terça-feira, 29 de março de 2016

A Páscoa Cristã em Israel - e nas redondezas...

A Páscoa Cristã, em Israel, o único país livre e democrático do Médio Oriente, foi assim:



Milhares de cristãos de Israel e de todo o Mundo participaram nas celebrações do seu dia mais sagrado, como acontece todos os anos. Israel é o ÚNICO país do Médio Oriente onde os cristãos podem viver em segurança, gozar de cidadania plena e praticar a sua religião em total liberdade.

Há alguns vídeos da Internet que captam a reacção irritada de judeus em Israel, cansados de anos de assédio por parte de alguns cristãos que não dignificam a sua fé, e insistem em tentar convertê-los. O simples facto de os judeus ignorarem tanto do Cristianismo quanto os cristãos ignoram do Judaísmo, já ofende os autores desses vídeos, que tentam dessa forma denegrir Israel.

Tais pessoas, entre outras "razões de queixa", contestam o facto de Israel ser um Estado Judaico. Consideram a existência de um Estado Judaico (só há em todo o Mundo: o micro-Israel) como "apartheid" e "racismo". No entanto, não os vemos contestarem os países que são Cristãos, Budistas, Xintoístas ou Muçulmanos. 

Na generalidade dos países muçulmanos, as outras religiões, ou são pura e simplesmente proibidas, ou os seus seguidores são perseguidos, assassinados, obrigados a pagar a jizyya (o imposto cobrados aos "infiéis").

Do alto das suas torres de marfim, figuras públicas como os músicos Roger Waters, Brian Eno, Richard Ashcroft (dos The Verve), verberam Israel, por ser judaico e por não se deixar aniquilar num novo Holocausto às mãos dos países islâmicos. Uma Imprensa igualmente extrema-esquerdista e anti-semita, esconde os horrores do Islão e difama Israel sem pudor.

Não se importam nem um bocadinho com a situação dos não muçulmanos nos países islâmicos. 

Contestam, por exemplo, que os muçulmanos (como TODOS os cidadãos) sejam revistados em Israel. A situação que agora vivemos na Europa, os israelitas vivem há milhares de anos. Mas onde existem medidas de segurança (iguais para TODOS os cidadãos), alguns ocidentais, ignorantes ou tendenciosos, vêem "discriminação e humilhação".

Neste Domingo de Páscoa, 72 indianos (sobretudo mulheres e crianças) foram assassinados no Paquistão. Não vimos Waters, Eno ou Ashcroft aos saltos. Mal se falou no assunto, aliás.
Nesta Sexta-Feira Santa, um padre católico indiano foi crucificado pelo ISIS, no Iémen. Não vimos nada na Imprensa mainstream. Essas e outras atrocidades islamistas de todos os dias, são zelosamente escondidas.
 

O padre  Tom Uzhunnalil
  
O padre Tom Uzhunnalil foi sequestrado no início deste mês. O Cardeal Christoph Schönborn, Arcebispo de Viena, referiu-o na sua homilia do Domingo de Páscoa.

O ISIS tinha avisado que iria crucificar e padre Uzhunnallil na Sexta-Feira, numa imitação grotesca do destino dos cristãos, que  acreditam que Jesus Cristo foi crucificado no mesmo dia. É um velho costume islamista. No Holocausto dos Arménios a forma preferida de execução dos cristãos foi essa.

O padre Uzhunnallil, de 56 anos, foi sequestrado em 4 de Março por homens armados, na casa missionária de Aden onde era capelão.
16 pessoas foram mortas nesse ataque. Mas você nada viu na TV nem nos jornais.


 

2 comentários:

  1. A ordem a que pertence o sacerdote não confirmou ainda o facto (julgo eu). Mas claro os muçulmanos costumam cumprir com as ameaças ... tudo o resto não.

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    1. Esperamos que desta vez a ameaça não tenha sido cumprida. Os outros 16 infelizes, lá ficaram :-(

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