«Da mesma forma, na cerimónia de casamento, o noivo parte um
copo em sinal de pesar pela destruição dos dois Templos e recita os versículos 5
e 6 do Salmo 137: Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se
resseque a minha mão direita. Apegue-se-me a língua ao paladar, se me não
lembrar de ti, se não preferir eu Jerusalém à minha maior
alegria.2 Sião, um dos montes de Jerusalém, o
símbolo e sinónimo da cidade e até da Terra de Israel, continuou a dar
inspiração à vontade indomável de independência e liberdade do Povo
Judeu.»
Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
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