDÍCULO infame da coisa):
Elsa Almeida e Adriana Lopera criticam banalização da ideia de que a mulher "está aí para ser tocada"
Duas bloquistas querem que o piropo seja controlado. Como? Ainda não sabem como e se é preciso a legislação travar os elogios pouco elegantes nas ruas portuguesas, mas acreditam que há frases que de elogiosas têm pouco e podem até ser consideradas assédio sexual. O tema vai estar em debate este fim de semana no Fórum Socialismo, a iniciativa de rentrée política do Bloco.
Para já, o assunto não vai passar do debate que este fim-de-semana os bloquistas vão fazer no Liceu Camões em Lisboa, mas Elsa Almeida e Adriana Lopera, duas feministas militantes do BE que promovem a discussão, querem que o piropo seja considerado assédio e defendem que o "assédio só pode estar enquadrado na área na violência contra as mulheres, portanto da violência de género ou violência machista".
Mas as próprias autoras da iniciativa não querem, para já, que isto passe do debate para a legislação. Adriana Lopera explicou ao i: "Não estamos a discutir legislação, estamos a discutir o piropo como violência de género. Temos de começar devagar."
Adriana Lopera faz parte de várias associações que lutam contra a violência sobre as mulheres e por isso quis trazer ao debate algo que considera uma agressão. Diz Adriana que, além da violência doméstica, há outro tipo de violência, como o assédio sexual, que pode ser exercida via piropos. Mas o próprio partido afasta à partida qualquer iniciativa para enquadrar legalmente a questão. As promotoras concordam que é cedo e defendem que "neste debate veremos como podemos fazer para viabilizar esta questão e a importância de agir sem fazer ouvidos moucos".
O debate vai acontecer no sábado às 10h30, mas num artigo online no esquerda.net as duas militantes avançam as linhas gerais. Para Adriana Lopera e Elsa Almeida, "o homem é ensinado desde pequeno a ser sujeito sexual, a ter desejo, prazer, orgasmo e a falar disto abertamente fazendo alegoria dos seus dotes de engate e não só" e "pelo contrário à mulher é reservada apenas a possibilidade de ser objecto sexual".
A prova de que, no entender das militantes do BE, o assunto deve ser discutido é que "está instituído que o piropo é inofensivo" e está banalizada a ideia da "mulher enquanto ser que está aí para cumprir o seu papel, ser vista e avaliada, tocada". A situação só poderá ser alterada se as mulheres conseguirem acabar com uma "sociedade patriarcal e machista", que "expulsou a voz das mulheres do palco". Além do debate no Fórum Socialismo, Adriana Lopera e Elsa Almeida estão a preparar várias iniciativas para levar a cabo no dia 25 de Novembro para protestar contra a violência sobre as mulheres.
No Correio da Manhã:
Discurso Direto
"Piropo é assédio sexual"
Adriana Lopera, militante bloquista, quer acabar com os piropos e vai levar o tema a debate no encontro do BE
Por:Mariana FlorCorreio da Manhã – Por que motivo vai hoje debater o tema ‘piropo’ no fórum do BE?Porque queremos debater a violência contra as mulheres e o direito à liberdade. Achamos importante debater o problema da violência em todas as suas vertentes, incluindo a questão do assédio sexual e do machismo.Considera, então, os piropos uma forma de assédio sexual...Sim, assédio sexual consiste tanto em comportamentos e ameaças, como em palavras ou atitudes de caráter sexual. O homem que manda o piropo não se importa nada com a mulher.Foi dito que queria acabar com este tipo de "assédio" através de legislação, é verdade?Nós não propomos isso neste debate. O debate baseia-se na sua análise enquanto fator de opressão de um género sobre outro.Acha que há forma de controlar os piropos?Claro, lutando contra o mutismo cultural e o silenciamento deste tipo de agressões. Visibilizando a questão e abrindo o debate.Considera que este tema é relevante, no contexto social e político atual?Certamente, a opressão de género e a luta pela igualdade é sempre relevante em todos os contextos sociais. Nós estamos empenhadas na construção de uma sociedade onde a igualdade de género seja uma realidade.
- Muito bem! Muito agradecidos por mais este inestimável serviço prestado pelo Bloco de Esquerda à sociedade, nestes momentos difíceis da vida do país! Estamos certos de que com a proibição legal do piropo, as coisas vão finalmente melhorar! Sugerimos que sejam erguidos campos de concentração para internar quem se atreva a lançar de cima de um andaime qualquer coisa como "És como um helicóptero: gira e boa!". E para gasear quem solte um "Com um c* desses deves c**** bombons!".
Agora: permitam-nos uma sugestão às valentes mulheres bloquistas. Os vídeos falam por eles mesmos:
Portanto, não sendo eu muçulmano, nem sequer vagamente simpatizante...
