terça-feira, 1 de abril de 2014

O Odiómetro

CAPÍTULO I - O Odiómetro


O Público parece ter descoberto um novo aparelho, o ódiómetro, e informa que Jonathan Pollard é "o espião mais odiado da América". Até se compreende, porque não só os Estados Unidos não têm, nem nunca tiveram, serviços de espionagem, como nenhum país do mundo os teve - à excepção de Israel, claro! Possivelmente foram até os judeus que inventaram a espionagem...


 CAPÍTULO II - O Prisioneiro Que Não Quer a Liberdade


John Kerry chegou a Israel para reuniões com líderes israelitas e palestinos, para "salvar as negociações de paz". O grande desenvolvimento é que os EUA parecem preparados para libertar Jonathan Pollard. O Haaretz explica o processo em detalhe:
O acordo proposto irá incluir as seguintes cláusulas: 1) Os palestinos vão concordar em estender as negociações por um ano - até 2015 - e evitar movimentos unilaterais na ONU; 2) Os EUA vão libertar o espião israelita Jonathan Pollard antes do feriado da Páscoa; 3) Israel libertará o quarto grupo de prisioneiros palestinos, que irá incluir 14 prisioneiros árabes israelitas; 4) Israel irá libertar mais 400 prisioneiros palestinos "sem sangue nas mãos", que estão prestes a terminar as suas penas; Israel vai escolher quais prisioneiros serão libertados e vão incluir mulheres e menores; 5) Israel irá congelar a maior parte da construção na Judeia e Samaria, com a excepção de Jerusalém Oriental (...)

Não que ele vá ter muito a dizer sobre o assunto, mas é relatado que Pollard se opõe a ser libertado em troca de terroristas palestinos. O Washington Post avalia a situação Pollard. Veja também a cobertura do Times of  Israel.


CAPÍTULO III - A Paz, Segundo os "Palestinos"


 
Fatah admite que "negociações de paz" são uma fachada para libertar terroristas
PMW relata:

     "A única razão para a Autoridade Palestina (AP) continuar as negociações de paz com Israel é provocar a libertação de prisioneiros", disse o porta-voz da Fatah, Ahmad Assaf. Afirmando que a Autoridade Palestina está a "chantagear" Israel para libertar os prisioneiros, Assaf explicou que, em virtude da adesão da AP à ONU, a AP é capaz de ameaçar Israel e levá-lo ao Tribunal Penal Internacional. Assaf afirma que, para evitar que a AP o faça, Israel concordou em libertar 104 prisioneiros, a maioria deles cumprindo sentenças de prisão perpétua por assassinato.

 CAPÍTULO IV - O Que Todos Deviam Saber

Os Árabes NÃO QUEREM, nem NUNCA quiseram a paz com Israel. Em 1948 as Nações Unidas (ONU) adoptaram a sua resolução 181, criando o Estado de Israel na Palestina, dando aos judeus apenas 18% do território que sempre lhes pertencera por direito, e os outros 82% foram destinados aos árabes. Isto pode parecer pouco e injusto, mas, para os judeus, que sofriam com o antissemitismo em todo mundo, foi um presente sem par. Mas os árabes (não os palestinos em si, mas todas as demais nações árabes) recusaram e quiseram todo o território palestino para si. Assim se iniciou o conflito árabe no Médio Oriente.

CONFIRA:

1 comentário:

  1. Falta referir que Abbas, contra o que se havia comprometido não fazer, pediu a adesão a distintos órgãos da ONU, dando um chapadão na cara de Kerry e Israel.

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.