A prioridade da Imprensa Ocidental é vitimizar a Irmandade Muçulmana. As notícias das igrejas queimadas, dos cristãos assassinados, das crianças cristãs raptadas, das mulheres cristãs violadas, raramente chegam aos media Ocidentais.
Cristãos egípcios a serem atacados ante a impassibilidade da Polícia:
Violação e tortura de raparigas cristãs como represália e método de conversão ao Islão, nos protestos pela queda de Morsi (disto não se falou por cá):
O ataque à catedral de S. Marcos - equivalente copta ao Vaticano para os católicos - precedeu as manifestações contra irmandade Muçulmana. A perseguição aos cristãos foi um dos motivos da contestação ao regime fundamentalista de Morsi:
Em meados de Agosto fizemos várias actualizações das igrejas e mosteiros cristãos no Egipto; por exemplo aqui. Um vídeo de um desses ataques.
Após um ano no poder (na sequência de eleições que se acredita terem tido os resultados falsificados), a organização terrorista Irmandade Muçulmana trouxe às ruas mais de 35 milhões de egípcios, cristãos e muçulmanos, descontentes com o regime islamista radical imposto pelo Governo, com a Sharia (a lei islâmica) a tomar o lugar da Constituição. Os cristãos têm sido os bodes expiatórios da queda do governo de Morsi.
No nosso post Crimes da Irmandade Muçulmana mostrámos o documentário homónimo, numa altura em que o Governo do Egipto se preparava para ilegalizar a organização terrorista no país. Do outro lado do Atlântico, Obama (apontado por autoridades egípcias como membro da Irmandade Muçulmana),como represália, retirava o apoio militar ao Egipto. Sobre os massacres e a perseguição aos cristãos, Obama declarou, num intervalo do seu golfe, não querer interferir nos assuntos internos do Egipto. Vários responsáveis egípcios advertiram na altura Obama de que não deveria passar a apoiar o terrorismo no Egipto, ou divulgariam os documentos que o ligam à Irmandade. Falámos disso e mostrámos vídeos aqui.
Para impressionar os Ocidentais e levá-los a apoiar a Irmandade, a estratégia tem sido a de produzir vídeos como este, com falsas vítimas, para culpar o Exército:
Membros da Irmandade Muçulmana na administração Obama
No nosso post Crimes da Irmandade Muçulmana mostrámos o documentário homónimo, numa altura em que o Governo do Egipto se preparava para ilegalizar a organização terrorista no país. Do outro lado do Atlântico, Obama (apontado por autoridades egípcias como membro da Irmandade Muçulmana),como represália, retirava o apoio militar ao Egipto. Sobre os massacres e a perseguição aos cristãos, Obama declarou, num intervalo do seu golfe, não querer interferir nos assuntos internos do Egipto. Vários responsáveis egípcios advertiram na altura Obama de que não deveria passar a apoiar o terrorismo no Egipto, ou divulgariam os documentos que o ligam à Irmandade. Falámos disso e mostrámos vídeos aqui.
"Com pessoas a serem mortas, os cristãos em particular, igrejas a serem destruídas, onde está a linha vermelha do presidente Obama no Egito?" - perguntaram em conferência de Imprensa ao vice-secretário de Imprensa Casa Branca, Josh Earnest, ao que ele respondeu: "Bem, eu não trouxe minha caneta vermelha comigo hoje."
Só o Christian Post e outras publicações não mainstream fizeram eco desta graçola. Obama e a sua administração são intocáveis...
Documentário Crimes da Irmandade Muçulmana:
"Este vídeo é sobre documentação descoberta após 9/11 de Setembro. Sabia a Irmandade Muçulmana tem posições-chave na administração Obama? Barack Hussein Obama apoia o Islão.
O plano Irmandade Muçulmana para dominar o mundo
A chamada Primavera Árabe deu à Irmandade Muçulmana poder e influência no Médio Oriente. O seu único objectivo é controlar o mundo com o Islão. Eles sabem que não podem usar já a força para converter o Ocidente, por isso eles usam o engano ( a taqiyya ). E assim conseguiram enganar os políticos ocidentais e levá-los a acreditar neles .