ResponderEliminarvejo que para a besta que fez este post, matar e violar "people" é um exclusivo dos muçulmanos.
Vá dar banho ao cão!!!
Estimado amigo comunista,
EliminarMatar e violar pessoas não é exclusivo dos muçulmanos, mas o Islão é a única religião que expressamente o aconselha; e em muitos países da Europa a percentagem de violações cometidas por muçulmanos representa 100% do total.
Se o caro amigo se desse ao trabalho de ler o post antes de me insultar, saberia disso. Se se desse ao trabalho de saber o que é a violência cometida em nome do Islão, por exemplo visitando os sites que aconselho na barra lateral (por exemplo www.thereligionofpeace.com), saberia disso. Se se desse ao trabalho de conhecer a realidade do terrorismo global islâmico, saberia disso.
Ao invés, a sua concepção multicultural de Sociedade, leva-o a ignorar os FACTOS e a fuzilar o mensageiro.
Numa Sociedade comunista, não tenho a mínima dúvida que V. pegaria na espingarda e materializaria a metáfora. Afinal, você é um comunista.
É inútil sugerir-lhe que se informe sobre o assunto. Afinal, se V. tivesse abertura de espírito, sensatez e carácter... não seria comunista! E consequentemente não estaria aqui a fazer figuras tristes.
Resta-me dizer que insultos vindos de pessoas como o senhor, para uma pessoa decente e que se preze, são elogios.
Receba um abraço sincero e amigo, com votos de melhoras,
Israel Bloom
Então fiquemos como estávamos - e muitíssimo bem - longe e de preferência sem comunicar! :-) :-) :-)
EliminarSaudações.
Ora aí está uma decisão que apoio vivamente! Por razões básicas de higiene não me dou com comunistas, nazis, fascistas, racistas, terroristas, e outras pessoas que perfilham ideologias de ódio e destruição.
EliminarObrigado contudo por vir aqui na primeira pessoa demonstrar que é tão tolerante que quando os muçulmanos matam e violam, chama intolerantes (ou "bestas") às pessoas que ousam apontar o FACTO!
E se eles matam e violam... E se eles praticam o terrorismo e a barbárie... E se eles se esforçam por trazer esses costumes para as nossas sociedades livres e democráticas... Este blog dá uma pálida amostra, mas aí na barra lateral há alguns que fazem uma cobertura mais ampla. Não há mais nenhuma religião, civilização ou ideologia que na actualidade mate tanto, persiga tanto, pratique o terrorismo tanto.
Mas como os inimigos dos seus inimigos seus amigos são, sendo os islamistas contra a democracia, contra a liberdade, contra o Ocidente e contra o Grande Satã, você, comunista, alinha com eles, fecha os olhos às atrocidades e comenta este post sem abrir os vídeos - que era o ponto crucial.
Paz e saúde para si.
Israel Bloom
Caro Israel Bloom,
EliminarPegando na frase com que mimou o samuel,"Mas como os inimigos dos seus inimigos seus amigos são" aguardo com um certo entusiasmo a sua opinião sobre o apoio descarado que Israel presta aos terroristas islamicos sunitas que matam e saqueiam os sirios, quer sejam catolicos ou muçulmanos... um pais onde os variados credos conviviam sem garndes males maiores até ao inicio da guerra civil. :)
Onde é que viu esse «apoio»??? Nalgum site dos das teorias da conspiração dos Iluminatti, dos lagartos espaciais e do facebook sionista que espia os pensamentos das pessoas? :-)
EliminarA frase com que mimei o samuel é apenas uma constatação. As pessoas pertencentes a ideologias maléficas como o comunismo, o nazismo (o comunismo alemão) ou o islamismo radical (haverá outro?), têm em comum o ódio à cultura ocidental, judaico-cristã, à democracia e à liberdade.
Ou dar-se-á apenas o caso de V. ser um refinadíssimo hipócrita antissemita? perguntar não ofende...
EliminarP.S. - É uma honra ter um representante do Governo de Portugal a comentar neste modesto blog!
I.B.
matar e violar "people" é um exclusivo dos muçulmanos.
EliminarTal não foi dito. Aconselho-o a ler mais e trabalhar arduamente na melhoria das sua capacidades de raciocínio e interpretação.
