Andrew
Pochter, de 21 anos, foi para o Egipto ensinar Inglês a crianças e melhorar
os seus conhecimentos da Língua local. Era um apaixonado pelo
Médio-Oriente. Planeava morar lá, para contribuir para a paz e a
tolerância. Era um jovem judeu norte-americano. Foi assassinado ontem à
noite no Egipto, onde se vive acesa contestação ao regime islamista.
Das vítimas do caos instalado pela Irmandade Islâmica no Egipto não costumamos sequer saber os nomes. Num mar de crimes cometidos pelos fundamentalistas à solta, já citámos entre outros a rapariga cristã violada em grupo na via pública sob gritos de "Allah é Grande!", a caça aos cristãos pelas ruas, a menina violada em grupo para se converter ao Islão, a repórter ocidental atacada e sexualmente molestada pelas milícias do regime, o apelo dos clérigos à chacina de cristãos (que levou por exemplo ao assalto à Catedral de S. Marcos), a exposição que o apresentador de TV Tawfiq Okasha (entretanto banido) fez das decapitações de quem deixa de ser muçulmano, etc..
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