A destruição do Segundo Templo de Jerusalém, no ano 70 da Era Cristã, originou uma dispersão dos judeus (a Diáspora Judaica) que dura até aos dias de hoje.
Ao longo da História da Diáspora Judaica, que se seguiu à destruição do Segundo Templo em Jerusalém (ver post História de Israel - O Império Romano), os judeus têm sido alvo de atrozes perseguições e calúnias. Na Idade Média eram acusados de envenenar poços e de comer crianças. No tempo do Nazismo eram acusados de manipular a opinião pública através da Imprensa e de serem todos (sem excepção!) extremamente ricos. Problemas que costumam afectar as minorias, mas que afectam umas mais que outras.
Ao longo de 2 mil anos de dispersão pelo Mundo, os judeus ouviram muitas vezes: "Vão para a vossa terra!". Depois veio a restauração da independência de Israel, em 1947. Muitos judeus de todo o Mundo, fugindo às perseguições e à má vontade de sociedades que não os aceitavam, foram para Israel juntar-se aos seus irmãos que lá permaneceram.
Poder-se-ia pensar que a partir daí as pessoas que não gostam dos judeus se sentissem mais aliviadas. Afinal, os judeus já podiam "ir para a terra deles". Mas não. O que tem acontecido é o oposto. O Mundo não tem parado de gritar: "Saiam de Israel e entreguem o país aos Árabes!".
A História tem sido apagada e modificada em favor de um mito chamado "Palestina". "Palestina" foi o nome que os Romanos e os Britânicos deram a Israel. Até aos anos 70, ninguém jamais ouvira falar de uma "Palestina" Árabe. Esse mito foi criado pela União Soviética e pela Liga Árabe - como também já demonstrámos à exaustão.
Para além de todos (e têm sido muitos) os posts em que explicamos e demonstramos que NUNCA EXISTIU NENHUM ESTADO ÁRABE EM ISRAEL e que OS ÁRABES INVADIRAM ISRAEL EM 1920 (ver documentário com filmagens originais, parte 1 e 2) , aconselhamos a (re)leitura de:
Se o mundo islâmico não fosse tão grande, tão poderoso e tão petrolífero, o grãozinho de areia que Israel é, por comparação (Israel é e, área 0,02% do mundo islâmico), não mereceria tanta atenção. Mas o grande Império Islâmico não aceita um país não muçulmano no seu seio. E o Mundo alinha com o Império Islâmico. Alinha com o Golias, não com o David. Cobardia e oportunismo.
Só com uma lupa conseguimos distinguir Israel no meio da enorme mancha verde de países islâmicos. Mas a obsessão do Mundo para com Israel é inversamente proporcional.
O que nos traz aqui hoje é o comentário a mais uma traição do Mundo Livre ao pequenino Israel:
A TRAIÇÃO FRANCESA
A soberania foi dado aos Árabes sobre mais de 96% do território judaico anteriormente ocupado pelos Império Turco Otomano no Médio Oriente. Os Judeus receberam a pequena Palestina, em reconhecimento dos seus laços históricos.
A França está a pressionar diplomaticamente a favor da criação de uma segunda entidade política árabe na Palestina (além de Jordânia, um país muçulmano inventado, que levou 88% do território de Israel). No entanto, a França já reconheceu - no Direito Internacional, em 1920 - a soberania de jure dos judeus sobre toda a terra desde o Rio Jordão até o Mar Mediterrâneo, incluindo a Judeia e Samaria, designadas erroneamente como "Cisjordânia".
A França está a pressionar diplomaticamente a favor da criação de uma segunda entidade política árabe na Palestina (além de Jordânia, um país muçulmano inventado, que levou 88% do território de Israel). No entanto, a França já reconheceu - no Direito Internacional, em 1920 - a soberania de jure dos judeus sobre toda a terra desde o Rio Jordão até o Mar Mediterrâneo, incluindo a Judeia e Samaria, designadas erroneamente como "Cisjordânia".
A bandeira da Palestina (assim se chamava Israel enquanto Protectorado Britânico) em 1939. Azul e branca, com a Estrela de David ao meio. Os judeus, povo nativo e cidadãos da Palestina Britânica, lutaram pelos Aliados nas duas Grandes Guerras do Século XX.
Como membro do Conselho Supremo das Potências Aliadas pós - I Grande Guerra, a França, juntamente com a Grã-Bretanha, o Japão, a Itália e os EUA como observadores, teve o poder de disposição sobre o então Império Otomano, que ocupava todo o território do Médio Oriente.
O Conselho Supremo - no cumprimento da decisão de devolver a terra aos seus habitantes originais - deu soberania aos árabes em mais de 96% das terras anteriormente ocupadas pelos Turcos Otomanos no Médio Oriente. Ao mesmo tempo - em San Remo, Itália - foram dados direitos de soberania ao povo judeu sobre a pequena Palestina, em reconhecimento dos nossos laços históricos com a Terra. Palestina era o nome dado pelos ocupantes Romanos à pátria judaica, um nome baseado nos Filisteus, e sem qualquer relação com os árabes de hoje.
O nome Palestina-Eretz Israel, ou apenas Palestina, era sinónimo de uma nação judaica com mais de 3.000 anos de História, e era assim que a terra era vista em todo o mundo, inclusive na França, como se pode constatar na edição de 1939 do altamente respeitado dicionário Larousse. A bandeira da Palestina era azul e branca com uma estrela judaica dourada no meio.
O plano de partição nas Nações Unidas acabou por oferecer 88% do território de Israel aos Árabes. Os judeus alegraram-se com os seus 22%. Os árabes decidiram exterminar os judeus da face da Terra.