Caro Israel Boom,
ResponderEliminarO seu nome diz um pouco da politica externa do pais que defende, uma vez que são eximios em mandar pelos ares territórios dos vizinhos em actos completamente fora das convensões e direito internacional. Quando devolvem os montes Golã à siria?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Colinas_de_Gol%C3%A3
Talvez me queira também responder porque Israel não assinou a convenção de armas quimicas, e o tratado de armas nucleares, seria interessante a sua explicação. Uma vez que na sua retórica bem ao modo de Goebbels que atirava para os pobres dos judeus a causa de todos os infortunios dos "arianos", agora faz o mesmo com todos quanto pensam de forma diferente, atira nos comunistas forte e feio..LOL. Gostava que dissesse ao Samuel em que religião ou familia nasceu Karl Marx, ele provavelmente não sabe, mas o Sr. duvido muito que não saiba. Não sou comunista, nem pensar, até acho que é uma ideologia fracassada que só tem provocado sofrimento, pobreza e mortes pelos 4 cantos do mundo. Mas também não sou antissemita como insinua, mas sou sobretudo um acérrimo anti-antis,como todo e qualquer Português, somos um povo de brandos costumes e não embarcamos em propaganda incitadora ao ódio.
Relativamente ao apoio prestado por Israel aos Sunitas mercenários canibais e pedófilos, a fonte da informação está aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Envolvimento_estrangeiro_na_Guerra_Civil_S%C3%ADria (Delicie-se....)
Penso que a sua corrente extremista é o principal motivo porque os povos de diferentes credos jamais se entenderão. Elevam o ódio à quinta potência. Tal como em outras religiões, por exemplo os extremistas islâmicos. No meu pais jamais queremos gente a incitar a estes extremismos,se vive cá em Portugal aconselho-o vivamente a mudar de estilo...e o meu conselho estende-se a todos aqueles de qualquer credo que tentem optar pelo mesmo caminho, em inglaterra e frança fazem o que querem, mas cá, serão corridos à sacholada até á fronteira de Vilar de Formoso LOL. Gostava de o ver admitir publicamente que efetivamente também os extremistas religiosos Judeus são intolerantes e racistas, como pode constatar neste intessante video:
https://www.youtube.com/watch?v=qtVpHUjwQSA&list=PLuPE0YaRnppfSKMNDagrBCsLwxXP0nOhG
Somos um povo pacifico, um dos paises mais antigos do planeta, e com provas dadas e reconhecidos por todos no ambitos dos direitos do homem (primeiro pais a nivel mundial a abolir a pena de morte), onde até a comunidade judaica viveu no passado e ainda vive pacificamente por todos os cantinhos deste pequeno pais, e onde, sob um regime ditatorial, prestámos ajuda na fuga de minhares de judeus de França para Portugal, onde não só interveio o célebre Aristides de Sousa Mendes, como também Salazar. Este ultimo ao contrário do que dizem os comunas, salvou muitos mais...
Cumpts
Peace and Love, O seu pseudónimo também diz muito, sabe? :-)
EliminarVocê É a rapariga da imagem que ilustra esta entrada, e ainda não percebeu!!!
"somos um povo de brandos costumes e não embarcamos em propaganda incitadora ao ódio."
EliminarEssa conversa faz-me lembrar uma das crónicas do Hernâni Carvalho acerca de um indivíduo numa aldeola lá para o Norte do país que andava a ameaçar todos os restantes habitantes de morte. As pessoas queixaram-se mas a autoridade policial nada fez - provavelmente porque não foi em propaganda incitadora ao ódio contra aquele pobre habitante que na reportagem nem teve direito a se defender dignamente(se bem me lembro pediu 200 euros pela entrevista e o jornalista recusou-se a pagar). O Hernâni acabou a crónica a falar precisamente dos brandos costumes e a perguntar se seria preciso morrer alguém para a polícia fazer alguma coisa. Nem duas semanas depois, esse indivíduo pôs em prática as ameaças e matou um idoso à facada. Ou melhor, às facadas, que foram muitas.
"Penso que a sua corrente extremista é o principal motivo porque os povos de diferentes credos jamais se entenderão."
EliminarPronto, mais um que fala de conceitos que não compreende... "Corrente extremista"? Segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=corrente), "corrente" significa
1. Que corre.
2. Que vai correndo ou passando.
3. Reinante, predominante.
4. Usual, habitual.
5. Fácil.
6. Prático, expedito.
7. Que é seguido ou crido pela maioria.
8. Que tem trato do mundo.
9. Correntemente.
10. O que é corrente, usual.
Não me parece que alguma destas definições tenha qualquer relevância no contexto desta discussão. Passemos a "extremista" (http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=extremista)
1. Pessoa que professa ou pratica o extremismo.
2. Relativo ao extremismo; em que há extremismo.
Parece que "extremista" é outra coisa que não tem nada a ver com esta discussão. Mas só por perfecionismo, vamos ver a definição de "extremismo" (http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=extremismo)
extremismo
Adopção de teorias político-sociais extremas.
