Homossexuais enfrentam prisão perpétua com nova lei no Uganda - Público
O Ocidente foca-se bastante no caso da perseguição aos homossexuais no Uganda. E muito bem! Mas há muito mais que passa em brancas nuvens...
No Irão, por exemplo, enforcam-se homossexuais às carradas. E a Imprensa não o noticia. Porque será?...
Em Israel, os casamentos entre pessoas do mesmo sexo celebrados fora do país são reconhecidos, e o Presidente Shimon Peres manifestou-se a favor da legalização das uniões gay no país, por entender que "todos os cidadãos têm os mesmo direitos". Estranhamente, as organizações de homossexuais são habitualmente contra Israel...
. A repressão brutal da homossexualidade (e não só, atente-se a este exemplo), quando vem de certos quadrantes religiosos, são chega aos media mainstream:
"Clérigo muçulmano de Bareilly emite fatwa contra a homossexualidade e as uniões de facto"
por Shailvee Sharda para a TNN, 20 de Dezembro
LUCKNOW: Um clérigo de Bareilly emitiu uma fatwa contra a homossexualidade e as uniões de facto, considerando-os como anti-Islâmicos (...)
A fatwa foi emitida por Mohammad Afzaal Rizwi, o mufti de Darululoom IFTA em Dargah Aala Hazrat, Bareilly, em resposta a uma consulta por Ahmed Siddiqui Akhlaq Noori sobre o assunto.
O mufti citou Hadis (Ensinamentos do Profeta Maomé) do Alcorão como premissa para a sua fatwa. (...) tais actos podem ter punição severa, disse ele. "Uma pessoa pode ser queimada viva, empurrada de um muro alto ou ser lapidada publicamente, se se entregar a qualquer um dos dois comportamentos", afirma o fatwa.
- Macacos me mordam se isto não devia ser notícia!
Outro ensinamento de Maomé é uma história que explica porque é que o Islão é contra a homossexualidade. A história diz respeito a uma tribo, kaum - e- loot que existia na era pré-islâmica. A tribo ter-se-á extinguido porque praticava a homossexualidade.
No que diz respeito às uniões de facto, a fatwa diz que um casal estar junto ou ter relação sexual sem casamento é proibido sob o Islão. A mulher num relacionamento de facto não pode pedir os direitos de uma esposa.
Muitos clérigos apoiaram a fatwa. Maulana Tasleem Raza Khan do Movimento Ahle Sunnah disse que os dois relacionamentos não têm validade jurídica sob o Islão. Ele disse que não o permitiria nesta religião e aconselhou os muçulmanos a boicotarem a lei que promove esse tipo de comportamento.
O clérigo xiita Maulana Yadoob Abbas disse que as uniões de facto e a homossexualidade são contra a natureza. "Ir contra a natureza significa a ruína", disse ele. Maulana Khalid Rashid Firangi Mali, de Eidgah Lucknow, denominou estes comportamentos como "contra a tradição indiana".
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