Al-Kubaisi também entrevistou Gamal al-Banna, irmão de Hassan al-Banna, o homem que fundou a da Irmandade Muçulmana em 1928. Al-Banna teve palavras duras para os actuais membros moderados da Irmandade, dizendo que "não acredita em liberdade de forma alguma.":
"Não acreditamos na liberdade, de forma alguma", disse ele; "Não há nenhuma autoridade islâmica que respeite a liberdade ou a democracia." Al-Banna também condenou o estado da cultura islâmica moderna.
(...)
O LEMA DA IRMANDADE MUÇULMANA:
"Allah é o nosso objectivo. O Profeta é nosso líder O Alcorão é a nossa lei. A Jihad é o nosso caminho. Morrer por Allah é nossa maior esperança. Allahu akbar!"
. O objectivo da Irmandade Muçulmana é transformar o mundo num império islâmico. A Irmandade Muçulmana é um movimento fundamentalista revolucionário para restaurar o califado e rigorosa lei sharia ( islâmica ) em terras muçulmanas e finalmente em todo o mundo. Hoje, ele tem filiais em 80 países .
"É da natureza do Islão dominar para não ser dominado, impor a sua lei em todas as nações e estender o seu poder a todo o planeta." - Hassan al- Banna, fundador da Irmandade Muçulmana.
"A Irmandade Muçulmana apela à Jihad contra os verdadeiros inimigos dos muçulmanos, não só Israel, mas também os Estados Unidos. Jihad contra ambos os infiéis é um mandamento de Allah que não pode ser desconsiderado." - Muhammed Badi, Guia Supremo da Irmandade Muçulmana, Setembro 2010
O Hamas é uma ala da Irmandade Muçulmana
· A Irmandade Muçulmana apoia a guerra do Hezbollah contra os judeus. O líder da Irmandade Mahdi Akef declarou que estava "preparado para enviar 10.000 jihadistas imediatamente para lutar ao lado do Hezbollah" durante a guerra do Hezbollah contra Israel em 2006.
A Irmandade Muçulmana aprova as "operações de martírio na Palestina" .... "Eles não têm bombas, então eles transformam-se em bombas. Esta é uma necessidade" - líder espiritual da Irmandade Muçulmana, Yusuf al- Qaradawi, 17 dez Dezembro de 2010.
· A Irmandade Muçulmana defende a jihad violenta : a "mudança que a nação muçulmana procura só pode ser alcançado através da jihad e do sacrifício, e criando uma geração jihadista que busca a morte, assim como os inimigos perseguem a vida ", disse o Guia Supremo da Irmandade, Muhammed Badi em sermão de Setembro 2010.
Os principais terroristas saídos da Irmandade Muçulmana incluem Bin Laden, Ayman al- Zawahiri e Khalid Sheikh Mohammed ( mentor dos ataques de 9/ 11)."
Os "pacíficos" protestos da Irmandade Muçulmana:
Para impressionar os Ocidentais e levá-los a apoiar a Irmandade, a estratégia tem sido a de produzir vídeos como este, com falsas vítimas, para culpar o Exército:
As mentiras pró-islâmicas da Al Jazeera e a sua propaganda foram expostos várias vezes - e são doutrinariamente permitidas através taqiyya *! Veja o vídeo acima, recentemente transmitido ao vivo pela rede de TV que apoia os terroristas. A mulher histérica é ouvida criticando os militares egípcios por supostamente matarem manifestantes pacíficos da Irmandade, enquanto um homem parece estar morto - uma suposta vítima dos militares. A sua mão repousa sobre o tronco, a camisa está coberta de sangue, o que implica que há uma ferida de bala nesse ponto. No entanto, quando o médico desavisado tenta levantar a camisa do homem, este homem supostamente inconsciente ou morto - com os olhos ainda fechados e expressão facial impassível - subtilmente levanta a perna esquerda, para empurrar a mão do médico e permitir que o sangue seja gravado pela Al Jazeera. Claro, a pessoa que filmava imediatamente parou - mas não o suficiente antes que o episódio vergonhoso fosse registado, comprovando a campanha de propaganda pró-Imandade Muçulmana da Al Jazeera, que, por ingenuidade ou intencionalmente, é seguida pela maioria dos meios de comunicação ocidentais.