Nada que tenha a ver com esta discussão. No fundo, é andar a correr em círculos. "Extremo", "extremista", "extremismo" ou qualquer outra variante só por si não significa nada! O conceito de "extremo" denota uma relação, uma medida ou um grau. Definição de "extremo" (http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=extremo):
1. Situado na extremidade.
2. O mais distante.
3. Derradeiro.
4. Longínquo, remoto.
5. Muito perfeito.
6. Exímio.
7. Extraordinário.
8. Supremo.
9. Oposto, contrário.
10. Que se encontra distante do que é considerado normal ou tradicional.
11. Extremidade.
12. Fim, cabo; raia, limite; borda, orla; terreno; conclusão.
13. O primeiro e último termos de uma proporção.
14. O que está em extremidade, situação ou qualidade oposta diametralmente à outra.
15. Primor; carinho; o último grau; o maior auge.
16. Divisória.
17. [Figurado] Apuro.
"Situado na extremidade", "Longínquo", "Oposto", "Que se encontra distante do que é considerado normal ou tradicional".
Está a entender? "Oposto", "que se encontra distante do que é considerado normal ou tradicional". Só por si "extremo" não indica NADA mais do que um grau de distância do que é considerado normal. A primeira pergunta que deveria ter feito antes de usar o termo "extremista" deveria ter sido "mas um grau de quê"? No seu caso, parece que a resposta a que chegou foi "não interessa, extremismo é mau!". Ora indicar que uma unidade de medida é má, independentemente da sua natureza, é um absurdo. Nenhuma medida tem um significado ou natureza intrínsecos, o significado ou natureza de uma medida depende daquilo que está a ser medido.
Será que um extremo de riqueza e um extremo de doença são igualmente indesejáveis?
Serão uma inteligência extrema e uma estupidez extrema - ambas igualmente "distantes do que é considerado normal" - consideradas igualmente indesejáveis?
Será que uma extrema honestidade e uma extrema desonestidade são consideradas igualmente imorais?
Será que um homem de uma virtude extrema e um homem de uma depravidade extrema são considerados igualmente maus e indesejáveis?
Posso continuar a dar-lhe exemplos de absurdidades iguais à que cometeu, particularmente no campo da política e moralidade, onde apenas o extremismo (definição 15 - o último grau; o maior auge) pode ser considerado uma virtude. Qual é o estatuto moral de um homem de integridade "moderada"? Qual é o estatuto moral de um político que crie medidas "moderadas" para combater a corrupção comparativamente a um político que crie medidas "extremas" para combater a corrupção?
Resta-me apenas relembrá-lo de que extremismo na defesa da liberdade não é um defeito e que moderação na obtenção da justiça não é uma virtude.
Mandar acusações infundadas para o ar é fácil e básico, mas natural quando o único sentimento que o anima é o ódio cego a Israel e ao seu povo.
ResponderEliminarTentando telegraficamente comentar a enxurrada de trampa antissemita e pró islâmica que aqui voltou a deitar:
- A sua embirração com o meu nome já diz TUDO, e se eu tivesse juízo nem lhe respondia, mas enfim.
- O comunismo é uma ideologia criminosa e totalitária. Nunca o comunismo esteve no poder democraticamente nem deixou de causar genocídios (China, URSS, Cuba, Coreia do Norte, etc., etc..). Tal como o Islão, e é por isso que ambas as ideologias se entendem tão bem. Hitler, o expoente do comunismo alemão, teve no mundo islâmico grande aliado, que o ajudou no Holocausto. Lutar contra o comunismo é como lutar contra o nazismo (que os bem-pensantes não querem que se saiba que é apenas a versão alemã do comunismo), contra o Islão e contra todas as ideologias assassinas e bárbaras.
- Israel é a única democracia do Médio Oriente e o único país que cumpre o Direito Internacional nessa região onde o Islão domina. Todas as linhas de fronteira de Israel estão ao abrigo do Direito Internacional. Israel nunca fez uma guerra de agressão, sempre se limitou a defender-se contra as agressões dos Árabes. Estude a História e não a propaganda.
- Sobre «incitação do ódio», esse é um argumento sempre popular :-) Mostrar as atrocidades do Islão é contribuir para alertar as consciências, não é "incitar o ódio". A censura politicamente correcta manda esconder que o Islão pratica a pedofilia, a mutilação genital feminina, a escravatura das mulheres, o espancamento das mulheres, a poligamia, os matrimónios a prazo (instrumentalização da Mulher ao mais alto nível), a escravatura dos infiéis, a decapitação dos infiéis e apóstatas, a execução dos homossexuais, o terrorismo global, o supremacismo, a colonização de todos os outros povos, a perseguição á liberdade religiosa e a todas as liberdades, a tortura dos animais, etc., etc.. A "paz" e o "amor", se uma filha sua for violada por um gangue islâmico desses que infestam a Europa, os EUA, o Canadá, o Mundo, para onde vai? A paz e o amor, quando vierem cortar-lhe a cabeça por ser infiel, para onde vão? A paz e o amor, quando eles se matam com cintos de bombas e levam gente inocente com eles, ou quando põem bombas em Boston , Nova Iorque, Madrid, Londres, em todo o mundo, para onde vai? Se V. abrisse os vídeos e as notícias, se se informasse e abrisse os olhos em vez de os fechar deliberadamente, mudaria de opinião.
