Aquando dos bárbaros e selváticos ataques em Paris contra o Charlie Hebdo e um supermercado judaico -- no qual um muçulmano (em vez de tentar dizer aos atacantes que estavam a ser, segundo disse depois, "maus muçulmanos") se escondeu cobardemente (pois sabia bem que um muçulmano que compactua com um infiel deve ser tratado como um destes) e, não obstante, acabou por ser apodado de "herói" -- perpetrados por muçulmanos ortodoxos e devotos, David "Taqiyya" Munir encheu (com a complacência dos mesmos) jornais, rádios e televisões com a lengalenga de que "a minha liberdade (leia-se: de quem, não sendo muçulmano, acha normal criticar o islão) acaba onde começa a liberdade do outro (leia-se: a de um muçulmano)".
"Taqiyya" Munir talvez com uma maciça dose de base a disfarçar a zebibah
e a alegrar-se com a sua habilidade de enganar os mais distraídos
Não sei se se deu a devida atenção a esta afirmação. Se, em geral, a mesma pode ser tida como correcta, na prática, e no caso de David "Taqiyya" Munir, está-se diante da afirmação de que a liberdade do não muçulmano ofende a religião do muçulmano. Por outras palavras: trata-se de dizer algo como "a minha religião maometana sobrepõe-se à liberdade de um não-muçulmano". Eis, camuflada sob a capa de uma afirmação aparentemente legítima, uma insidiosa afirmação do totalitarismo, despotismo e neo-colonialismo islâmico. Dar eco a tais afirmações é, em última análise, ser complacente com o fim da civilização ocidental.
A partir do momento em que a pseudo-religião do Islão tem como um dos seus pilares mentir aos «infiéis», fazer-se amigo para depois os matar, TUDO quanto venha de muçulmano está legitimamente sob dúvida.
ResponderEliminarI.B.
Estes safados supremacistas querem definir os limites da nossa liberdade.
ResponderEliminarSó espero é que estes porcos da idade da pedra não venham em massa para portugal...50 mil já muito para estes homosapiens,eles quando são poucos são mansinhos...
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