Hoje, que Portugal defronta a equipa Islam All Stars na final do EURO 2016, não vamos ver bandeiras israelitas nas bancadas. E não é por falta de vontade dos adeptos israelitas...
Nas os jogos do EURO 2016 temos visto as mais diversas bandeiras de países islâmicos (e, como sabemos, nem um é livre, democrático ou respeitador dos Direitos Humanos).
Vimos até uma bandeira da entidade terrorista 'Autoridade Palestina', que tem como objectivo eliminar todos os judeus e confiscar-lhes a migalhinha de terra que é hoje o Estado de Israel (ver post anterior, este blog e a realidade em geral).
No entanto, a bandeira de Israel - a única democracia do Médio Oriente - é proibida no EURO 2016!
Como nós gostaríamos de ter visto uma bandeira de Israel nas bancadas dos adeptos portugueses... Mas a lei sharia que governa a França, não deixou!
Uma bandeira israelita foi confiscado por agentes de segurança durante o Euro em França. Jonathan Lenchner (29 anos) chegou a Saint-Etienne para assistir ao jogo Portugal - Islândia (1: 1), mas depois de entrar no Stade Geoffroy-Guichard, a sua bandeira foi confiscada sob pretextos contraditórios.Somente no final da partida é que os agentes lhe devolveram a bandeira.
TODAS as bandeiras do Mundo podem passar - menos a de Israel.
24 selecções qualificaram-se para o Euro 2016 e uma enorme multidão veio apoiar a sua equipa! Muitos fãs de toda a Europa e do mundo estão em França para aproveitar a maior festa de futebol do Verão: os israelitas também estavam prontos para não perder o evento.
Dois deles, Jonathan Lenczner e Amit Epstein, organizaram uma viagem de oito dias para desfrutar da atmosfera do jogo. Na terça-feira, chegaram a Saint-Etienne para o jogo entre Portugal e Islândia.
Lenczner levou a bandeira nacional de Israel aos ombros, passou nas várias verificações de segurança, mas, quando, chegou às arquibancadas do estádio, um guarda de segurança aproximou-se e pediu-lhe para retirar a bandeira.
Coolamnews
Via EUROPE-ISRAEL
A intenção dos seguranças foi boa, temos a certeza. A percentagem de muçulmanos em França já torna inviável que alguém se identifique publicamente como judeu ou israelita, sem correr sérios riscos. Os judeus são menos de 1% da população francesa, mas metade dos crimes de ódio em França são cometidos contra judeus.
Lembramos, a propósito, o nosso post:
Ser judeu em Paris... e em Jerusalém!
São dois vídeos que mostram, respectivamente, um judeu a andar por Paris com kipá na cabeça (imagem acima) e a ser insultado por muçulmanos; e outro vídeo que mostra judeus ortodoxos a serem apedrejados por jovens colonos muçulmanos, em Jerusalém, à luz do dia. E, como de costume, a comerem e calarem. Na sua própria terra!
Taubira, Cazeneuve, Valls e Hollande: A França tornou-se o país ocidental mais liberticida sob o governo socialista: são incontáveis os processos movidos contra aqueles que se atrevem a criticar a religião da "paz e amor":
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