- Sobre o alegado apoio de Israel aos terroristas na Síria, continuo sem ver provas; V. mandou-me um artigo da wikipedia que já foi retirado. Só se Israel fosse LOUCO é que estaria a apoiar a Al-Qaeda! :-)
ResponderEliminar- Sobre a origem étnica de Karl Marx? É só aí que a sua cabeça alcança? Um filósofo que é judeu concebe uma teoria que na prática tem sido uma desgraça e isso justifica o seu ódio aos judeus? Há judeus que acertam e judeus que erram, há judeus bons, judeus maus, e judeus assim-assim, há judeus pacatos, judeus pacifistas e judeus terroristas, há judeus inteligentes e judeus parvos. Como em todos os países, nacionalidades e povos. Deixe de ser obcecado com raças e etnias que até parece o Hitler, homem...
- O vídeo que me envia, desconheço a origem do mesmo. Pode até muito bem ser uma produção Pallywoodesca. Seja propaganda ou seja de origem judaica, é um humor fraquinho, mas mesmo assim é humor. O humor por si só não mata gente. Cá em Portugal e em todo o mundo livre também se faz humor com religiões e figuras históricas. O Herman José ainda não há muitos anos teve um programa suspenso por causa de se ter metido com o D. Sebastião e outro com a Última Ceia. Agora você querer comparar isso com a acção dos terroristas islâmicos, é absurdo. O Islão mata mais gente em um ano do que a Inquisição matou em 350. mata, estupra, aterroriza, mutila, persegue, etc., etc.. Acha que um 'sketch' de humor parvo (e de origem duvidosa) chega para contrapor a essa ideologia bárbara? Veja os linques que estão na barra lateral. Estude História. Informe-se.
- Israel sem armas nucleares? :-) (Desculpe aqui uma pausa de 5 minutos, que vou ali rir-me e já venho!) Você imagina quantos SEGUNDOS durava Israel se não tivesse armas nucleares??? :-) Mas esteja descansado, que Israel, como os outros países livres e democráticos, não é um Estado-pária e terrorista que as use sem ser para se defender.
- Não se preocupe com o meu «estilo». Correr-me a mim à sacholada, pode vir quando quiser. Correr com os islamistas à sacholada, é mais difícil. A Europa e o Mundo Livre em geral não são mais parvos que nós portugueses e estão desesperados com as ondas de violações; com as áreas onde só muçulmanos podem ir e onde a Sharia governa; com a criminalidade islâmica; com o terrorismo-Sharia; com a guerra demográfica que eles activamente promovem, como fazem em Israel; com as patrulhas islâmicas que cortam cabeças, atacam pessoas por estas usarem roupa "imprópria", beberam álcool, comerem presunto, etc; com as redes terroristas que fustigam as nossas sociedades; etc., etc., etc.. veja por exemplo https://www.facebook.com/pages/Algumas-COISAS-acerca-do-Isl%C3%A3oA-few-THINGS-about-Islam/299102686772023?fref=ts
Foi retirado?, dou-lhe uma ajudinha fazendo copy-past do contributo de Israel.
