terça-feira, 28 de outubro de 2014

Esposa portuguesa de Kerry patrocina Jihad


A portuguesa Maria Teresa Thierstein Simões-Ferreira Heinz Kerry (Lourenço Marques, 5 de Outubro de 1938), e o maridão John.

Que o muçulmano queniano Barack Hussein Obama é um apoiante activo e declarado do terrorismo islâmico, não é novidade para ninguém, como temos sucessivamente demonstrado na nossa etiqueta

Esposa de Kerry  patrocina Incitamento à Violência  Anti-Israel

A fundação presidida pela esposa de John Kerry financia um restaurante promovendo a incitação ao ódio
anti-Israel, que só vende produtos de países em conflito com a América.
Pelo casamento com  H. John Heinz III, Teresa tornou-se cidadã norte-americana. Com o falecimento do marido, tornou-se herdeira do império Heinz. Com o casamento com John Kerry ter-se-á tornado anti-americana.

A fundação presidida por Teresa Heinz Kerry, esposa do secretário de Estado americano John Kerry, financia um restaurante que promove uma agenda anti-Israel, relata o Free Beacon.

O restaurante, chamado Conflict Kitchen, recebeu uma doação de 50.000 dólares da Heinz Endowment, em Abril, para ajudar a pagar o custo da mudança. Está agora situado perto da Universidade de Carnegie Mellon  e da Universidade de Pittsburgh.


O restaurante, que serve comida popular do Médio Oriente, como humus e baba ghannoush, afirma que usa produtos de países em guerra com os EUA, como o Afeganistão, a Coreia do Norte, Cuba, Irão e Venezuela. "O nosso foco actual é na comida, cultura e política palestina", diz o site da Conflict Kitchen.


O site, decorado com um logotipo em letras árabes, está cheio de sofisticada propaganda anti-Israel 
Sanduíches embrulhadas em Propaganda
As sanduíches do restaurante estão envoltas em mensagens que levam citações de árabes palestinos de luto pela criação do Estado de Israel.

 
John Kerry com o líder terrorista Mahmoud Abbas em Ramallah a 23 de Julho de 2014 (Photo: Issam Rimawi/FLASH90)

Um invólucro refere-se à criação de Israel como "uma ofensiva intencional e contínua". E afirma que Israel "deliberadamente impede os palestinos de obterem água potável, impede que os não-judeus se tornem cidadãos, e que prendeu ou assassinou todos os líderes palestinos não-corruptos".
- No nosso post  KO ao Mito dos "Palestinos" Sedentos - 1  falámos sobre esse absurdo dos "palestinos" sedentos, que está ao nível das acusações medievais aos judeus, que se dizia que tinham cornos e envenenavam poços. Sobre o resto, daria para rir se não fosse tão triste.


Outro invólucro inclui a seguinte mensagem de incitação ao ódio e ao terrorismo: "Os palestinos não vão permitir
de braços caídos que Israel os invada. Não, eles vão matar e eles vão morrer".
Um assalto à liberdade de expressão?
O restaurante não apenas organizou debates com oradores anti-Israel como os proprietários também barraram apoiantes da comunidade judaica e de Israel de participarem nesses eventos, de acordo com vários meios de comunicação.
- A tradicional capacidade de diálogo e de enfrentar a VERDADE, que caracterizam a extrema-esquerda e a extrema-direita.

A nova localização do restaurante é ideal para inflamar a atmosfera anti-Israel, que já é explosiva nos campi universitários. Como o Times of Israel lembra,"as actividades anti-Israel nos campi norte-americanos cresceram cerca de 50% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com Jacob Baime, director-executivo em Washington da Israel on Campus Coalition (ICC)".

As manifestações antissemitas nas universidades norte-americanas, e os ataques aos estudantes judeus, têm-se multiplicado. É a extrema-esquerda em acção, sempre aliada ao Islão.

Milhões de dólares para a Esquerda Radical

Um porta-voz da Heinz Endowment confirmou
ao Free Beacon que a Fundação tem vindo a financiar o Conflict Kitchen, acrescentando: "As opiniões do Conflict Kitchen não representam as da Heinz Endowment." Mas recusou dizer se iriam continuar a apoiar o grupo no futuro.
O Capital Research Center, que monitora fundações americanas, numa reportagem sobre o movimento para a esquerda entre as organizações sem fins lucrativos, relata que Teresa Heinz Kerry canalizou milhões de dólares para os ambientalistas de esquerda radicais.
Kerry é um mediador imparcial?

O Secretário de Estado Kerry, um actor-chave nas negociações Israel-Palestina, fez declarações polémicas em relação a Israel. Recentemente, ele afirmou que a falta de progresso nas negociações foi a causa para o fortalecimento do
grupo terrorista Estado Islâmico (EI ou ISIS)na região, aparentemente apontando Israel como responsável pela falta de um acordo.
Num outro incidente, Kerry afirmou que Israel estava a caminho de se tornar um "Estado de apartheid".

À luz destas novas revelações, parece justo perguntar se Kerry será um mediador imparcial nas falhadas negociações de paz, mediadas pelos EUA .

Autor: Unidos com Israel

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