A taqiyya tem aspectos particularmente horrendos quando, como no Egipto, muçulmanos simpatizantes da Irmandade matam outros muçulmanos simpatizantes da Irmandade para culparem o Exército:
Ver também:
As raízes nazis da Irmandade Muçulmana
por LUIS MANUEL CABRAL no Diário de Notícias
A
Irmandade Muçulmana, principal força de oposição no Egipto, é uma
organização que remonta à Segunda Guerra Mundial, com um passado ligado à
Alemanha nazi.
O
mundo teme que o Egipto venha a ser governado pela Irmandade Muçulmana,
a principal força de oposição no país, que recusa a permanência no
poder do presidente Hosni Mubarak. E não é para menos, tais os
antecedentes da organização fundamentalista islâmica, que como revelam
alguns investigadores, remontam à Segunda Guerra Mundial e a um passado
ligado ao nazismo.
Apesar
das prisões, deportações e execuções de muitos dos seus membros no
passado, a Irmandade Muçulmana não foi destruída nem por Mubarak, nem
antes por Nasser ou pelo rei Farouk que a viu nascer em 1928. Hoje, a
Irmandade está nas ruas, com mais força que nunca, ao lado de milhões de
manifestantes que exigem a demissão do seu presidente, e o futuro do
Egipto é uma perigosa incógnita.
De braço dado com a suástica
Peter
Lavenda, no seu livro " Aliança-Sagrada" (Unholy Alliance), revela que o
oficial das SS Otto Skorzeny (famoso, entre outras façanhas, por ter
liderado o grupo de comandos que libertou o ditador Benito Mussolini do
hotel em que estava detido depois do golpe que o retirou do poder, em
1934) , foi para o Egipto no pós-guerra, onde criou uma "Gestapo"
egípcia formada quase completamente por antigos oficiais das SS. De
acordo com o autor, esta foi uma medida que recebeu forte apoio de Allen
Dulles, então director da CIA, numa operação envolveu a Irmandade
Muçulmana, na época associada aos nazis e que nos tempos mais recentes
deu origem à al-Qaeda.
A
ligação entre os muçulmanos radicais e os nazis, conforme explica Jim
Marrs no seu livro "A Ascensão do Quarto Reich", começou com o fundador
da Irmandade Muçulmana, Hassan al-Wahhab, que formou um grupo de
juventude egípcia, dedicada à reforma social e à moral islâmica. Wahhab
era um devoto seguidor de Muhammad ibn Abd al-Wahhab, o muçulmano do
século XVIII que fundou a seita Wahhabi, que ensina que qualquer
acrescento ou interpretação à lei islâmica posterior ao século X é
falsa, devendo por isso ser erradicada de qualquer forma, nem que seja
pela violência.
"Nos
anos 20 havia um jovem egípcio chamado Al-Banna, de um grupo denominado
a Irmandade Muçulmana. Al-Banna era um admirador de Adolf Hitler e
escrevia-lhe frequentemente. Foi tão persistente na sua admiração pelo
recém-criado partido nazi, que nos anos 30 a Irmandade Muçulmana
tornou-se num ramo secreto dos serviços secretos nazis", diz Marrs,
citando o antigo advogado John Loftus, que teve acesso quase ilimitado a
vários documentos classificados dos Estados Unidos e da NATO. Nessa
época, explica , "os nazis árabes tinham muito em comum com as novas
doutrinas nazis de então. Odiavam os judeus, a democracia e a cultura
Ocidental, pelo que se tornou uma política oficial do Terceiro Reich
desenvolver secretamente a Irmandade Muçulmana como um exército no
Egipto. Quando começou a guerra, a Irmandade Muçulmana prometeu que iria
ajudar o general Erwin Rommel (comandante do Afrika Korps),
assegurando-se de que não houvesse um único soldado inglês ou americano
vivo, no Cairo ou em Alexandria". Apesar de terem falhado a promessa, os
batedores árabes do exército alemão causaram sérios problemas às forças
aliadas durante os combates no norte de África durante toda a guerra.