Eliminar"O ministro do desenvolvimento de Israel, Ayoob Kara, disse que seu governo estava facilitando a ajuda para refugiados sírios e também estava em contato com vários oficiais do governo sírio que tinham desertado.91 Mas Kara alertou que, apesar da ajuda a oposição, Israel não tem planos de interfirir militarmente na guerra civil síria.92 Segundo informações, o governo israelense também estaria ajudando a oposição síria com armas, equipamentos e informações de inteligência.93 94 95 Segundo um jornal iraniano e a agência de notícias SANA, forças especiais dos militares de Israel também estariam em território sírio para ajudar os rebeldes anti-Assad.96 97 O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que não descarta fornecer armamento aos rebeldes e acrescentou que seu país tem que "sinalizar para o mundo muçulmano que Israel irá se juntar a eles na luta contra um inimigo comum que é o Irã".98 O governo jordaniano deu permissão a Israel de sobrevoar com aviões militares seu espaço aéreo a fim de manter-se a par da guerra civil na Síria e se as forças do governo estão usando armas químicas. A permissão foi concedida a Israel pelo rei Abdullah II.99 Em 20 de maio, segundo a imprensa estatal, militares sírios afirmaram ter encontrado um alojamento militar clandestino israelense na cidade de Al Qusair com 4 militares, lança-granadas de fabricação israelense e uma série de equipamentos de comunicação.100 A autenticidade da informação não foi confirmada.100 Hospitais israelenses tambem estavam tratando insurgentes sírios em solo israelense.101 Ainda em 2013, o governo israelense teria lançado um ataque aéreo contra um estoque de armamentos sofisticados do exército sírio a partir de uma base militar turca, segundo informações da rede de noticias russa RT.102 103"
Mais uma vez ínsinua que sou antissemita, mas está muito mas muito enganado. Eu sou de origem judaica, você está como os comunistas quando lhe perguntamos se acham correto o aborto e eles logo desatam a chamar de fascistas. Reparei que há alguns blogues que subscreve, e que são todos pró-israel, até aqui, não há problema, eu também sou pro-israel, mas contra as politicas expansionistas e invasoras para com os vizinhos. Não é que me afecte, porque nunca na vida la irei passar ferias ou até viver la, mas porque como ser humano,com todos os defeitos e virtudes, sinto compaixão para com aqueles que se vêm desalojados e despojados na sua própria terra, sejam la muçulmanos, hindus e cristãos. Isto, é o que pensa a grande maioria dos povos Europeus em relação à politica externa de Israel não querendo com isto desculpar qualquer acto dos extremistas muçulmanos. Quanto a isso concordo parcialmente, e não inteiramente pk você cai no erro da generalização tal como ultra-ortodoxo que deve ser.
Cumprimentos
Ps: não se vai ver livre de mim, sempre que me apetecer, venho comentar, pode sempre apagar o comentário e remeter-se ao silêncio, é um seu direito. :D be happy
A página, quando acessei, estava em baixo, ou poderei eventualmente ter copiado mal o endereço. Agora está ok. O que conferi nas fontes que estão em rodapé foram apenas especulações e não provas. Se se der ao trabalho de verificar as fontes dessa entrada da Wikipedia, descobrirá por exemplo esta:
Eliminarhttp://www.foxnews.com/world/2013/04/18/israeli-leader-declines-to-rule-out-possibility-providing-arms-to-syrian-rebel/
É o próprio PM de Israel que declara:
«Israel's prime minister declined to rule out the possibility of providing arms to Syrian rebel groups, saying in a television interview broadcast Thursday that the decision of whether to intervene in the neighboring civil war is a "complicated question."»
Mas leia o artigo todo.
A guerra é uma coisa muito complexa e não é um conto de fadas. Há muita informação e contra informação. E um pequeno país como Israel, cercado por todos os lados por Estados pária e hostis, tem que jogar as suas cartas com a maior circunspecção. Se Israel se aliar quer ao poder quer à oposição síria, estará em má companhia, mas se uma aliança for essencial para a sua sobrevivência, Israel não fará mais do que qualquer outra nação.
A estória do jipe israelita, todo ferrugento da sucata, que foi atirada para o ar numa tentativa de fazer crer que Israel estava a invadir a Síria, é risível. Nem os inimigos mais acirrados de Israel a levaram a sério. :-)
Não sou pessoa para andar a conferir ipês, mas creio que V. já andou por aqui. Pouco importa. Não insinuo que V. é antissemita. Nem seria preciso, pois V. é-o :-)
A sua rectórica é a habitual entre os antissemitas: Você "é por Israel" mas... contra o direito de Israel existir. O Hitler, tal como V., também não tinha nada contra os judeus... desde que estivessem todos mortos.
Daí taxar-me de «ultra-ortodoxo» - o que é um pleonasmo engraçado, concedo. (Ortodoxo de quê? Só se for dos FACTOS e da verdade).
As suas alegações de que Israel ataca os países vizinhos e que é expansionista, etc., parecem revelar um lobo em pele de cordeiro que vem aqui aproveitar para desinformar os incautos.
(CONTINUA)
(CONCLUSÃO)
EliminarQualquer pessoa que estude a História de Israel, antiga e recente, saberá que nunca houve nenhum país árabe ou muçulmano em Israel. Israel tem mais de quatro milénios, é o povo nativo, e os Árabes são invasores em Israel, como o foram tantos outros povos (Romanos, Babilónios, Assírios, Turcos, Britânicos, etc.).
