Recordar é Viver: Uma homenagem às vítimas do Terror
Numa emocionada homenagem às vítimas do terror em Israel, boas lembranças de entes queridos são compartilhadas com os outros em idênticas circunstâncias.
O pátio estava em silêncio. Crianças, jovens e adultos, sentaram-se juntos nas almofadas, no chão, cercados por um círculo de parentes e amigos.
Vítimas israelitas do terror num ambiente de calma e serenidade - um ambiente seguro onde todos puderam chorar, abraçados, com privacidade, num ambiente caloroso e de compreensão.
Tali Ben Yishai, mãe de Ruti Fogel, falou, do mais fundo do seu coração. Os seus netos, Tamar e Rei, sentaram-se juntos na primeira fila com os seus conselheiros da OneFamily. O seu neto Yishai vagueou em círculos ao redor do palanque, alternando entre estar sentado com os irmãos e os avós.
Para mim, recordar é viver. Há muitos aspectos na vida. Viver é ser forte, é continuar... apesar de se se chorar, de se chorar amargamente, e saber que é perfeitamente normal; viver é parecer forte, e ouvir as pessoas dizer "Acho que a Tali está mais animada hoje". Viver é ser-se fraco e ouvir "Será que ela alguma vez vai conseguir recuperar?". Viver é saber que tudo isto faz parte da minha vida.
Para mim, lembrar é ser uma com a verdade, com a realidade; a cada dia, a cada hora; É aceitar a realidade de que eu não sou a mesma pessoa que era, há a Tali de antes, e há a Tali depois.
Marom lembrou em voz baixa como os terroristas alvejaram o irmão e os seus amigos, e os gritos de Aviad chamando pelo pai, pedindo-lhe para o vir salvar. Sucumbiu aos ferimentos, dois dias depois.
Para mim, lembrar é ser uma com a verdade, com a realidade; a cada dia, a cada hora; É aceitar a realidade de que eu não sou a mesma pessoa que era, há a Tali de antes, e há a Tali depois.
Marom
Manzur, um adolescente mais silencioso e mais reservado, falou sobre a
partilha de uma experiência pessoal semelhante à de Tali, descrevendo a
perda do irmão mais velho, Aviad, que foi morto com a idade
de 16 anos, enquanto ia a caminho de casa, de uma viagem com os seus amigos.
Marom lembrou em voz baixa como os terroristas alvejaram o irmão e os seus amigos, e os gritos de Aviad chamando pelo pai, pedindo-lhe para o vir salvar. Sucumbiu aos ferimentos, dois dias depois.
Na semana em que se celebra a restauração da independência de Israel, vítimas do terrorismo reúnem-se e confortam-se mutuamente.
Marom estava no 4º ano, e a perda do irmão mais velho mudou-o como pessoa. "Tenho medo de sair de casa. Não sei o que acontecerá, se sair, ainda tenho medo. Ir para uma batalha sem armadura, pede muita coragem, e eu sinto que a vida é uma batalha. O que aconteceu comigo fez-me mudar. Sou um Marom diferente".
Hadas Ames, de 12 anos, mal conseguiu falar. O seu irmão mais velho abraçou-a. Palavras de perda, luto, memórias, derramaram-se dos seus lábios -
pensamentos além da sua idade brotaram da profunda angústia de
perder os seus parentes na infância.
Lembro-me de algumas coisas mas sou incapaz de as descrever. As minhas memórias são o que me resta, a última coisa que eu tenho deles. As memórias podem ser boas, fazendo-me lembrar quando a nossa vida era feliz. Mas é triste lembrar as coisas más e a perda dos meus parentes. Traz-me consolo ter estas memórias, saber quem eles eram e o que fizeram para nós.
Durante uma hora e meia ouvimos histórias e memórias, ouvimos músicas e assistimos a filmes. E quando a cerimónia terminou e os amigos voltaram para casa, as crianças ficaram durante horas cantando, na noite.
