Sim, é verdade. Algumas carreiras de autocarro mais sensíveis, em Israel, são separadas para muçulmanos e não-muçulmanos. A repetição de ataques terroristas (à bomba, a tiro, à facada, etc.) assim o determina. Israel, que ocupa 1% da área do Médio-Oriente, é o único país não muçulmano e democrático da região. Nos países árabes, os judeus, ou foram já todos «limpos», ou subsistem debaixo de humilhações e perseguições. Num futuro Estado «palestino», já está assente que nem UM judeu entrará. Mas em Israel os árabes e muçulmanos entram e saem a seu bel-prazer, mesmo que andem a fazer-se explodir ou a fazer explodir judeus. Hoje foi evacuado um autocarro em Bat Yam, perto da cidade de Tel Aviv. Havia uma bomba escondida numa mala, que acabou por explodir, mas não feriu ninguém. Oh, como os israelitas são maus, no seu pequenino território, a quererem viver em paz num mar de Estados terroristas e de fanatismo religioso ...
Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
domingo, 22 de dezembro de 2013
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