domingo, 1 de fevereiro de 2015

A Foto da Semana


Esta foto correu a Imprensa mundial esta semana. Vimo-la em diversos jornais nacionais e estrangeiros, com legendas mais ou menos enganosas, como de costume. Nos piores casos, pôde ler-se que, em Gaza, o Hamas arma as crianças "para fazerem face a qualquer ataque de Israel".

Na realidade, é uma foto de uma cerimónia de graduação do grupo terrorista Hamas, que domina a faixa de Gaza com mão de ferro, e onde as crianças não têm direitos. Não têm o direito de crescer em paz,  de brincar e de aprender. A "escola" que o Hamas lhes ministra desde tenra idade (na realidade já nascem terroristas, por vontade dos pais), é o fanatismo religioso, ódio, o terrorismo e o bombismo suicida.

Em Gaza, o território com mais bilionários por metro quadrado do mundo, os cidadãos vivem na miséria e as crianças são usadas como terroristas e bombistas suicidas:




O MUNDO AO CONTRÁRIO 


Crianças de Gaza: o único "produto" que Gaza exporta são crianças bombistas suicidas.


Crianças de Israel: no funeral dos três jovens israelitas Eyal, Gilad e Naftali, raptados e queimados vivos por terroristas islâmicos.

A Imprensa ocidental (de longe a maior formadora de opiniões sobre Israel), ignora toda esta indústria de terrorismo contra Israel, apresenta as vítimas como algozes e vice-versa. Ignora quando os israelitas são chacinados e os colonos muçulmanos de Israel celebram. Ignora quando as mães dos terroristas abatidos ululam de alegria. Apoia o Terrorismo. Ignora a VERDADE!


CULTO DE ÓDIO E MORTE



 Onde estão os defensores dos direitos das crianças? Onde está a Unicef?

São anos seguidos de lavagens ao cérebro e de doutrinação na ideia fixa de aniquilar os infiéis, começando pelos judeus, naturalmente. Na nossa etiqueta HAMAS temos falado deste bando terrorista multimilionário, que, para além de ter parte de leão na exploração petrolífera do Médio Oriente, é financiado directamente pelos maiores potentados petrolíferos da região, pelos Estados Unidos e pela União Europeia.



Twitter de um dos braços do bando terrorista Hamas, as brigadas suicidas Al-Aqsa: "Assim brincam as nossas crianças. Elas amam a shahada, o 'martírio'".


No pequeno território que Israel deu de mão beijada aos Árabes, equipado com tudo o necessário para ser uma Malásia do Médio Oriente, tudo o que foi penosamente erguido pelas mãos dos israelitas foi reduzido a cacos em menos de 24 horas. A partir daí, o território tem-se dedicado a receber milhões de dólares, prontamente convertidos em armas e munições com que o Hamas ataca Israel diariamente.

Os líderes que obrigam as suas crianças a fazer-se explodir e a servir de escudos humanos, vivem principescamente, nas suas mansões, abrigam-se nos seus bunkers e correm o mundo nos seus jactos particulares. Sob os aplausos frenéticos das multidões.


"MACACOS" E "PORCOS"

Lista de reprodução da Honest Reporting, que começa com a recolha de propaganda de terrorismo contra os judeus, conhecidos no Islão como "macacos" e "porcos":


Isto a Imprensa Ocidental não mostra.


A ESTRATÉGIA DO HAMAS



A estratégia do Hamas numa imagem: Durante uma operação de bombardeamento contra Israel, um terrorista pendura crianças num alvo militar. Assim, caso Israel responda, o Hamas terá mais crianças mortas para mostrar aos basbaques ocidentais.

E SE OS TERRORISTAS NOS ATACASSEM A NÓS?


Comemorações dos atentados terroristas de 11 de Setembro por parte dos colonos muçulmanos em Israel.

Forçando Israel a provocar perdas dentre os civis

Alan M. Dershowitz

À medida que os foguetes continuam a cair em Israel e em Gaza, é importante entendermos a tática do Hamas e como a comunidade e a mídia internacionais a estão estimulando. A tática do Hamas é tão simples quanto criminosa e brutal. Seus líderes sabem que, ao dispararem repetidamente foguetes contra as áreas civis israelenses, eles não darão escolha a Israel a não ser revidar. A resposta de Israel vai ter como alvo os foguetes e aqueles que os dispararam. A fim de maximizar suas próprias perdas dentre os civis e, portanto, ganhar a simpatia da comunidade e da mídia internacionais, os líderes do Hamas deliberadamente disparam foguetes a partir de áreas civis densamente habitadas. Os atiradores do Hamas se escondem em bunkers subterrâneos, mas o Hamas se recusa a proporcionar qualquer tipo de abrigo para seus próprios civis, a quem usa como “escudos humanos”. Esta tática ilegal coloca Israel diante de uma escolha trágica: simplesmente permitir que os foguetes do Hamas continuem a alvejar cidades e vilarejos israelenses ou responder aos foguetes com inevitáveis perdas de civis dentre os “escudos humanos” palestinos.
Criança morta por mísseis do Hamas apresentada à Imprensa como vítima de Israel, durante a Operação Protecção-Limite 
Toda democracia se decidiria pela última alternativa se lhe fosse apresentada a escolha. Embora Israel faça grandiosos esforços para reduzir as perdas dentre os civis, a tática do Hamas está projetada para maximizá-las. A comunidade e a mídia internacionais devem entender isto e começar a culpar o Hamas, em vez de culpar Israel, pelos civis que são mortos pelos foguetes israelenses, mas cujas mortes são claramente parte da tática do Hamas.
Tanto a CNN como a BBC mostraram este "palestino" supostamente ferido, levado numa maca. Num vídeo posterior, porém, ele aparece perfeitamente bem. É Pallywood. Os jornaleiros ocidentais a-do-ram!

Qualquer analista razoável concorda com o presidente Obama de que o Hamas começou esta batalha ao disparar milhares de foguetes contra civis israelenses. Qualquer analista razoável também concorda com o presidente Obama de que Israel tem o direito de defender seus cidadãos. Mas muitos comentaristas culpam Israel por causar perdas dentre os civis palestinos. No entanto, qual seria a opção de Israel a não ser simplesmente permitir que os foguetes sejam voltados para as suas próprias mulheres e filhos?

- O artigo continua aqui.

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