A implacável campanha da CNN para destruir a inocência de crianças subiu de tom este fim de semana, com um longo segmento promovendo um livro para crianças que descreve o Pai Natal como um homossexual que é casado com outro homem.
Com os dizeres "O livro de férias infantil que explora a raça e a homossexualidade", o apresentador Christi Paul, declarou que o livro é uma "reviravolta refrescante" e, em seguida, pareceu lamentar o facto de que "há algumas famílias, tsc, que não estão muito contentes com a agenda ideológica talvez não muito escondida do livro".
Victor Blackwell, da CNN, entrevistou o autor Daniel Kibblesmith e a ilustradora Ashley Quach. O autor explicou que o que inspirou o livro foi "a tradição anual que temos neste país de fingir que há uma guerra gigante contra o Natal e que o Natal tradicional está sob ataque".
Blackwell leu uma secção do livro que diz às crianças de até quatro anos: "Como qualquer casal, eles têm desentendimentos, mas conseguem sempre beijar-se e fazer amor, geralmente acompanhado com um prato de leite e biscoitos".
Kibblesmith também não escondeu o facto de que está a tentar promover uma agenda política. "A minha única resposta real", explicou, "é que estamos a tentar causar um impacto positivo no mundo e contribuir para colmatar um vácuo de representação".
Embora o livro tenha como alvo crianças de 4 a 8 anos, não houve discussão sobre se é ou não saudável apresentar crianças dessa idade à ideia de sexualidade humana.
Isto não surpreende, vindo da CNN, uma canal esquerdista de notícias actualmente no último lugar nas audiências. No início deste ano, o responsável pelo programa New Day, Chris Cuomo, classificou como "intolerantes" os pais de uma menina de 12 anos que não quis olhar para o pénis de um homem transsexual num vestiário.
Via BREITBART
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COMENTÁRIO
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Não somos homofóbicos. Nem somos sequer daqueles "tolerantes" que "aceitam" os homossexuais "desde que" (desde que não sejam efeminados, desde que não manifestem afecto em público, etc..).
A homossexualidade sempre existiu, em todas as culturas. Pouco se sabe ainda sobre as suas causas, mas temos por certo que todas as pessoas são dignas de respeito, independentemente da sua orientação sexual.
Já o que se passa em casos como este que hoje vos trazemos, é outra coisa. É a promoção de uma agenda que visa demolir todas as regras que regem a sociedade em que vivemos. Porque a nova esquerda, muito caviar, muito groovy, decidiu que TUDO o que é ocidental, democrático, greco-romano, judaico-cristão, é intrinsecamente mau e deve ser arrasado para dar lugar a uma Utopia que nem os proponentes são capazes de explicar. Primeiro destrói-se. Depois, logo se vê.
É por isso que estas pessoas vêem com muito bons olhos o terrorismo maometano. Ajuda-as a arrasar a civilização que tanto odeiam.
Veja-se o caso da Suécia, onde está em funções o primeiro governo feminista extrema-esquerdista do Mundo. Na Suécia caminham de braço dado a islamização, o terrorismo islâmico e a jihad sexual por um lado; e por outro lado a guerra extrema-esquerdista à civilização ocidental.
Veja por exemplo:
O "raciocínio" destes adultos confusos que fazem questão de confundir as crianças, é que o sexo masculino é inerentemente mau, porque o identificam com o "capitalismo", a "sociedade patriarcal" e a "tradição judaico-cristã". Por isso, os homens só são aceitáveis se forem gays, transexuais, ou qualquer uma das letras da famosa (e constantemente a crescer) sigla LGBTTSetc.:
P.S. - Como não poderia deixar de ser, os grandes culpados desta estória do Pai Natal gay, são... "os judeus"! Repare que na concepção, ilustração, publicação, distribuição, divulgação e na compra do livro, há uma grande quantidade de pessoas envolvidas, mas, nos círculos anti-semitas/neo-nazis, a voz corrente é que o autor, Daniel Kibblesmith, "não tem 'nome de branco', portanto é judeu, e portanto 'os judeus', etc., etc..".
Enquanto os neo-nazis acusam os judeus de serem todos extrema-esquerdistas, os extrema-esquerdistas marcham de braço dado com os islamistas a exigir a morte dos judeus. Os judeus continuam a ser a tal velha tela em branco onde certos doentes mentais projectam o que mais detestam. Se encontram um judeu com uma posição antagónica à sua, os anti-semitas generalizam a todos os judeus, como se os judeus fossem uma massa homogénea, movida por uma mesma ideologia. A realidade mostra-nos que não é assim. Há judeus de todas as cores do espectro politico, de todas as opiniões.
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