«Palestina» foi o nome que os Romanos lhe deram para apagar a identidade Hebraica, e que alguns invasores adoptaram, vide p. ex. os Britânicos (vem de «Philistine», a terra dos extintos Filisteus). Antes de o terrorista egípcio Arafat ter inventado essa galga, ninguém jamais ouvira falar de um Estado Árabe chamado Palestina :-)
Olhe, o post de hoje elucida-o, a si e a quem queira conferir:
http://amigodeisrael.blogspot.pt/2013/09/the-middle-east-problem-prager.html
O plano de partição da Palestina sob mandato britânico foi aceite por Israel com alegria, mas a resposta dos Árabes tem sido apenas e sempre a negação do direito de Israel existir. Empurrar os Judeus todos para o mar, é a ideia fixa do mundo islâmico.
Israel é a única nação da História que cedeu mais de 2/3 do seu território em troca de uma paz que não veio, porque os Árabes mentem quando assinam os acordos de paz. Assinam, voltam a casa em triunfo a dizer que foi só para enganar, e voltam a atacar.
Mas V. sabe bem disto, não sabe? Se não está de má-fé, então informe-se, sff..
Sobre os sites pró-Israel, porque raio haveria eu de ter sites contra Israel? Se este blog fosse sobre algum outro país de que gosto (Irlanda, Japão, México, por exemplo), porque raio haveria eu de ter sites contra esses países? Não tenho sites contra Israel como não tenho contra nenhum país. Eu sou da paz, não da guerra; sou do entendimento, não do ódio. O que aqui tento fazer é contrariar a difamação de Israel e expor a barbárie e a propaganda hipócrita dos islamofascistas e outros antissemitas. E isso faço-o sem punhos de renda. É curto e grosso! Os meus votos são de que o Islão se converta todo ele numa religião normal, sem sectores terroristas, supremacistas e expansionistas. E de que o Mundo Islâmico se torne um lugar melhor para se viver, com direitos humanos, paz, democracia e liberdade.
Não há da minha parte «generalização» alguma. Se lê este blog deve ter lido as minhas referências aos movimentos democráticos no Egipto, na Tunísia, na Turquia. Ainda noutro dia fiz eco de uma manifestação de jovens muçulmanos em Boston, declarando-se pela paz e contra o terrorismo.
Entendo que os povos sob regimes islamofascistas são as principais vítimas dessa ideologia. Aqui apresento uma fracção do que se passa no mundo islâmico; os actos dos fundamentalistas, as suas vítimas (muçulmanas e não muçulmanas), e os amigos da Liberdade que por lá também há.
Se se der ao trabalho de me ler sem preconceito verá que relato FACTOS e que de modo algum faço essa tal «generalização». As pessoas não estão é habituadas a que do lado de cá se chamem os bois pelos nomes. Eu chamo. Sem ofender, mas sem rodeios.
Se o meu amigo não gosta, paciência. Há mais sites!
Israel Bloom
- «A minha corrente extremista» é uma expressão que define a sua triste forma de pensar. De não pensar, mais precisamente. Qual corrente extremista? O que apresento aqui são apenas os FACTOS! A verdade nua e crua! Aponte-me uma mentira que aqui esteja divulgada! Não encontra. Desgraçadamente, décadas de inculcamento do bem-pensantismo esquerdista fazem as pessoas torcerem o nariz logo à partida quando se deparam com alguém que não é de esquerda ou que não defende a inferioridade moral da Civilização Ocidental, judaico-cristã.
ResponderEliminarÉ esse o seu caso. Eu assumo que não sou de esquerda; que sou anti-comunista; que a nossa civilização não é inferior às outras e que nos devemos orgulhar dela como os outros se orgulham; eu defendo Israel, o único Estado democrático do Médio-Oriente, e alerto para o supremacismo e o terrorismo islâmicos; eu não diabolizo os Estados Unidos, como faz toda a m alta bem-pensante. E pessoas como V. já estão tão condicionadas que se lhes acendem os alarmes todos e saltam logo com as etiquetas do costume. Chama-se a isso preconceito.
E agora que já mostrou o que trazia na bagagem (e era apenas uma mão cheia de nada embrulhada em ódio irracional e com um laçarote bem-pensantismo requentado), agradeço que não me incomode mais. Vá lá para o Cantigueiro, faça umas férias na Síria, ou faça qualquer coisa de útil para sociedade, como dizia o outro.
Cumprimentos sinceros para si, e tenho esperança de que daqui a uns anos volte aqui com outra consciência das coisas. Não é porque EU seja "o bom" (eu aqui não conto para nada, a minha importância pessoal é ZERO) mas porque o que aqui mostro são os FACTOS, contra as aldrabices da propaganda difamatória do marxismo cultural e do islamismo dito radical.
