quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Apartheid e escravatura no Líbano não incomodam


Já se tornou impossível aos media oficiais esconderem a greve dos trabalhadores de limpeza, públicos e domésticos, no Líbano. Desde há meses que o mal-estar se acumulava. Houve quem tivesse feito greve de fome e até quem se tivesse suicidado.

Na generalidade dos países islâmicos, os não muçulmanos são cidadãos de segunda (se estiverem de passagem e com dinheiro para gastar), são cidadãos de terceira se lá viverem e pagarem a jizyiia* para poderem viver, e são escravos, se forem para lá trabalhar. Esta cultura supremacista e bárbara não entende o conceito de Direitos Humanos.

* Releia o nosso post 
«O escritor líbio Mojahed Busify explica que a Segurança Social que os sustenta é vista por eles com naturalidade, como a jizya. Chegam-se ao caixa do banco onde vão buscar o que nós lhes pagamos, e dizem-lhe: "Converta-se ao Islão ou mato-o!". O caixa paga-lhes e eles vão-se embora felizes da vida. É este o fosso civilizacional entre o Islão e o Ocidente, entre o século VII e o século XXI. É o entrevistado muçulmano que o afirma, não somos nós.»

E agora o caso no Líbano fica ainda mais feio, pois os terroristas do Hezbollah estão a manipular o protesto. As primaveras democráticas no mundo islâmico acabam sempre assim...

Este é um de milhentos casos de espancamento e tortura de trabalhadores estrangeiros no Líbano; mas nos outros países muçulmanos é igual ou pior:

 Se estas coisas acontecessem (impunemente ainda por cima, e com aprovação cultural e religiosa) na Europa, na América do Norte ou em Israel, não faltaria...

Nada disto incomoda a Amnistia Internacional,  ONU, os jornalistas ou os partidos políticos.

AS HABITUAIS ACUSAÇÕES A ISRAEL E A REALIDADE NO MUNDO ISLÂMICO

Os árabes em Israel podem ser TUDO. Gozam dos mesmos direitos de quaisquer outros cidadãos do país, sejam estes judeus, beduínos, arameus, drusos ou quaisquer outros. Os judeus, em boa parte dos países árabes, nem podem entrar.

Uma pessoa tem que "rir" quando ouve dizer que Israel é um Estado de apartheid. Quem já tenha dado umas voltinhas pelo Médio Oriente, pelo Paquistão, pela Indonésia, pelo Norte de África - pelos países islâmicos, em suma - sabe bem que as minorias religiosas/étnicas são tratadas, na melhor das hipóteses, abaixo de cão. E os cães, nesses países, são tratados abaixo de cão, coitados...

Nem é preciso irmos para casos extremos como o da Indonésia, onde os próprios polícias e militares fazem tiro ao budista ou ao cristão por divertimento. Em Timor Leste, durante um quarto de século, vimos como os colonos muçulmanos massacraram os nossos então compatriotas timorenses cristãos.

Nem é preciso irmos para casos extremos como o do Sudão, onde o Governo central mantém as milícias "janjaweed", ou "demónios a cavalo", dedicadas ao extermínio das populações não muçulmanas.

Ali bem coladinho a Israel, no Líbano, os chamados "refugiados palestinos", são mantidos em condições infra-humanas pelos seus irmãos de fé islâmica. 

Esses colonos muçulmanos da Terra de Israel, que saíram do país de livre vontade para permitirem aos exércitos islâmicos "atirarem os judeus todos ao mar", são impedidos de exercer a maior parte das profissões, são mantidos à margem da Sociedade e mantidos num estado de miséria perpétua, para efeitos de propaganda antissemita - leia-se para culpar Israel de uma decisão que foi deles. Até os massacres nos campos de Sabra e Shatilla, cometidos pelos falangistas cristãos libaneses, foram atribuídos a Israel. Uma obsessão global, que não cessa de nos intrigar...

Vejamos por exemplo esta notícia, de hoje:
Dois mortos em violação de trégua num campo palestino no Líbano

Foto de arquivo mostra terroristas da Fatah, no campo de Ain al-Hilweh, nas cercanias da cidade portuária de Sídon (AFP/Mahmoud Zayyat, File)
SÍDON, Líbano (AFP) - Duas pessoas foram mortas quando homens armados abriram fogo no maior campo de refugiados palestinos do Líbano, violando um cessar-fogo tenso, disseram fontes palestinas na quinta-feira.

