Lembrando o 11 de Setembro, lembrei-me do post nosso companheiro de blog Fernando, sobre as balelas de uma donzela histérica que, na mesa ao lado, interrogava como é que o mundo não se comovia pela tragédia que as "belas mulheres de Gaza" (sic) estavam a viver.
E lembrei-me desta bela mulher de Gaza - a única que estava nas ruas, por sinal, as outras estavam todas devidamente arrecadadas, como manda o livrinho - e que deliciou o mundo inteiro, juntando-se ao pesar geral no território:
E lembrei-me desta bela mulher de Gaza - a única que estava nas ruas, por sinal, as outras estavam todas devidamente arrecadadas, como manda o livrinho - e que deliciou o mundo inteiro, juntando-se ao pesar geral no território:
Temo que a graciosidade de nosso país para com os refugiados sírios seja mais uma oportunidade para uma avalanche islâmica. Claro que devemos sim socorrer os desabrigados, os necessitados. Todavia, a nossa liberdade não pode ser tolhida como aconteceu na Europa. Sabe-se que a Europa (Alemanha) exterminou com 6 milhões de judeus e nos últimos tempos tem "importado" mais de 40 milhões de muçulmanos - atraso, pobreza, miséria e preconceito foram juntos... Lamento.
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