Algumas sugestões sobre o Islão, que demonstram que os radicais islamistas não são como os de outras religiões, como a vossa narrativa teima em fazer crer:
www.jihadwatch.org - Robert Spencer
http://www.raymondibrahim.com/ - Raymond Ibrahim
http://www.youtube.com/user/patcondell
http://www.thereligionofpeace.com/
http://observatoriodajihad.blogspot.pt/
http://sheikyermami.com/
Sobre Direito Internacional e Israel, entre outros temas:
http://www.gatestoneinstitute.org/
Sobre Pallywood, a máquina de propaganda «palestiniana»:
http://paliestine.com/
https://www.facebook.com/IAAntiSemitism?fref=ts
Etc..
Israel Bloom
O "Peace and Love" acha que Israel agora ajuda a Al-Quaeda, a mesma que odeia Israel. Qual seria objectivo sinistro? Chatear o Irão? Vamos supor que era verdade e na que Síria os sunitas conseguiam tomar o poder com ajuda de Israel. Iriam eles fazer as pazes com Israel? Estas especulações são para rir, obviamente.
ResponderEliminarO Peace and Love é um pain in the ass :-)
EliminarAbraço,
IB
Hahahahaha
ResponderEliminarVocês só não fazem o mesmo com as mulheres porque não podem, ok?
E é claro que as feministas são contra a islamização no Ocidente. Por que raios iriamos querer isso?
«Vocês», quem? Os homens Ocidentais, como eu? Os portugueses, como eu? Acha que nós queremos ver as mulheres serem espancadas, violadas, torturadas até se converterem, feitas escravas sexuais, vítimas de mutilação genital, etc.? Se nós quiséssemos tal coisa era simples: atravessávamos ali o Estreito de Gibraltar em íamos constituir serralho em Marrocos!
EliminarFico a aguardar uma manifestação de repúdio do Bloco pela tratamento da Mulher no Islão.
I.B.
P.S. - Olhe que as suas «irmãs» em países como o Reino Unido são a favor do Islão.
EliminarI.B.
Elas são a favor? São a favor do quê? E muitas feministas (como as do FEMEN) lutam, sim, pelas mulheres que são oprimidas no Oriente Médio. Seus dados estão desatualizados:
Eliminarhttp://www.espiritualidades.com.br/Artigos/T_autores/Tincq_Henri_fem_muc.htm
http://blogueirasfeministas.com/2013/04/a-realidade-e-o-futuro-do-feminismo-islamico/
http://thyselfolord.blogspot.com.br/2014/01/terrorismo-islamico-silencia.html
Acontece que muitas dessas mulheres iranianas ignoram as feministas e não podemos fazer muita coisa se elas não lutarem também. Sei que se corre riscos a reivindicar qualquer coisa no Islamismo, mas não se pode ficar de braços cruzados. Veja o que está acontecendo agora na Europa, EUA e até no Canadá, e torço para que o mesmo não aconteça no Brasil mesmo tendo a esquerda no poder.
Falar que feministas são a favor dos muçulmanos é calúnia.
P.S. Falei sobre homens cristãos. O cristianismo já não tem tanta força assim e vem dando espaço para o islamismo que é fundamentalista e psicopata. Quando o cristianismo imperava (Igreja Católica) as mulheres eram oprimidas como são as mulheres muçulmanas hoje. Por sermos as pessoas mais civilizadas do mundo isso não ocorre mais.
Olá Lillith,
EliminarAinda bem que V. não é como certas feministas cobardes e estúpidas. Eu não escrevi que todas as feministas são a favor do Islão! Sei bem do heroísmo das feministas no mundo islâmico. E sei bem que a maior parte das mulheres islâmicas não tem cultura para perceber que é espezinhada. O que eu escrevi referia-se ao Reino Unido. Ora veja, sff:
http://www.jihadwatch.org/2013/12/robert-spencer-in-pj-lifestyle-the-hypocrisy-of-the-feminist-response-to-islams-oppression-of-women/
Pense melhor antes de se sair com essas palavras fortes tais como «calúnia».
Pessoalmente não gosto do feminismo, mas do mal o menos. Ainda bem que V. é o menos.
I.B.
P.S. - Eu sou um homem filosoficamente cristão que aprova a IGUALDADE entre os sexos!
Dicionaristicamente falando, "ultraortodoxia" significa "ortodoxia exagerada, excessiva". "Ultraortodoxo" significa "exageradamente ou excessivamente ortodoxo". Além deste exagero/excesso existem outros, como hipercaloricidades, hipercolesterolemias, hiperglicemias, hiperpieses/hipertensões, hipertrigliceridemias, idolatrias, mimos/viços, santarronices/santimônias, super-harmonias, supernutrições, superpopulações/superpovoamentos, ultraconservadorismos, ultraliberalismos, ultranacionalismos, ultrapuritanismos e outros.
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