O
Fundo OneFamily é a principal organização de reconstrução nacional,
para reabilitar e reintegrar as vidas das vítimas israelitas do terrorismo, e
as suas famílias (www.onefamilytogether.org). Desde a nossa fundação em 2001, mais de 17.000 pessoas ficaram
mutiladas ou feridas em consequência do terrorismo, e 1.429 homens, mulheres e
crianças, foram assassinados em actos de terror e de guerra.
Por OneFamily
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Os apoiantes ocidentais dos terroristas islâmicos do Hamas, Hezbollah, Fattah (e de todos e cada um dos braços armados do terrorismo anti-Israel e anti-Mundo Livre em geral), continuam a alegar que "Israel mata milhares de criancinhas árabes todos os dias".
É fácil levar essas pessoas a odiar Israel. Basta pegar em fotos de massacres na Síria, por exemplo, e escrever por baixo que foi Israel. Essa propaganda vil, chamada habitualmente Pallywood, por analogia com a fábrica de sonhos de Hollywood, impressiona muita gente sem sentido crítico, com o lastro do anti-semitismo e a propensão para ser a favor do terrorismo.
É que é chique, é romântico, ser pelos terroristas, ser islamista, ser Estalinista, usar a t-shirt do assassino Guevara, usar o lenço do mega-terrorista Arafat, defender o assassino psicopata Osama bin Laden. Até é fixe ser nazi e idolatrar o genocida louco Adolf Hitler. É fixe ser do do contra, ser contra toda a lógica - sobretudo quando se está longe do perigo e da REALIDADE! Ser um pacato cidadão, pacífico, trabalhador e ordeiro, na óptica dessa gente, é ser um burguês acomodado. Não é excitante, não tem o romantismo das metralhadoras, das bombas, dos fuzilamentos.
A realidade, como não cansamos de mostrar, é outra. Os terroristas islâmicos em Israel, diariamente alvejam as escolas, as crianças israelitas, os autocarros cheios de gente honesta e trabalhadora. Fazem há muitas décadas o que vão fazendo cada vez mais no Ocidente.
Este vídeo (que retrata um caso entre milhares), mostra a festa do 1º aniversário de um menino israelita a ser interrompida por um ataque terrorista. Nas zonas de Israel mais vulneráveis à acção dos bandidos, já nem é notícia, é apenas rotina:
A TV "palestina" celebra os ataques terroristas com pompa e circunstância. Quanto mais mortíferos, melhor:
Não postamos mais vídeos porque a certa altura torna-se até redundante. Mas há milhares de testemunhos dos ataques dos terroristas contra Israel - ainda que o Mundo só condene quando Israel decide defender-se.
Mas é fácil! - dirão alguns - basta que os judeus saiam de Israel e entreguem o país aos árabes! É uma "teoria" que se ouve com frequência. Na "opinião" dessa gente, o micro-Estado judaico deve desaparecer, para dar lugar a um inventado Estado árabe. Muito bem! E por esse andar o mundo inteiro, não? E a seguir a Israel eles querem aqui a Península Ibérica, porque também já a invadiram, outrora.
Já para não mencionarmos que os judeus são mandados frequentemente para a terra deles. Ora se são mandados para a terra deles e para fora da terra deles, só lhes resta o suicídio colectivo. E os malandros não querem! São muito finórios!...
Que Israel retome Gaza e a Judeia e Samaria o mais depressa possível, e que reforce as suas defesas, é o que mais desejamos. A cerca de segurança tem impedido uma chacina maior, mas não chega. Israel deve isso a estes inocentes, vítimas do fanatismo e da barbárie!
VIVA ISRAEL! VIVA O MUNDO LIVRE!
È triste lembrar de todas as pessoas que foram atacadas pelos islamitas, esperemos que tudo melhore com o tempo, mas infelizmente não é isso que nós vemos
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