Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
Heróis da Stoneman Douglas High School
O recente massacre numa escola em Miami, Florida, está a ter o destaque
que estas coisas sempre têm quando acontecem nos Estados Unidos. Por
várias razões, e uma delas é o aproveitamento político que certas forças
podem daqui retirar. Os Estados Unidos, por serem um país decisivo para
a segurança do Mundo Livre, estão desde há décadas sujeitos a um
escrutínio e uma campanha difamatória desmedidos. A mesquinhez humana é assim. Os terroristas fazem explodir um camião na Nigéria e matam 200 pessoas, mas a coisa passa em rodapé na TV e faz bocejar...
No post que dedicámos a este massacre destacámos pela negativa a ânsia do Partido Democrata em aproveitar politicamente a situação para atacar Trump:
O professor Scott Beigel, por exemplo, morreu a proteger os seus alunos. Reuniu os estudantes
aterrorizados numa sala de aula da Stoneman Douglas High School e morreu a bloquear a porta contra o atirador Nikolas Cruz, que abriu fogo, matando-o no local.
"Infelizmente, eu tive que vê-lo deitado sem vida na entrada", disse a aluna Kelsey Friend a uma estação de TV local.
Friend disse que Beigel morreu para a salvar, a ela e aos outros estudantes:
Escreve o The Independent na peça "Tiroteio na Florida: homenagens ao professor de 'herói' que morreu tentando proteger estudantes":
"O Sr. Beigel era o meu herói e será para sempre o meu herói. Nunca
esquecerei as acções que ele tomava comigo e para os meus colegas na sala de
aula", disse a estudante Kelsey Friend disse à CNN quando se desfazia em lágrimas.
"Se a família estiver a ver", disse a Sra. Friend, "saibam que o vosso filho ou
irmão era uma pessoa incrível e hoje estou viva por causa dele".
O professor Scott Beigel era judeu. os alunos Jamie Guttenberg, Alyssa Alhadeff, Alex Schachter e Meadow Pollack também. Não estão confirmadas até agora motivações anti-semitas no ataque.
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