sexta-feira, 13 de novembro de 2020

De Charlie Hebdo a Nice: 5 anos de terrorismo islâmico

Durante décadas, a Imprensa (praticamente toda extrema-esquerdista) acicatou o ódio a Israel com fotos de polícias e soldados armados nas ruas (algo que na Europa não era então necessário, porque não tínhamos cá muçulmanos). Agora, devido à entrada de milhões de muçulmanos e ao terrorismo e criminalidade sempre associados, também nós temos de ter polícias e soldados armados nas ruas.

NOTA: Este artigo do BREITBART não considera sequer a maior parte dos ataques islamistas em França. Para evitar que os mentígrafos lhe mordam as canelas (como nos fazem a nós), o BREITBART apenas  reporta os ataques islamistas que os políticos reconheceram como tal (e eles fazem todo o possível para ignorar a realidade da islamização e do terrorismo a ela associado). O grosso dos ataques é posto por conta de "transtornos mentais", "stress", etc.. A estratégia é bem conhecida.



A França viu uma onda de ataques terroristas islâmicos radicais desde 2015, deixando centenas de mortos e feridos, e cujo fim não está à vista.
Antes de 2015, a França tinha visto um pequeno número de ataques terroristas islâmicos, como os massacres de Toulouse e Montauban em 2012, nos quais o radical islâmico Mohammed Merah matou sete pessoas e feriu cinco outras, incluindo um rabino e três crianças.

Alguns anos depois, outro ataque terrorista, nos escritórios da revista satírica Charlie Hebdo, teria início a uma onda de ataques de inspiração islâmica ano após ano até hoje, quando um migrante tunisino matou três pessoas numa igreja na cidade de Nice.

 


2015

Em Janeiro de 2015, o mundo ficou chocado quando dois irmãos islâmicos radicais, Saïd e Chérif Kouachi, atacaram os escritórios do Charlie Hebdo e mataram doze pessoas, a maioria das vítimas funcionários da publicação.

A alegada motivação por trás do ataque dos dois homens, que juraram lealdade ao grupo terrorista Al-Qaeda, foi a publicação prévia de caricaturas do profeta islâmico Maomé, uma vez que representações de Maomé são proibidas no Islão.

 


A publicação dos cartunes veio anos depois de o jornal dinamarquês Jyllands Posten ter publicado as suas próprias representações do profeta islâmico e ter também recebido ameaças de morte de extremistas. 

O ataque ao Charlie Hebdo também foi seguido imediatamente por outro ataque a um supermercado Kosher judeu em Paris, no qual Amedy Coulibaly, um amigo próximo dos irmãos Kouachi, fez dezoito reféns e matou quatro antes que a Polícia invadisse a loja e matasse Coulibaly. 

Apenas um mês após o massacre do Charlie Hebdo, a França viu um ataque terrorista em Nice quando Moussa Coulibaly, de 30 anos, armado com uma faca, apunhalou três judeus do lado de fora de um centro comunitário judaico local. 

Em Abril, a instrutora de dança francesa Aurélie Châtelain foi assassinada pelo jihadista franco-argelino Sid Ahmed Ghlam, que teria tentado realizar um ataque terrorista contra igrejas em Villejuif. 

Em Junho daquele ano, ocorreu um dos primeiros ataques ligados ao grupo terrorista do Estado Islâmico, quando o terrorista Yassin Salhi, que trabalhava como motorista de entregas, decapitou o seu empregador e fez tentativas de explodir uma fábrica local em Saint-Quentin-Fallavier com botijas de gás.

 


Em Novembro de 2015, a França sofreu o ataque terrorista mais mortal que já viu, quando terroristas do Estado Islâmico lançaram vários ataques em Paris, culminando num massacre na casa de espectáculos Bataclan que, no total, deixou 130 vítimas mortas, sete atacantes mortos e 413 pessoas feridas. 

O ataque foi o ataque mais mortal na França desde a Segunda Guerra Mundial e um ataque coordenado desse tipo não foi visto desde então. 

O Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque, afirmando que foi uma retaliação aos ataques aéreos franceses contra o grupo na Síria. 

2016 

Em 2016, a França viu cinco ataques terroristas, mas dois foram realizados sem vítimas. O mais mortal ocorreu na cidade de Nice em 14 de Julho, quando o migrante tunisino Mohamed Lahouaiej-Bouhlel dirigiu propositadamente um grande camião pela Promenade des Anglais durante as celebrações do Dia da Bastilha antes de ser baleado e morto pela Polícia.

O atentado deixou 86 mortos e 434 feridos e o Estado Islâmico mais uma vez assumiu o crédito pelo ataque terrorista, afirmando: “A pessoa que realizou a operação em Nice, na França, de atropelar pessoas, foi um dos soldados do Estado Islâmico. ”

 

Esta foto tirada em 16 de Julho de 2016 em Nice mostra um memorial provisório para as vítimas do ataque mortal do Dia da Bastilha. (Foto: VALERY HACHE / AFP / Getty Images)

Poucos dias depois, em 26 de Julho, o Estado Islâmico assumiu o crédito por outro ataque terrorista quando o padre católico romano Jaques Hamel foi esfaqueado e decapitado enquanto dava missa numa igreja na Normandia. Foi dito que as suas últimas palavras foram: "Vai-te, Satanás!". 
Padre Hamel foi posteriormente declarado mártir pelo Papa Francisco, que condenou o seu assassinato como obra de Satanás.