A França e os outros membros da Liga das Nações votaram em 1922 e aprovaram por unanimidade o Mandato Britânico da Palestina, que exigiu que a Grã-Bretanha facilitasse o retorno do povo judeu à sua pátria. O mandato também proibiu a cedência de terra para outros usos que não a soberania do povo judeu.
As fronteiras do Estado judeu foram definidas a partir do Rio Jordão até ao Mediterrâneo, embora originalmente o Estado judeu incluísse também as terras a leste do rio Jordão.
Em Novembro de 1917, o governo britânico prometeu ao povo judeu, através da Declaração de Balfour, ajudar a estabelecer um lar nacional judaico no território conhecido como Palestina. Os judeus de todo o mundo dançaram nas ruas. O mundo islâmico preparou-se imediatamente para o extermínio dos judeus, começando pelos que viviam nos países muçulmanos.
A História do Mandato Britânico, no período entre 1917 e 1948, está amplamente documentada. Antes da perspectiva da restauração da independência de Israel, o território era um canto remoto e esquecido do Império Otomano, que não suscitava qualquer interesse ao mundo islâmico. Israel passou a ser importante com a independência.
Apesar de os árabes terem recebido mais de 96% das terras anteriormente ocupadas pelo Império Otomano no Médio Oriente, e apesar dos compromissos legais assumidos pelo Mandato, a Grã-Bretanha permitiu que um grande número de árabes inundasse ilegalmente a pequena Palestina.
A maioria dos árabes que vivem hoje em Israel são descendentes de árabes nativos de mais de 20 outros países - não da Palestina - que entraram ilegalmente na Palestina sob o mandato britânico.
O mais prestigiado geógrafo francês, Vital Cuniet, registou que em 1882, havia apenas 141 mil árabes na Palestina.
"A população árabe da Palestina era pequena e limitada até reassentamento judaico que restaurou as terras estéreis e atraiu árabes de países vizinhos." - Isto foi afirmado pelo Presidente da Comissão Palestina Cristã Americana, Dr. Hermann Voss, em 1953.
"Esta imigração ilegal não provém só do Sinai, mas também da Transjordânia e da Síria" - declarou o governador britânico na Palestina (1922-1933) sobre a imigração árabe, em Relatório da Comissão Real.
O Ministro do Interior do Hamas, Fathi Hamad, declara, na TV egípcia: "Metade dos palestinos vieram do Egipto e a outra metade veio da Arábia Saudita". E admite que os "palestinos" são um povo "inventado":
Os imigrantes árabes ilegais alegaram ser nativos
Após a sua entrada, os imigrantes árabes ilegais alegaram que eram as pessoas nativas. Esta mentira, juntamente com a constante violência árabe, foi usada pelos britânicos para justificar o cercear da imigração judaica, que o Reino Unido tinha sido mandatado pela Lei Internacional para facilitar!
1929 - Fanáticos árabes massacram judeus nas ruas de Jerusalém. Nada mudo. Nem mudará. Fanáticos são fanáticos.
A França e os outros membros da Liga traíram Direito Internacional e a sua missão sagrada, permitindo que a Grã-Bretanha impedisse os judeus de alcançarem a sua terra natal, antes, durante e depois do Holocausto.
Este também foi o caso dos Estados Unidos, que, através da sua Convenção Anglo-Americana de 1924, eram obrigados a respeitar as disposições do mandato.
O libelo de sangue e de "roubo de terras"
A acusação que retrata Israel como um ocupante ilegal é a continuação da mentira árabe que vigora desde o período do mandato. É o "libelo de sangue e de 'roubo de terras'" de hoje. A violência árabe hoje é a mesma. O terrorismo árabe continua a ser usado para enganar o Mundo, como foi usado para justificar a permanente traição ao povo judeu e para bloquear a sua imigração para a sua pátria ancestral.
Esta traição contra o povo judeu, perpetrada pela França e pelos outros membros da Liga das Nações, impediu os judeus escapassem ao Holocausto e se refugiassem na Terra de Israel, reconhecida como a pátria judaica pelo Direito Internacional nas décadas anteriores. Hoje, a mentira que é esconder a ocupação árabe e a violência árabe, está a ser usada para a criação de outro Estado árabe na Palestina judaica-Eretz Israel - a Terra de Israel. O apoio da França a mais esta ocupação é um apoio às forças apostadas em destruir o Estado judeu.
A cultura ideológica do anti-semitismo da Alemanha nazi é adoptada pelo Hamas, pela Irmandade Muçulmana (apoiada pelo terrorista Barack Hussein Obama, que até tem diversos membros no seu gabinete) e pelo Hezbollah da malta da extrema-esquerda.
Por Renanah Goldhar-Gemeiner, activista pró-Israel, de Toronto, Canadá, co-fundadora de Canadian Jews e Friends of Yezidis.
Veja também: JERUSALÉM EM 1862: NEM MESQUITAS NEM PALESTINIANOS...
Veja também: JERUSALÉM EM 1862: NEM MESQUITAS NEM PALESTINIANOS...
Nos dias de hoje, com toda esta e muito mais informação disponível, só persiste no erro quem quer.
Israel somente pode respirar entre esta humanidade se tornando a hiper potência que seus inimigos imaginam e com a perfeição que os imprestáveis desconhecem.
ResponderEliminarTenho um post alinhavado sobre esse tema, precisamente.
EliminarTemos um conflito na qual o grande motivo seria uma erança, não só erança de terra e sim erança "patriarcal", onde os árabes nunca aceitaram serem filhos de um "relacionamento extra conjugal". Eles estão em um pacto de vingança com um "anjo" caído, sendo que o seu único e primordial objetivo, é levar o máximo da criação junto com ele, pois, o pecado cometido por ele, não tem perdão !
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