Está tudo bem. A Irmandade é fixe!
O jornal Público acrescenta queApoiantes da Irmandade Muçulmana incendeiam edifícios da Universidade Al-Azhar - Público
"Nova vaga de repressão enterra esperanças de diálogo e mostra que Governo está apostado na erradicação do movimento islamista."
Mmmm... Se o Governo fosse camarada e deixasse o movimento terrorista Irmandade Muçulmana continuar a chacinar gente, o «diálogo» já funcionava?
A organização terrorista e supremacista islâmica de raízes nazis Irmandade Muçulmana
subiu ao poder no Egipto através de um processo fraudulento, e mantém
negócios escuros (subornos, nomeadamente) com Obama, que por sua vez tem
vários membros dessa organização na sua administração e na diplomacia
norte-americana no Egipto. Cada vez mais, Obama se revela um mais que
provável simpatizante e agente dessa sinistra associação criminosa. Isto
terá que ter consequências, quando a opinião pública acordar
definitivamente da colectiva hipnose «Obamística».
Quando os egípcios vieram para a rua (cristãos e muçulmanos) correr com o Governo tirânico da Irmandade Muçulmana, mostrámos vídeos dos processos da «Irmandade», que incluíam até o assassínio de correlegionários para culpar o Exército. Mostrámos as igrejas incendiadas, o povo espancado, as torturas e assassinatos. Está tudo na etiqueta «Egipto».
Mas vá lá a gente convencer os partidários do «apaziguamento» do supremacismo islâmico de que a «Irmandade» não é a organização moderada que a imaginação deles quer!!!... Nem com esta notícia se vão convencer.
Relatório: Irmandade Muçulmana assina pacto com a Al-Qaeda"
por Roi Kais para Ynet News, 26 de Dezembro:
O Movimento Irmandade Muçulmana do Egipto assinou um pacto com a organização radical salafista filiada na al-Qaeda Ansar Bayt al-Maqdis, que reivindicou na semana passada a autoria de um ataque terrorista na cidade de Mansoura, disseram fontes de segurança disseram ao jornal de língua árabe sediado em Londres Sharq al-Awsat.
Segundo as fontes, a Irmandade Muçulmana tem alianças com outras organizações filiadas na al-Qaeda. Enquanto isso, o influente membro da Irmandade Muçulmana Ibrahim Al-Sayed disse que a decisão do governo egípcio para declarar o movimento uma organização terrorista não tem sentido e não iria prejudicar o movimento.
- P.S.: Obrigado ao Público que fez a hiperligação. Não é costume nos artigos desta jornalista.
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