Depois
da Segunda Guerra Mundial, escreve Jim Marrs, "a Irmandade Muçulmana e
os seus aliados alemães foram procurados por crimes de guerra, uma vez
que não eram considerados uma unidade militar tradicional, e depois de
várias prisões no Cairo, os seus membros foram entregues aos serviços
secretos britânicos que os contrataram para combater o recém-criado
Estado de Israel".
Apesar
de, segundo o autor, dentro da própria Mossad (serviços secretos
israelitas) poucos saberem disso na altura, "muitos dos membros dos
exércitos árabes e dos grupos terroristas que tentaram esmagar Israel
logo no início, foram os árabes nazis da Irmandade Muçulmana. O que os
serviços secretos britânicos fizeram então, foi "vender" os àrabes nazis
à antiga OSS, que mais tarde se tornou na CIA, liderada por Allen
Dulles. A ideia era usar os nazis árabes no Médio Oriente como um
contra-peso aos árabes comunistas. No entanto, os egípcios ficaram
assutados com a ideia e Nasser ordenou a toda a Irmandade Muçulmana que
saísse do Egipto (1954), sob pena de prisão e execução. Durante os anos
50, a CIA evacuou os nazis da Irmandade Muçulmana para a Arábia
Saudita".
Em
1979, a CIA atraiu fanáticos sauditas entre os membros desta Irmandade e
enviou-os para o Afeganistão para combater os soviéticos. Num destes
grupos, que uma vez fora do Afeganistão viria a ser conhecido como
al-Qaeda, estava um jovem saudita, de nome Osama bin Laden. Após a
retirada da União Soviética do Afeganistão, os sauditas não quiseram
esses fanáticos de volta. Actualmente, conforme afirma Jim Marrs,
"Existem muitos ramos muçulmanos radicais, mas são todos da Irmandade
Muçulmana, um veneno que se espalhou pelo Médio Oriente e, após o 11 de
Setembro, pelo resto do mundo".
A
Irmandade Muçulmana, principal força de oposição no Egipto, é uma
organização que remonta à Segunda Guerra Mundial, com um passado ligado à
Alemanha nazi.
O
mundo teme que o Egipto venha a ser governado pela Irmandade Muçulmana,
a principal força de oposição no país, que recusa a permanência no
poder do presidente Hosni Mubarak. E não é para menos, tais os
antecedentes da organização fundamentalista islâmica, que como revelam
alguns investigadores, remontam à Segunda Guerra Mundial e a um passado
ligado ao nazismo.
Apesar
das prisões, deportações e execuções de muitos dos seus membros no
passado, a Irmandade Muçulmana não foi destruída nem por Mubarak, nem
antes por Nasser ou pelo rei Farouk que a viu nascer em 1928. Hoje, a
Irmandade está nas ruas, com mais força que nunca, ao lado de milhões de
manifestantes que exigem a demissão do seu presidente, e o futuro do
Egipto é uma perigosa incógnita.
De braço dado com a suástica
Peter
Lavenda, no seu livro " Aliança-Sagrada" (Unholy Alliance), revela que o
oficial das SS Otto Skorzeny (famoso, entre outras façanhas, por ter
liderado o grupo de comandos que libertou o ditador Benito Mussolini do
hotel em que estava detido depois do golpe que o retirou do poder, em
1934) , foi para o Egipto no pós-guerra, onde criou uma "Gestapo"
egípcia formada quase completamente por antigos oficiais das SS. De
acordo com o autor, esta foi uma medida que recebeu forte apoio de Allen
Dulles, então director da CIA, numa operação envolveu a Irmandade
Muçulmana, na época associada aos nazis e que nos tempos mais recentes
deu origem à al-Qaeda.
