Três adolescentes israelitas foram raptados pelos terroristas. Os terroristas celebram.
A IMPRENSA CONDENA ISRAEL... POR TENTAR ENCONTRAR OS JOVENS!
Não são só os jornais portugueses que mantém uma jihad ferrenha contra Israel.
Toda a Imprensa mainstream mundial - a tal que dizem que é controlada pelos "zionistas" - malha nos israelitas. É um dado adquirido que os judeus são sempre os maus da fita. Matá-los, raptá-los, é normal. Se eles respondem... ai-Jesus!"!
Os adultos que são agora jornalistas e políticos, foram criados num caldo de cultura que incensa terroristas como Arafat, Abu Nidal, "Che" Guevara, Stalin, etc..
O rapto dos três adolescentes israelitas está a gerar uma onda de difamação, um concurso de anti-semitismo absolutamente nojento.
Já falámos deste rapto por exemplo neste post:
Abbas chama "ratos" aos adolescentes raptados
Um dos relatórios mais cínicos e abjectos sobre o rapto de três adolescentes israelitas veio da Sky News. Primeiro, a manchete:
De acordo com esta lógica, não é o sequestro de Eyal Yifrach, Gil-ad Shaar e Naftali Frenkel que provocou esta crise, mas a resposta de Israel. Tudo começou quando Israel saiu em busca de seus jovens.
"DETENÇÕES FEITAS POR ISRAEL AMEAÇAM DESENCADEAR NOVO CONFLITO"
De acordo com esta lógica, não é o sequestro de Eyal Yifrach, Gil-ad Shaar e Naftali Frenkel que provocou esta crise, mas a resposta de Israel. Tudo começou quando Israel saiu em busca de seus jovens.
Tom Rayner, um jornalista que odeia Israel
Mas isto é só o começo. O restante do artigo de Tom Rayner acusa cinicamente o governo de Benjamin Netanyahu de usar o sequestro para promover os seus próprios fins políticos relativamente ao Hamas e à Autoridade Palestina. Claro que o sequestro não pode ser separado da situação política mais ampla. Rayner, no entanto, parece encobrir a natureza do Hamas:
"Ao visarem a liderança do Hamas, por meio de prisões na Cisjordânia, e através de ataques aéreos em Gaza, eles [IDF] visam dois objetivos:
Dar um golpe na capacidade da organização para operar, e enfatizar o seu caráter "terrorista" pela criminalização de facto dos seus membros detidos."
Os ataques aéreos em Gaza ( http://www.timesofisrael.com/iaf-strikes-terror-targets-in-gaza-strip/ ) nos últimos dias têm ocorrido como uma resposta directa aos mísseis palestinos disparados contra alvos civis. E, ao invés de "visar a liderança do Hamas", esses ataques aéreos têm como alvo infra-estruturas terroristas, e não indivíduos terroristas, do Hamas ou qualquer outra organização terrorista.Quanto à "criminalização de facto" de membros do Hamas detidos, de que mais precisa Rayner para provar a criminalidade do Hamas ou seu "carácter terrorista"? Os atentados suicidas, mísseis e ataques a tiro, para não mencionar os sequestros, não são suficientes?
Além disso, de acordo com Rayner:
"Fazer o Hamas pagar pelo crime de que é acusado, pode fazer sentido na mentalidade israelita, mas desencadear a força militar contra uma organização política, inevitavelmente tem impacto nas vidas de civis que vivem dentro e ao redor deles."Desencadear a força militar contra uma organização política? A partir desta descrição de Rayner, dir-se-ia que Israel tem sido alvo de membros pacíficos de um grupo de direitos humanos, em vez de uma organização terrorista. Talvez alguns dos presos não tenham empunhado as armas ou construido as bombas, mas isso não significa que os apparatchiks do Hamas são apenas inocentes transeuntes.As entrevistas com os palestinos (protestando a sua inocência, claro!) e a descrição do "assentamento ilegal de Kiryat Arba" sem esclarecimentos adicionais, no vídeo de acompanhamento (a segunda caixa de vídeo na coluna da direita da página Sky News) deixa claro onde Rayner tem as suas simpatias.
Ao longo do seu relatório, Rayner esqueceu a parte mais importante desta crise - três adolescentes israelitas foram sequestrados, e o IDF está a fazer tudo ao seu alcance para trazê-los para casa.Pode enviar seus comentários para a Sky News - news@sky.com
O Hamas é uma organização terrorista. Só a Imprensa Ocidental e alguns países islâmicos assim não consideram.
Somem-se as pistas deixadas neste texto do PÚBLICO (http://publico.pt/mundo/noticia/meia-centena-de-mortos-em-ataque-no-quenia-atribuido-a-islamistas-somalis-1650539): "cidade da costa" e "as zonas mais próximas do mar são de maioria muçulmana" e tem-se a insinuação de que as vítimas foram maioritariamente muçulmanas. Errado. Só os não-muçulmanos foram mortos (procure-se na NET por "Gunmen", "singled out", "non-Muslims" e "Kenya attack"). É uma vergonha esta parcialidade e manipulação por parte do PÚBLICO. Nunca me cansarei de o dizer.
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