O soldado israelita que foi ontem assassinado perto do posto fronteiriço de Rosh HaNikra era o Sargento Shlomi
Cohen, de Afula. Tinha 31 anos e era pai de uma menina.
Shlomi
Cohen
O veículo em seguiam os soldados israelitas foi alvejado por soldados libaneses. Cohen sucumbiu aos ferimentos. Mais tarde, já de noite, uma patrulha do IDF abriu fogo na mesma área quando detectou movimentações suspeitas, matando dois soldados libaneses.
O assassino do sargento Cohen alegadamente entregou-se às autoridades libaneseas.O site YNet tem mais detalhes sobre o ataque e sobre as movimentações de soldados libaneses. De acordo com o Haaretz, nem Israel nem o Líbano mostram sinais de pretenderem uma escalada de violência. A família do Cohen pediu que não não houvesse cobertura jornalística do funeral.
Shlomi
Cohen e Esposa
INSTRUMENTALIZAÇÃO DE UMA TRAGÉDIA
Este assassinato expôs mais uma vez o mau Jornalismo que vai por essa Imprensa mainstream; Em vez de informarem sobre o que aconteceu, no sentido de se dissipar tão rapidamente quanto possível o nevoeiro de uma guerra que pode daqui resultar, os jornais lançam a confusão.
O The Independent escreveu:
"Não é claro o que despoletou o incidente, se bem que os media locais especulem acerca de os soldados israelitas terem atravessado a fronteira."
Quais media locais? Os media locais não reportaram outra coisa que não um ataque libanês não provocado!
O The Times of Israel avança uma possível explicação:
"A agência noticiosa do Hezbollah, a al-Manar divulgou que uma patrulha israelita entrou em território libanês, o que levou as Forças Armadas Libanesas a abrirem fogo."
Portanto: o que o The Independent não quer admitir é que toma como boa a propaganda do movimento terrorista Hezbollah. A fonte não é fiável (obviamente!), mas o The Independent omite a fonte e divulga a propaganda mascarada de notícia.
Muitas horas mais tarde, o jornalismo "de excelência" da BBC, produz este título:
"Israel abate dois soldados libaneses" - um título simplesmente ascoroso da BBC
Um truque velhíssimo dos manuais de propaganda, que deixa no público a ideia de que Israel foi agressor, e não a vítima, e que agiu em legítima defesa. Nem o Al Público desceu tão baixo - limitou-se a fazer o que sempre faz, omitindo os assassínios de israelitas pelos terroristas.
Israel é o único país do mundo a quem se exige que se deixe massacrar sem reagir.
O The Times of London reportou o caso com o seguinte título:
"Tropas israelitas abatem dois soldados libaneses como represália" - mais Jornalismo miserável.
O artigo abre assim:
"Tropas de Israeli abateram dois soldados libaneses como retaliação contra um tiroteio fatal, que vitimou um soldado israelita ontem à noite, que se crê ter sido morto por um atirador do Exército libanês."
“Represália" e “retaliação” implicam que os soldados israelitas agiram motivados pelo desejo de vingança, ao estilo olho por olho. Este é um retrarto malicioso e tendencioso das Forças de Defesa de Israel, que apresenta Israel como o agressor.
A Imprensa mainstream, a que dizem ser controlada pelos Judeus, num mundo que dizem ser controlado pelos Judeus. Estranho controle este, que consegue transformar o assassínio de um jovem que viajava no seu carro com os camaradas, numa agressão do lado israelita. Que Deus nos dê paciêncoia e serenidade.
As nossas profundas condolências à família de Shlomi
Cohen.
Eles dominam a linguagem. É uma arte aprimorada desde o golpe de Estado de Outubro na Rússia, decantada pelo Nazismo e usada com muita eficácia pelos fabianos, em ambientes soft das democracias ocidentais, onde a decadência moral é ninho fofinho.
ResponderEliminarAtacam quem se defende para limitar o uso de um direito natural: a reacção para preservar a própria vida.
Leio muitas coisas semelhantes na imprensa portuguesa. Sem esquecer o facto de que muita gente nem sequer lê os textos, ficando-se pelo cabeçalho. Se o cabeçalho diz que aconteceu é porque aconteceu mesmo. É o que fica na mente dos leitores.
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