O Estado Islâmico divulgou um vídeo mostrando os assassinos do padre Hammel na Normandia fazendo o bay'ah, o voto ritual de lealdade ao "califado", antes de realizarem o seu horrível acto de massacre.

 

 Padre Jacques Hamel. Pintura de Neilson Carlin

 

2017

Embora 2017 tenha testemunhado nove ataques terroristas, houve muito menos mortes e ferimentos, pois muitos dos ataques foram ataques improvisados ​​de lobos solitários, como o ataque do Louvre de Fevereiro que deixou um soldado ferido e o ataque da Notre Dame de Junho por um migrante argelino que já havia vencido o Prémio da União Europeia para Jornalismo.

Dos nove ataques terroristas, dois viram terroristas cometerem assassinatos. O primeiro ocorreu durante as eleições presidenciais francesas, durante um debate entre os candidatos.

Um polícia foi morto nos Campos Elíseos e dois feridos em Paris por Karim Cheurfi, que mais tarde foi morto a tiros pela Polícia.

O segundo ataque ocorreu em 1 de Outubro e viu um homem esfaquear uma mulher e uma menina de 17 anos até à morte numa estação de comboios na cidade de Marselha. O Estado Islâmico novamente assumiu a responsabilidade.

2018

Houve três ataques terroristas em 2018, mas todos os três foram mortais. O primeiro em Trebes viu um terrorista do Estado Islâmico matar quatro pessoas, incluindo o oficial da Polícia francês, tenente-coronel Arnaud Beltrame, que se permitiu ser feito refém em troca de outros reféns serem libertados.

Após a sua morte, Beltrame foi homenageado como um herói na França e recebeu um funeral de Estado e serviço memorial pelo Presidente francês Emmanuel Macron.

 

 


(NDT: Certos BANDALHOS da extrema-esquerda islamófila, como o Mamadou Ba, pedem a extinção da Polícia. Arnaud Beltrane deu a sua vida para salvar pessoas que não conhecia. Levou o seu dever ao limite). - Uma foto do Tenente Coronel Arnaud Beltrame colocada sobre um ramo de flores no portão principal da sede da Polícia em Carcassonne, França, sábado, 24 de março de 2018, após um ataque a um supermercado em Trebes, no sul dopaís, na sexta-feira. (AP Photo / Emilio Morenatti)

 

Em Maio, Khamzat Asimov, nascido na Chechénia, esfaqueou várias pessoas em Paris, matando uma e ferindo outras quatro, depois de alguns especialistas terem alertado sobre os perigos dos migrantes chechenos radicalizados.

O ataque final em 2018 deixou cinco pessoas mortas na cidade de Estrasburgo e onze feridas. O ataque, que ocorreu perto do Mercado de Natal da cidade, viu o extremista islâmico radical Chekatt Cherif abrir fogo contra a multidão perto do mercado. 
O ataque de Cherif foi comparado ao ataque terrorista de 2016 que ocorreu em Berlim e viu o candidato a asilo tunisino reprovado Anis Amri irromper com um camião pelo Mercado de Natal no mesmo estilo do ataque de Nice de 2016. 
2019 
Como 2018, 2019 viu três ataques terroristas na França e um deles levando a vítimas. O primeiro viu um recluso da prisão de Conde-sur-Sarthe esfaquear e ferir dois guardas com uma faca que se pensa ter sido introduzida clandestinamente pela sua companheira que o visitava naquele dia. 
A então ministra da Justiça, Nicole Belloubet, declarou que o ataque teve um elemento terrorista logo depois. 
Oito pessoas ficaram feridas na cidade de Lyon em Maio, quando uma bomba composta por pregos, parafusos e ferrolhos explodiu na Rua Victor Hugo.

 


O presidente Emmanuel Macron posteriormente rotulou o incidente como um ataque e disse: “Houve um ataque em Lyon ... não há mortes. Há feridos, então, obviamente, quero pensar nos feridos, nas suas famílias ”.
O ataque mais mortal de 2019 ocorreu em Paris, na sede da Polícia, e envolveu um convertido muçulmano chamado Michael Harpon, que trabalhava na sede da polícia no departamento de TI.
Harpon esfaqueou quatro pessoas até à morte, incluindo o seu supervisor, antes de ser morto a tiros.

2020 

Até agora, neste ano, a França viu cerca de nove ataques terroristas e todos, excepto três, envolveram mortes. Em Janeiro, um salafista chamado Nathan C. esfaqueou três pessoas em Vileljuif, matando uma e ferindo as outras duas. A comuna já havia visto outro ataque terrorista em Abril de 2015. 

