segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O que os protestos anti-Trump revelam

Quase uma semana depois da vitória de Trump, continua a violência nas ruas dos Estados Unidos. Os campeões da paz e da tolerância mostram a sua verdadeira face. Não perca os posts mais recentes na nossa secção TRUMP.

Como habitualmente, os protestos 'Not My President' demonstram que a Esquerda faz o que veementemente condena.
 

E é curioso, mas não me lembro de tumultos de conservadores nas ruas após as vitórias de Obama em 2008 e 2012.
São as  rodas dentadas da esquerda - girando sempre, fomentando sempre o ódio e a dissidência contra os seus semelhantes. Eles são aos milhares, em todo o país, em protesto contra o Presidente Eleito, Donald Trump.

Em todo o país, as hordas saqueadoras bloquearam estradas e entradas de edifícios, queimaram efígies e bandeiras americanas, arremessaram palavrões, espancaram e roubaram qualquer pessoa que tenham percebido que votou em Donald Trump.
E continuam a instigar à violência, de Kansas City a Manhattan, até Oakland e mais além. Mais de uma dúzia foram presos em Los Angeles. Sessenta foram detidos em Manhattan. Outros cinco ficaram feridos num tiroteio perto de Seattle. Em Oakland, a polícia usou gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes em actividades ilegais. Os bárbaros estão, em todo o país, neste momento, a emitir ameaças de assassinato contra o nosso Presidente eleito.

E eles têm todo o apoio material do aparelho do Partido Democrata.

Organizadas em movimentos como o MoveOn.org de George Soros, dirigidas aos gostos de Lady Gaga e Cher, as hordas de vândalos gritam sobre "sexismo, racismo, xenofobia e anti-semitismo", como se soubessem o verdadeiro significado dos termos e dos conceitos a que alegam opor-se.

Os bebedores de Kool-Aid estão positivamente apopléticos com a vitória de Trump, imbecilmente acreditando que os campos de concentração estão a ser construídos enquanto nós falamos.
Sejam eles idiotas úteis ou peões voluntários conscientes do dano que causam - eles incitaram a violência e agitação em todos os lugares, desde o  Occupy Wall Street a Ferguson, passando pelas manifestações anti-Trump, e agora aterrorizam uma nação por nenhuma outra razão que não seja o processo de eleição não ter tido o resultado que esperavam.

Curiosamente, não me lembro de os conservadores se amotinarem nas ruas após as vitórias de Obama em 2008 e 2012. Ficámos profundamente desapontados e temerosos da trajectória que o nosso país levaria, sob as ordens da ideologia de Esquerda, mas lidámos com isso. É assim que os adultos racionais procedem.

Para aqueles que tolamente e arrogantemente acreditam que Donald Trump só foi catapultado para a vitória através do apoio de "lixo branco preconceituoso e sem educação" - eu tenho notícias para vocês: um diploma universitário não é igual a inteligência. E para que conste, Trump conquistou o apoio de grupos minoritários que foram espezinhados sob as botas de fascismo, do comunismo, do Islão, ou simplesmente a máquina Democrática, por muito tempo.

De facto, menos mulheres, hispânicos e negros apoiaram Hillary Clinton do que fizeram com o seu antecessor. Por outro lado, cristãos coptas, haitianos, cubanos, mulheres, judeus (ortodoxos, não-religiosos, sefarditas e russos-judeus), e um contingente maior de negros americanos do que os que votaram em  Romney - saíram em apoio de Donald Trump. Mas a Esquerda não se importa com essas realidades inconvenientes. Não se importa com essas vozes. A esquerda procurará afogá-las no meio do barulho.

E é assim que, uma vez mais, o verniz estala, e o verdadeiro rosto da Esquerda é revelado. Tão tolerantes, não são? Tão preocupados com a unidade da nossa nação, não são? Tão opostas às tendências fascistas, não são? Mas todos nós sabemos que eles acusam os outros daquilo de que eles mesmos são mil vezes culpados. 

Tão "preocupada" que a Esquerda esteva, tanto que temia que Trump não aceitasse pacificamente o resultado da eleição, e se fosse embora, sem fazer ondas, naquela bela noite de 8 de Novembro.
Mas eles jamais serão capazes de fazer o que exigem aos outros - porque são mentirosos e agitadores de má-fé. A única coisa com que se preocupam, é a única coisa que sempre os preocupou, exclusivamente: eles mesmos.

Via TRUTH REVOLT, Tiffany Gabbay.

Já perdi a conta aos vídeos que aqui coloquei e que foram deitados abaixo pela corja do YouTube...

1 comentário:

  1. Mas ... é claro, como se pode vota em alguém que nos cortou a pensão e os, já de si baixos, salários do trabalho? Qualquer parasita, corrupto ou ladrão é muito pior que o Trump.

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