quinta-feira, 1 de maio de 2014

"É tempo de luta armada" - que novidade!


"Moderados" da Fatah: Solução de dois Estados acabou, é tempo de luta armada 

Mais um vídeo de Israel Video Network. O Middle East Media Research Institute e o Palestinian Media Watch são recursos inestimáveis para se entender o que vai na cabeça dos líderes do actual Médio Oriente e nas dos seus seguidores. Há centenas de "pérolas" como esta, disponíveis nos respectivos sites e em redes de partilha de vídeos, como o youtube.

Estas declarações de ódio são puras bravatas. Os "palestinos" debatem-se com o medievalismo da sua própria cultura (ainda agora Abbas teve que actualizar leis, devido ao flagelo dos crimes de honra, e "actualizar", no Islão, é sempre o maior dos problemas, pois tudo o que fuja ao século VII, é tabu).

Sinceramente, para quem está de fora, de longe, esperar a paz da parte destes indivíduos, é como colocar uma pedra dentro de uma gaiola e esperar que ela cante! Com muita pena nossa. 

O ódio é a profissão, o credo e razão de viver destas pessoas. Como exercício sociológico, gostaríamos de ver o que aconteceria, se amanhã os israelitas se precipitassem todos no mar de livre vontade e cedessem finalmente os 20.770 km² que são o seu território actual, para o estabelecimento do inventado Estado Palestino, cujo território tem sido sucessivamente anexado pelas nações árabes circundantes. Apostamos que o destino desse micro-país seria mais ou menos o mesmo que das restantes nações árabes: guerra civil perpétua entre facções religiosas, na disputa de quem ama mais a Alá e ao seu Profeta. 

Israel não tem, por enquanto, interlocutores que não sejam estes loucos furiosos. talvez seja altura de perder as expectativas. Estes jamais deixarão de ser loucos. E com loucos não adianta apelar à razão.


"Ó nosso povo, ó povo de Gaza, povo de determinação, de nobreza e luta: a vossa libertação está perto! A libertação dos nossos prisioneiros e a vossa libertação também estão perto, se Alá quiser! Vós voltareis para o seio de legitimidade, para o seio da pátria, que é representado por Gaza, pela Cisjordânia, pela Palestina - toda a Palestina, desde o Rio [Jordão] ao Mar [Mediterrâneo]! Este é o nosso objectivo,  é a luz que ilumina o nosso caminho, estes são os nossos princípios, do Movimento Fatah: Palestina - Gaza é parte dela, Cisjordânia é parte dela, como o são Haifa, Jaffa, Acre, e toda a Palestina, que será um Estado independente nosso, se Alá quiser".
[Canal do membro do Comité Central da Fatah, Tawfiq Tirawi, YouTube, 20 de Abril de 2014]


"Vocês acabarão no Inferno" (soldados israelitas) "A nossa colheita são as vossas cabeças"  - Al Aqsa TV (Hamas). Publicado em 24/04/2014


Culto da morte e do ódio na TV do Hamas: neste episódio de "Pioneiros do Amanhã", a personagem querida, o assassino Nahoul, morre, porque Israel o impediu de obter medicamentos para uma doença de abelhas gigantes não especificada. O que leva à sua substituição por Assud, o coelho gigante comedor de judeus.  Enviado em 13/02/2008.


 

Programa de TV oficial da Autoridade palestina ("moderada"), As Raízes da História", gravado na Escola Escola Dalal Mughrabi em Gaza:

Apresentador de TV da AP: "Hoje estamos na Escola de Raparigas Mughrabi  Dalal [em Gaza], para conhecer o mártir palestino e lutador [Dalal Mughrabi] .. "]

Aluna 1: "Dalal Mughrabi é uma grande líder, que trabalhou para a causa palestina para proteger a terra pura da pátria, ao defender Jerusalém para libertá-la. Esta lutadora pode ter morrido e a sua alma pode ter ascendido ao Céu, mas as nossas mães dão à luz aos milhares como Dalal, e ela ainda está entre nós. Dalal Mughrabi deu-nos muito, e eu, pessoalmente, tenho orgulho em frequentar a Escola de Dalal Mughrabi, que tem este nome pioneiro."

