Conclusão de:
"O Futebol volta a ser Cristão" - 1
"O Futebol volta a ser Cristão" - 2
"O Futebol volta a ser Cristão" - 3
Ronaldo e Messi
Influência internacional
Internacionalmente, o Cristianismo é a religião dominante no futebol. Os dois monstros da bola, Cristiano Ronaldo e Messi, são católicos, e os sul-americanos são muito religiosos, muitos deles cristãos evangélicos. A tendência parece reforçar-se de uma geração para a seguinte.
Jogando no Estrangeiro, especialmente no sul da Europa, os jogadores franceses encontram um Catolicismo mais forte e integrado na vida dos clubes. Quando o Real Madrid ofereceu ao Papa Benedito XVII uma camisola com a inscrição "Benedito 16", Benzema também assinou, como todos os outros jogadores do Real.
Ao longo dos anos, jogadores emblemáticos usaram slogans cristãos após a vitória dos seus clubes em competições da Europa: Kaká (2007), Falcão (2011), David Luiz (2012), Alaba (2013), Neymar (2015). O fervor religioso dos brasileiros é visível no campo, com orações em acção de graças (vitória no Campeonato do Mundo de 2002, Taça das Confederações em 2009 ...) e até mesmo depois de uma derrota (o humilhante desaire dos 7-1 contra a Alemanha ). Gestos criticados pelas autoridades da FIFA e por alguns jornalistas (...).
Observamos o regresso da religiosidade, mesmo nas selecções de países seculares respeitáveis, tais como Inglaterra, Holanda ou Alemanha. Este interesse na fé por parte dos atletas revela uma necessidade universal de sentido e de pontos de referência, no mundo pouco sadio de futebol.
Vão-se Qatar!
Em 6 de Junho, o jovem brasileiro Neymar, que ganhou a Liga dos Campeões com o Barcelona, usou uma faixa na cabeça com a inscrição "100% Jesus", para celebrar a vitória. A inscrição foi depois censurada pela FIFA, no vídeo para a cerimónia da Bola de Ouro:
A chegada de jogadores internacionais ao PSG formou uma cultura cristã. O capitão e pastor brasileiro Marcos Ceará baptizou o seu companheiro de equipa Blaise Matuidi.
No PSG, onde a maioria dos jogadores é cristã, os franceses benzem-se antes de cada jogo: Yohan Cabaye, Lucas Digne, Blaise Matuidi. Não é um gesto banal, diz o último: "Eu não sou supersticioso, eu sou crente".
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Estamos a testemunhar o surgimento de uma fé cristã mais assumida entre os futebolistas, ainda que pouco predispostos sociologicamente. Os franceses são menos demonstrativos do que os seus compatriotas da América do Sul, mas este fenómeno é tão novo que ainda vai a tempo de se aprofundar. Sinais da cruz, tatuagens e declarações não fazem o homem, mas mostram que assumirem-se como cristãos já não é motivo de vergonha para os futebolistas franceses.
Livros sobre o assunto: « Racaille Football Club » de Daniel Riolo (2013) e « Dieu Football Club » de Nicolas Vilas (2014) relatam testemunhos interessantes, mas não os mais recentes desenvolvimentos religiosos.
© Gaïa para www.Dreuz.info
Fonte : Gloria.tv
NOTA NOSSA: Achámos por bem traduzir este artigo, mas não por proselitismo religioso, já que o nosso blog não tem filiação religiosa. A nossa intenção foi a de partilhar este retrato animador da reacção à islamização da Europa. Neste momento tão grave em que se joga a continuação da nossa Civilização, as forças do Bem devem ser unidas, encorajadas e louvadas.
Bom dia, prezado amigo.
ResponderEliminarMuito boa essa sequência de postagens sobre o futebol.
O que preocupa é que os Sheiks muçulmanos estão comprando muitos times da Europa com seus milhões de petrodólares.
Menciono também o episódio em que o Real Madrid foi obrigado a retirar a cruz do seu brasão por exigência de um investidor árabe.
Mas é um oásis no deserto, saber que os jogadores não têm medo e nem vergonha de expor a fé cristã. Espero que esse sentimento contagie os torcedores. Devemos nos unir contra o mal do século.
Mais um ato da religião da "Paz", dessa vez em Nice na França. Até agora, contaram 84 mortos.
Que Deus (o verdadeiro) ajude a Europa.
Tem toda a razão. Quando fui à procura de fotos do Cristiano e do Messi, tive que escolher das selecções nacionais, porque os respectivos clubes têm patrocinadores islâmicos, o meu Benfica também, e a pouco e pouco os países ricos do Golfo vão-se apossando da nossa economia.
EliminarFui agora ver a notícia de mais esse acto pacífico da religião da paz. Mais 84 mortos até agora em Nice :-( Famílias destruídas, lesões +permanentes em sobreviventes, e como é que Imprensa noticia o caso?
ResponderEliminar"Tentei dizer-lhe para parar" Egípcio tentou impedir terrorista que atacou multidão em Nice.
É o título de um jornal, que da tragédia islamista realça que um muçulmano disse: que "tentou dizer ao terrorista para parar".