    Uma fonte da facção palestina Fatah, disse que uma autoridade da Fatah e um civil foram mortos num tiroteio iniciado por "homens armados não identificados" em Ain al-Hilweh no sul do Líbano.


    Esta violação do cessar-fogo segue-se a vários dias de confrontos entre a Fatah e um grupo islâmico no acampamento.

    Autoridades palestinas disseram que o cessar-fogo continua em vigor apesar da violação e que contactos de alto nível foram feitos durante a noite para garantir que será respeitado.


    Ain al-Hilweh é, um campo superlotado pobre perto da cidade costeira de Sídon, lar de cerca de 61.000 palestinianos, incluindo 6.000 que fugiram da guerra na Síria.

    Por convenção de longa data, o exército libanês não entra nos campos de refugiados palestinos, ou seja, muitos transformaram-se em áreas sem lei.

Por convenção de longa data, o Líbano não permite que os árabes palestinos se tornem cidadãos.

NO LÍBANO OS "PALESTINOS" VIVEM EM CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO

Campo de concentração no Líbano: nem o apartheid da África do Sul era assim.
No Líbano, os "palestinos" são obrigados a viver em "campos" sobrelotados, onde não podem sequer construir edifícios ou repará-los. Quanto mais miséria, melhor! Para culpar Israel dá um jeitão! 

Os "palestinos" fugidos da Síria são encaminhados para esses campos de concentração. Quanto mais sobrelotados, melhor!

Os "palestinos" fugidos da Síria já não podem sair desses campos de concentração.

No Líbano, os "palestinos" são proibidos de muitas profissões, incluindo médicos, jornalistas, farmacêuticos ou advogados.

No Líbano, os "palestinos" não podem comprar terras.
 No Líbano, os "palestinos" não podem obter cidadania, nem por via do casamento.
No Líbano, os "palestinos" são impedidos pelo Exército de abandonar esses guetos. Como os nazis faziam aos judeus.

No Líbano, os "palestinos" são autorizados a matar-se uns aos outros e as autoridades libanesas nada fazem. 

No Líbano, os "palestinos" são efectivamente vítimas de apartheid. Mas o que interessa isso ao Mundo?...


 O QUE QUEREM OS INIMIGOS DE ISRAEL?


Boaventura Sousa Santos posa junto de um lenço do bando terrorista Hamas - que ele apoia, como qualquer iluminado que se preze.

Os nazis, os comunistas e os islamistas chamam a Israel uma teocracia, um Estado fascista, um Estado de apartheid.


PORQUÊ? Em que se baseiam para fazerem afirmações tão graves? 

Simplesmente em que Israel mantém a sua vontade de continuar a existir, como único Estado Judaico do Mundo e não oferece a sua soberania e não se deixa massacrar pelos invasores e colonos muçulmanos! 

Se não está dentro do assunto leia sff:
INVENTANDO A PALESTINA E OS PALESTINOS - PARTES 1, 2 E 3.



A encarnado, estão os países muçulmanos. É provável que não consiga ver Israel no mapa sem uma lupa. Está a amarelo.

Teocracias, Estados fascistas e de apartheid são os que fazem parte do imenso continente islâmico que cobre grande parte do nosso planeta. Mas isso não incomoda os detractores de Israel, que, como o grande Noam Chomsky do Mondego, o inefável  Boaventura Sousa Santos, até chama a Israel um "abcesso".

Então, é por demais evidente que o que move esta gente não é o amor aos colonos árabes ditos "palestinos", que são meros peões no seu jogo diabólico. O que move esta gente é o ódio a Israel. Os islamistas, por uma tradição de antissemitismo de 1400 anos. A extrema-esquerda, porque é anti-democrática, e Israel é a única democracia do Médio Oriente. E os nazis, por motivos óbvios.

1 comentário:

  1. Os "palestinos" são detestados em todo o lado e especialmente no mundo árabe. Por isso os querem empurrar para um guetto que seria o território do estado de Israel.

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