Ora aqui está mais uma notícia sobre as delícias do Islão (uma entre milhares, o nosso critério é aleatório). Uma notícia que, obviamente, não se deve dar, porque... "pode provocar o ódio".
Os muçulmanos podem matar, torturar, estuprar, mutilar, canibalizar, podem fazer tudo quanto lhes apeteça, que não há problema. O problema é se alguém lhes ganha ódio. Credo!!! Deus nos livre!!!
[Video] Estado Islâmico vende escravas sexuais online perante a total indiferença do Ocidente
"Virgem. Linda. 12 anos. O preço é 12 500 dólares e será vendida rapidamente".
Encontrámos este anúncio no meio de dezenas de anúncios que oferecem desde uma ninhada de gatinhos a armas ou equipamentos militares. Um equipamento militar de camuflagem, ou uma menina de 12 anos, não faz diferença! É mercadoria.
Estas mensagens são publicadas numa aplicação como o WhatsApp mas com um nível de protecção de dados tão alto que descriptografar é uma tarefa impossível, mesmo para o FBI.
Muitas pessoas perguntam-se como é que o Estado Islâmico se financia. A venda de escravas sexuais e o tráfico de órgãos são duas das fontes de receita. E o Mundo Livre dorme, embalado pelo islamista Barack Hussein...
Quem revelou mais estas atrocidades perpetradas pelo Estado Islâmico contra a minoria Yazidi, foi um homem que luta para arrebatar mulheres e meninas sequestradas e transformadas em escravas sexuais.
O Estado Islâmico vem gradualmente perdendo terreno na Síria, Líbia e Iraque, mas o seu controlo sobre os prisioneiros não abranda, e continua a usar uma mistura de tecnologia e barbárie. O comércio de escravos em 2016 é gerido por uma aplicação de smartphone, há um banco de dados com as fotos dos prisioneiros - e os nomes dos seus proprietários, para bloquear qualquer tentativa de fuga.
A tragédia dos Yazidi começou há dois anos. Durante o Verão de 2014, a milícia do Califado conquistou as suas aldeias no norte do Iraque, a fim de destruir a minoria curda.
Yazidis, o novo guarda-redes do Benfica!
Meninas muçulmanas são levadas acorrentadas para serem entregues aos seus novos "maridos". Muitas morrem logo na "noite de núpcias".
Desde então, cerca de 130 pessoas por mês conseguiram escapar e ficar em segurança com a ajuda de combatentes curdos. Mas desde Maio, a monitorização foi intensificada e apenas 39 presos conseguiram recuperar a liberdade, de acordo com dados fornecidos pelo Governo Regional do Curdistão.
Todos os escravos são listados e, se um deles tenta fugir, a sua descrição é distribuído a todos os postos de controle e imediatamente os milicianos partem em perseguição, diz Mirza Danai, que fundou a organização humanitária Iraqui-alemã "Luftbrucke Irak".
Feminista europeia (daquelas que querem mandar os homens para a cadeia por causa de um piropo) com cartaz dizendo que prefere ser violada por muçulmanos a ser protegida por homens europeus - que por quererem protegê-la são... "racistas"!
Aqui a jovem Lamiya Aji Bashar também deve ser racista, machista e capitalista, porque fugiu da vida de escravidão sexual e da brutalidade animalesca dos muçulmanos:
Lamiya Aji Bashar tentou fugir quatro vezes antes de conseguir atingir o território controlado pelo Governo.
Duas outras escravas sexuais falharam a fuga. Morreram quando atravessavam a pé um campo minado. Almas tinha oito anos, Katherine tinha 20.
"É tudo o que eu sei porque, infelizmente não consigo lembrar-me dos apelidos", disse a jovem de 18 anos à Associated Press.
A explosão arrancou o seu olho direito e seu rosto denota os múltiplos impactos da explosão.
No entanto, Lamiya, sentada numa cama com as pernas cruzadas, em casa do seu tio Baadre no norte do Iraque, considera-se uma menina de sorte: "Eu finalmente consegui, e mesmo se tivesse perdido ambos os olhos, teria valido a pena. A única coisa que importa é estar a viver fora daquele inferno".
Fonte
Via EUROPE-ISRAEL
Antes e depois da Religião da Paz. E ainda há quem diga que o Islão é violento...
Nota aos apologistas ferrenhos do Islão que não percebem NADA de Islão.
Dizem eles (sempre sem saberem do que falam):
- "Ah, mas isso são meia-dúzia de malucos que não compreendem o Islão!".
Compreendem, e bem! Se você, ao contrário dessa gente, é dotado de um CÉREBRO, confira sff na nossa secção MULHERES, especialmente no post:"Quando eu quero uma escrava sexual, vou ao mercado e compro-a!"
Ainda esta semana, no nosso Portugalinho, um cavalheiro muçulmano, de seu nome Mohamed Abdulah, foi chamado à Justiça, porque, entre outras lindas coisas, trazia a Esposa à trela e violava-a com uma adaga:Mohamed Abdulah violava com adaga (comentadores omitem Islão)
Uns posts ao acaso que os islamófilos jamais lerão:
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