Em 4 de Abril, em Romans-sur-Isère, um migrante sudanês gritando “Allahu Akbar!” esfaqueou duas pessoas até à morte e feriu pelo menos outras sete. Vários outros migrantes foram posteriormente presos em conexão com o ataque. 

Em Setembro deste ano, o Charlie Hebdo tomou a iniciativa de republicar as polémicas charges de Maomé quando o julgamento do ataque terrorista de 2015 contra os seus escritórios começou.

 


A republicação dos cartuness foi alegada como a motivação por trás de um ataque de facadas fora dos antigos escritórios do Charlie Hebdo por um imigrante paquistanês de 18 anos que mais tarde confessou o ataque. 
Os cartunes de Maomé também estiveram envolvidos na decapitação do professor Samuel Paty, morto na rua por um adolescente radical islâmico checheno há apenas duas semanas, depois de ter mostrado fotos dos cartunes como parte de uma aula sobre liberdade de expressão.
O assassinato de Paty fez com que o governo de Macron prometesse reprimir os grupos islâmicos ligados e dissolvê-los, e colocou o país em tensões com países de liderança islâmica, como a Turquia.

 

 O assassino de Samuel Paty:


NDT: Como já aqui demonstrámos, o maometano checheno Abdullakh Anzorov, foi incentivado pela intensa campanha dos lideres religiosos islâmicos em França para "vingar o Profeta". O assassino pagou aos estudantes para lhe dizerem quem era o professor Samuel e decapitou-o. Os muçulmanos e os esquerdistas indignaram-se... com a Polícia!


 

"FAZ GUERRA CONTRA OS NÃO-MUÇULMANOS E MATA-OS ATÉ ELES SE SUBMETEREM E ATÉ A ÚNICA RELIGIÃO SER O ISLÃO".
Alcorão: 8:39


O Islão não reconhece qualquer autoridade não islâmica (Tribunais, Polícia, etc.). Além disso, segundo a lei islâmica, os muçulmanos gozam de total direito de assassinar infiéis. Por isso, este muçulmano não hesitou e matou a agente, aproveitando para ganhar pontos junto do deus Alá, que vê com muito bons olhos a jihad, a guerra santa de extermínio dos não muçulmanos:



"Ah, mas não são todos assim!". Não!!!, em França é capaz de haver 20 que não são "assim":

VÍDEO: Manifestação de muçulmanos em França contra o terrorismo

(Compareceram menos de 20 pessoas)

Não somos um blogue sobre a França. De vez em quando postamos alguma coisa sobre esse país tão influente e onde moram tantos portugueses, apenas para irmos dando uns apontamentos do que lá se passa com a islamização.
Se nos dedicássemos a relatar os ataques terroristas, os assassinatos, a destruição provocada pela invasão muçulmana de França, não faríamos mais nada.
Mostramos sempre os vídeos (quando os há, claro), citamos sempre as fontes, mas quem quer manter os olhos fechados continua a negar que a islamização esteja a causar problemas, em França ou seja onde for. A estas pessoas orgulhosas, nenhuma prova alguma vez convencerá. Vimos isto durante o advento do Nazismo. Quando acordarem (com a adaga islâmica sobre o pescoço) já será tarde!


Pior que os ignorantes, são aqueles que sabem alguma coisa e julgam que sabem tudo. Sabem que não se deve discriminar ninguém com base na religião (o que é verdade) e por isso insistem que não se deve dizer a verdade sobre o Islão. O Islão não é uma religião; o Islão é um sistema mais maligno e mais mortífero que o Nazismo.

 COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES
ISLÃO: MAIS DE 670 MILHÕES DE MORTOS INOCENTES
MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

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INTEL

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Qatar - "Políticos franceses são os mais fáceis de comprar

Políticos COMPRADO$ pelo Islão (e baratinho!!!)



Veja enquanto a censura pró-islâmica não manda retirar:





O QUE O ISLÃO ORDENA*:

* - ENTRE OUTRAS MARAVILHAS...


Tu deves matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57

Tu deves crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4

Tu deves matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9: 111

Tu deves matar quem deixar o Islão. Alcorão 2: 217, 4:89

Tu deves decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47: 4
Tu deves matar e morrer por Alá. Alcorão 9: 5
Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
Tu deves roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
Tu deves mentir para fortalecer o Islão. Alcorão 3:28, 16: 106
Tu deves lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
Tu NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 05:51
Tu deves chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7: 166, 16: 106
Tu deves tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98: 6
Tu deves tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4: 101
Tu deves matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 09:29
Tu deves extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 09:29.

ENTÃO MAS ISTO AINDA ESTÁ EM VIGOR?
Claro que sim! No Islão é PROIBIDO fazer qualquer reforma. Quem o tentar é condenado à morte. O Islão (uma ideologia mais assassina, genocida, maléfica e diabólica que o Nazismo e o Comunismo juntos) mantém-se no século 7. 

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