A dúvida persiste: a jornaleiragem difama Israel e instiga ao ódio aos judeus por puro anti-semitismo, ou porque é paga para tal? As grandes referências em Jornalismo dão o exemplo, e os jornais de corta e cola, seguem-no!
New York Times e AP retratam os terroristas "palestinos" como vítimas, e ignoram os israelitas por eles assassinados
Enquanto os terroristas "palestinos" fazem todos os possíveis para assassinar tantos israelitas quanto possível, os meios de comunicação estrangeiros fazem outro tanto para demonstrar a sua parcialidade anti-Israel e a sua falta de profissionalismo, ao descreverem os terroristas como vítimas.
Dois terroristas palestinos assassinaram dois israelitas e feriram gravemente um terceiro na Cidade Velha de Jerusalém na quarta-feira. Os terroristas foram mortos a tiro pela Polícia israelita, bem como uma das vítimas israelitas - equivocadamente atingida por uma bala, quando a Polícia tentava neutralizar os terroristas. Os outros israelitas morreram vítimas de várias facadas.
Os papéis de agressor e vítima estão claramente definidos neste ataque assassino. No entanto, o título da Associated Press (AP) sobre o ataque terrorista "palestino" não mencionou as vítimas israelitas, não especificou que os "palestinos" foram os atacantes e transmitiu aos leitores a ideia de que foram os "palestinos" que foram mortos nos ataques por esfaqueamento.
"2 palestinos mortos na sequência do ataque esfaqueamento em Jerusalém", afirmou a manchete. O site do New York Times também publicou a história da AP, com a mesma manchete distorcida e enganosa.
O Comité para a Imparcialidade das Notícias sobre o Médio Oriente na América (CAMERA) contactou ambos os órgãos de informação e pediu para que os títulos fossem imediatamente revistos, de modo a descreverem com precisão o ataque terrorista e as mortes trágicas.
Pouco depois de o CAMERA ter contactado a AP e o The New York Times, a AP reeditou a sua manchete, para "2 atacantes palestinos mortos, 2 israelitas morrem em Jerusalém."
Depois de mais um dia de correspondência, a AP apresentou um título mais preciso, informativo e justo: "Esfaqueadores palestinos matam israelitas, atacantes mortos a tiro".
A manchete, inicialmente focada apenas nas mortes dos (terroristas) "palestinos", foi modificada para compartilhar toda a informação relevante sobre o ataque terrorista.
A manchete antes e depois. Noutros casos (cá em Portgal, por exemplo) a parcialidade não está apenas nas manchetes; preenche todos os artigos.
Histórico de Parcialidade Anti-Israel
O proeminente jornal New York Times foi severamente e repetidamente criticado pela sua parcialidade contra Israel, e um dos seus editores até admitiu que essa é uma tendência real.
Questionado numa entrevista recente sobre qual é a queixa mais comum que o jornal recebe, Andrew Rosenthal, editor das páginas de opinião do NYT, respondeu que a queixa mais comum é "que nós somos anti-Israel."
Andrew Rosenthal
Um estudo de 2014 publicado pelo CAMERA mostra o Times é quase sete vezes mais propenso a publicar peças críticas contra Israel do que contra os "palestinos".
A análise em relação a qual dos lados lhe merece mais simpatia ou crítica, também revelou que o jornal é duas vezes mais propenso a publicar artigos de opinião predominantemente de apoio à causa "palestina", do que os artigos que apoiam a narrativa israelita.
Um editor de opinião do Times, Matt Seaton, admitiu mesmo no ano passado que o jornal tem uma política de ignorar críticas aos "palestinos".
- Traduzido do artigo do site United With Israel.
ÁCIDO NA CABEÇA
Manifestação anti-Israel em Londres
Mesmo que não sejam visceralmente anti-semitas, muitas pessoas, mesmo sem saberem patavina sobre a situação em Israel, saem frequentemente às ruas em demonstrações de ódio, que incluem, por exemplo, o apelo aberto ao genocídio dos judeus - ver por exemplo o post Londres: esquerda e islamistas pelo Terrorismo.
De onde vem este ódio? Vem da DESINFORMAÇÃO produzida pelos órgãos de Informação! Os mesmos jornalistas que conseguem lavar a cara do terrorismo islâmico, sujam a de Israel e dos judeus.
Já o afirmámos muitas vezes: a Imprensa tem as mãos sujas de sangue. As campanhas de morticínio de judeus em Israel prosseguem, porque a Imprensa as branqueia e inverte os factos.
No Reino Unido, país a braços com gangues de violadores islâmicos, com terrorismo islâmico, com criminalidade islamista, com o controle islamista das escolas, etc., etc., trabalhadores são atacados por estarem a vender produtos israelitas.
Depois de anos e anos de propaganda anti-Israel, que inventa uma "Palestina" árabe, que esconde o terrorismo islamista contra os israelitas, e que inventa uma narrativa de vitimização dos terroristas e dos colonos muçulmanos, é de esperar que mentes mais fracas se deixem arrastar para a violência.
A Imprensa injecta ácido na cabeça destas pessoas. E eles vertem-no literalmente sobre os inocentes.
A Imprensa injecta ácido na cabeça destas pessoas. E eles vertem-no literalmente sobre os inocentes.
A Imprensa poderia mudar toda a situação em Israel. Mas não quer. Porque se recusa a contar a VERDADE!
Nas Televisões o que passou foi que um camião cisterna tinha explodido. Umas 35 pessoas entre domingo e segunda-feira, mais umas 30 neste atentadozito. E é assim todos os dias, só na Nigéria. A Imprensa, no geral,"apazigua"! Os políticos também. O petróleo tem muita força...
POST-SCRIPTUM :
Bombistas suicidas do Boko-Haram
Via JN:
Pelo menos 30 pessoas morreram, esta segunda-feira, na cidade nigeriana de Madagali, no estado de Adamawa, quando duas bombistas-suicidas se fizeram explodir num mercado local.
Segundo voluntários civis que apoiam o Exército na luta contra o grupo terrorista Boko Haram, as duas mulheres levavam explosivos presos aos corpos e cometeram o atentado num mercado que fica próximo de uma estação de autocarros que é muito frequentada. (...) O ataque tem lugar após pelo menos 35 pessoas terem sido assassinadas entre domingo e segunda-feira em vários atentados (...)
Nas Televisões o que passou foi que um camião cisterna tinha explodido. Umas 35 pessoas entre domingo e segunda-feira, mais umas 30 neste atentadozito. E é assim todos os dias, só na Nigéria. A Imprensa, no geral,"apazigua"! Os políticos também. O petróleo tem muita força...
É uma criatividade filha da puta. O jornalismo vai morrer com o seu veneno!
ResponderEliminarO Al-Público já está ligado à máquina, Inch' Allah... Por essa mesma razão.
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