Aluna 2: "A ambição da minha vida é atingir o nível a que a lutadora Mártir Dalal Mughrabi chegou ..."

Professora: "Dalal Mughrabi é uma lutadora que realizou a Jihad e a luta desde o início da sua vida, ela foi uma das lutadoras valentes que realizaram operações de busca do martírio (isto é, ataques terroristas). Nós, no Ministério da Educação, tivemos a honra de nomear a nossa escola em homenagem à Mártir Dalal Mughrabi, de modo a que sua memória eterna vai prevalecer por um longo tempo."

[A pintura mural de Dalal Mughrabi numa das paredes da escola é mostrada enquanto a professora fala]
[TV Oficial da Autoridade Palestina, Março 27, 2014]Nota: Dalal Mughrabi liderou o ataque terrorista mais letal da história de Israel, conhecido como o Massacre da Estrada Marginal, em 1978, quando ela e outros terroristas da Fatah sequestraram um autocarro na Via Costeira de Israel, matando 37 civis, 12 deles crianças, e ferindo mais 70. É comum entre os "palestinos" darem o nome de terroristas a escolas, praças, edifícios públicos.


Publicado em 29/04/2014

"Eu sou uma palestina, o meu nome é palestino
Eu tenho gravado o meu nome em todas as praças da cidade ...
Saladino (conquistador muçulmano de Jerusalém) chama-me das profundezas do meu coração
Toda a minha arabicidade clama por vingança e libertação ...
Milhares de prisioneiros, milhares de pessoas que estão presas
Chamam esta grande nação e clamam aos milhões
Eles dizem: para Jerusalém, a [primeira direçcão da oração no Islão]
Para a guerra que irá esmagar a opressão e destruir a alma do sionista
e levantar a bandeira palestina no céu do mundo
E fortalecem a minha palavra que continua:. Palestina, Palestina, Palestina"
[TV Oficial da Autoridade Palestina, 25 de Abril de 2014]

 

Autor argelino Anwar Malek denuncia em entrevista à Al-Jazeera  o mundo de fantasia e de bravatas obsoletas em que os árabes vivem. Incapazes de construir, dedicam-se a destruir.

 
Autor liberal sírio Nidhal Naisa: A única contribuição dos árabes para a civilização foi a invenção do Zero; Eles só se importam com Hummus, Pickles, e Baba Ghanoush.

 
"O ex-professor de lei islâmica na Universidade do Qatar, Abd Al-Hamid Al-Ansariapoia à presença dos EUA no Médio Oriente e fala sobre o contraste entre a cultura de trabalho e excelência dos israelitas e o auto contentamento dos árabes. Entre outras coisas, Al-Hamid Al-Ansari afirma que os árabes vivem num mundo de fantasia, e se alimentam das suas vitórias imaginárias sobre Israel. Também fala sobre a marginalização das mulheres nas sociedades muçulmanas. 
Uma visão da realidade extremamente rara no Médio Oriente. Um árabe muçulmano, que ao contrário da maioria admite que o estado patético de árabes é culpa das suas próprias falhas e de mais ninguém". 13/03/2009.

"Se um astrónomo mostrar que a lua do Ramadão chegou quando ele previu, o clérigo dirá que não, se isso contrariar a sua previsão" - diz a certa altura.

Talvez quando os árabes e os muçulmanos abandonarem a sua fixação na religião enquanto visão hegemónica da vida, quando abandonarem o anseio da dominação global e da extinção dos não muçulmanos, ou, como eles dizem, da jihad e do martírio em nome de Allah, talvez aí comecem a deixar de se matar mutuamente, de matar inocentes todos os dias, e se dediquem finalmente a resolver os seus problemas, os que só eles podem resolver.

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