A
ligação entre os muçulmanos radicais e os nazis, conforme explica Jim
Marrs no seu livro "A Ascensão do Quarto Reich", começou com o fundador
da Irmandade Muçulmana, Hassan al-Wahhab, que formou um grupo de
juventude egípcia, dedicada à reforma social e à moral islâmica. Wahhab
era um devoto seguidor de Muhammad ibn Abd al-Wahhab, o muçulmano do
século XVIII que fundou a seita Wahhabi, que ensina que qualquer
acrescento ou interpretação à lei islâmica posterior ao século X é
falsa, devendo por isso ser erradicada de qualquer forma, nem que seja
pela violência.
"Nos
anos 20 havia um jovem egípcio chamado Al-Banna, de um grupo denominado
a Irmandade Muçulmana. Al-Banna era um admirador de Adolf Hitler e
escrevia-lhe frequentemente. Foi tão persistente na sua admiração pelo
recém-criado partido nazi, que nos anos 30 a Irmandade Muçulmana
tornou-se num ramo secreto dos serviços secretos nazis", diz Marrs,
citando o antigo advogado John Loftus, que teve acesso quase ilimitado a
vários documentos classificados dos Estados Unidos e da NATO. Nessa
época, explica , "os nazis árabes tinham muito em comum com as novas
doutrinas nazis de então. Odiavam os judeus, a democracia e a cultura
Ocidental, pelo que se tornou uma política oficial do Terceiro Reich
desenvolver secretamente a Irmandade Muçulmana como um exército no
Egipto. Quando começou a guerra, a Irmandade Muçulmana prometeu que iria
ajudar o general Erwin Rommel (comandante do Afrika Korps),
assegurando-se de que não houvesse um único soldado inglês ou americano
vivo, no Cairo ou em Alexandria". Apesar de terem falhado a promessa, os
batedores árabes do exército alemão causaram sérios problemas às forças
aliadas durante os combates no norte de África durante toda a guerra.
Depois
da Segunda Guerra Mundial, escreve Jim Marrs, "a Irmandade Muçulmana e
os seus aliados alemães foram procurados por crimes de guerra, uma vez
que não eram considerados uma unidade militar tradicional, e depois de
várias prisões no Cairo, os seus membros foram entregues aos serviços
secretos britânicos que os contrataram para combater o recém-criado
Estado de Israel".
Apesar
de, segundo o autor, dentro da própria Mossad (serviços secretos
israelitas) poucos saberem disso na altura, "muitos dos membros dos
exércitos árabes e dos grupos terroristas que tentaram esmagar Israel
logo no início, foram os árabes nazis da Irmandade Muçulmana. O que os
serviços secretos britânicos fizeram então, foi "vender" os àrabes nazis
à antiga OSS, que mais tarde se tornou na CIA, liderada por Allen
Dulles. A ideia era usar os nazis árabes no Médio Oriente como um
contra-peso aos árabes comunistas. No entanto, os egípcios ficaram
assutados com a ideia e Nasser ordenou a toda a Irmandade Muçulmana que
saísse do Egipto (1954), sob pena de prisão e execução. Durante os anos
50, a CIA evacuou os nazis da Irmandade Muçulmana para a Arábia
Saudita".
Em
1979, a CIA atraiu fanáticos sauditas entre os membros desta Irmandade e
enviou-os para o Afeganistão para combater os soviéticos. Num destes
grupos, que uma vez fora do Afeganistão viria a ser conhecido como
al-Qaeda, estava um jovem saudita, de nome Osama bin Laden. Após a
retirada da União Soviética do Afeganistão, os sauditas não quiseram
esses fanáticos de volta. Actualmente, conforme afirma Jim Marrs,
"Existem muitos ramos muçulmanos radicais, mas são todos da Irmandade
Muçulmana, um veneno que se espalhou pelo Médio Oriente e, após o 11 de
Setembro, pelo resto do mundo".
Tem que ser divulgado!
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