sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Líderes 'palestinos': "Matar israelitas é bom, mas só no lugar e hora próprios!"

Parentes e Esposa de Aharon Yesiab, 32 anos, um de dois israelitas recentemente assassinados num ataque terrorista em Tel Aviv, no funeral. (Gili Yaari/Flash90).  

Os funcionários e os meios de comunicação da 'Autoridade Palestina', não só toleram, como também incentivam o terrorismo contra os israelitas. No entanto, eles recomendam fazê-lo "no lugar certo e na hora certa", para não serem comparados ao Estado Islâmico (ISIS) pela comunidade internacional.


Jibril Rajoub, terrorista igual aos do ISIS, amado pelo Ocidente. 

Jibril Rajoub é uma figura influente na 'Autoridade Palestina' (AP). É vice-secretário do Comité Central do Fatah (partido governo da AP), chefe do Conselho Superior do Desporto e Juventude, presidente da Associação de Futebol da Palestina e presidente do Comité Olímpico.

Em 17 de Outubro de 2015, conforme relatado pela Palestinian Media Watch (PMW), afirmou na televisão oficial da AP: "A comunidade internacional não concorda quando fazemos explodir um autocarro em Tel Aviv. Mas a comunidade internacional não pergunta o que acontece um colono ou a um  soldado nos territórios ocupados à hora errada e no lugar errado. Ninguém faz perguntas sobre isso! Portanto, devemos lutar de tal maneira que o mundo e a comunidade internacional continuem do nosso lado."

Por outras palavras: de acordo com Rajoub, a realização de um ataque terrorista em Tel Aviv é inaceitável para a comunidade mundial, que considera má estratégia fazer explodir um autocarro na cidade. Por outro lado, um soldado israelita ou um "colono" - significando um morador de uma comunidade judaica na Judeia e Samaria, a que ele se refere como "territórios ocupados" - são vistos como alvos legítimos, e, portanto, os "palestinos" devem continuar a assassinar soldados e civis judeus nessa região.

"Essas são operações individuais (ataques terroristas), no entanto, elas demonstram bravura e compostura ... Esses são actos individuais de coragem, e eu estou orgulhoso deles. Felicito todos os que os levaram a cabo. Eu digo-lhes: nós estamos orgulhosos de vós ... O lutador, o prisioneiro, ou o Mártir, eles são o orgulho de todo o povo palestino", disse Rajoub aos seus telespectadores, que incluem pessoas de todas as idades. "Felicito todos os que os que realizaram os ataques."

A COMUNIDADE INTERNACIONAL INCENTIVA O TERRORISMO
Terrorista "palestino" - igual aos do ISIS, amado pelo Ocidente.

A PMW considera a comunidade internacional parcialmente responsável pela onda de terror em curso na Judeia e Samaria, explicando que "de acordo com Rajoub, a mensagem da comunidade internacional para a AP, através do seu silêncio, é de que aceita os assassinatos por esfaqueamento e a tiro  dos soldados e civis israelitas em Jerusalém e na 'Cisjordânia', e permite que a liderança da AP continue a promover o assassinato. Claramente, a posição da comunidade internacional é de partilha da responsabilidade moral pela actual onda assassinatos, e esta é a forma como a liderança da AP a entende. De acordo com Rajoub, se a comunidade internacional enviasse a mensagem explícita à AP de que não concorda com qualquer acto de terrorismo em qualquer lugar, a AP seria forçada a parar, de modo que a comunidade internacional continuasse do nosso lado'."
Enquanto Rajoub realçou o "lugar certo" para matar israelitas, Hafez Al-Barghouti, colunista regular e ex-editor do diário da AP, o Al-Hayat Al-Jadida, destacou o timing. Em 24 de Novembro - há duas semanas - escreveu: "Após os acontecimentos do 11 Setembro em Nova Iorque, [o então primeiro-ministro israelita Ariel] Sharon aplicou o termo 'terrorismo' para se referir a esses ataques, a nossa luta nacional. Eu avisei sobre isso na época, e apelei a que fôssemos discretos, até que o tumulto de Nova Iorque tivesse passado ... Agora, depois dos atentados de Paris (em 13 de Novembro, que mataram 130 pessoas e feriram 352), devemos manter de novo um "low profile", de forma que não sejamos acusados ​​de crimes iguais aos do ISIS ... Devemos aprender as lições e esperar."

De acordo com Barghouti, "é nosso dever impedir os nossos filhos e filhas de realizarem actos fúteis."


O incitamento "palestino" ao terrorismo, que é galopante em todo o território administrado pela AP, vem dos altos escalões da administração, incluindo o presidente Mahmoud Abbas. Desde o início da actual onda de terror "palestino", desde 1 de Outubro, 21 civis israelitas foram mortos e mais de 200 ficaram feridos - muitos deles gravemente.

Por: United With Israel

(Com os arquivos do Palestinian Media Watch)


No minuto de silêncio pelas vítimas do terrorismo, na Cimeira do Clima, em Paris, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki Moon, ignorou as vítimas israelitas:
Entre 1 de Outubro e 19 de Novembro, 2015, 21 civis israelitas foram mortos e 215 foram feridos - 21 deles gravemente.

Os ataques terroristas incluem:

- 84 à facada.

- 30 a tiro.

- 12 por atropelamento.
Lista cronológica de cada ataque terrorista, que será atualizada conforme necessário: AQUI.

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