Há anos que avisamos. Tommy Robinson também:
Tommy Robinson é jornalista do The Rebel Media e autor de
uma autobiografia, chamada "Inimigo do Estado". Fomos entrevistá-lo sobre o seu novo livro: "O Alcorão de Maomé: Porque é que os muçulmanos matam pelo
Islão", em co-autoria de Peter McLoughlin.
VoE: As suas contas nas redes sociais estão a abarrotar de visitantes, você tornou-se repórter do Rebel e você tem uma família: como arranjou tempo para escrever
um livro?
Robinson: Como você provavelmente sabe, o Estado britânico persegue-me, e já me mandou para a prisão. Confinado numa cela (em condições
em que eles não colocariam um terrorista muçulmano) tive muito tempo para ler o
Alcorão. Mas já antes disso, nos primeiros dias da Liga de Defesa Inglesa,
tínhamos muitos apóstatas bem informados que nos explicavam os prós e contras do
Islão. E o Peter é um bom pesquisador e um pensador imaginativo, então entre nós
dois conseguimos encontrar uma maneira revolucionária de explicar o Alcorão às
pessoas comuns. A minha esposa e os meus filhos não conseguem passar tempo suficiente
comigo, mas tento fazer malabarismos para atender a muitas solicitações que tenho. O meu livro
"Inimigo do Estado" mostra o quão difícil é para mim viver uma vida
familiar normal.
Acabámos por produzir uma abordagem verdadeiramente revolucionária do Alcorão.
VoE: Qual foi a sua motivação para escrever este livro?
Robinson: Constatámos que havia dezenas e dezenas de livros
realmente excelentes sobre o Islão, por isso, durante anos, pareceu-nos que não
havia ângulo que outros não tivessem já abordado. Mas, reflectindo sobre muitos anos de debates que não explicaram o que está a acontecer com o Islão e
o terrorismo, percebemos que a prioridade é explicar o Alcorão. No debate, os muçulmanos afirmam que rejeitaram as barbaridades
encontradas nos seus livros sagrados sobre a lei da Sharia ou as hadiths. Mas eles nunca
rejeitariam o que está no Alcorão. Como o Alcorão é denso, verborreico e vago (palavras de Winston Churchill), os muçulmanos e seus
aliados usam as passagens que parecem rejeitar a violência
e, dessa forma, enganam o público nos debates.
Os debates sobre a razão de os muçulmanos matarem pelo Islão costumam andar círculos, com políticos, académicos, clérigos e jornalistas não fazendo nada para ajudar o público a entender essa ameaça civilizacional. Então, o que era necessário era provar que tais versos supostamente pacíficos foram cancelados pelos mandamentos violentos posteriores ditados por "Alá".
Os debates sobre a razão de os muçulmanos matarem pelo Islão costumam andar círculos, com políticos, académicos, clérigos e jornalistas não fazendo nada para ajudar o público a entender essa ameaça civilizacional. Então, o que era necessário era provar que tais versos supostamente pacíficos foram cancelados pelos mandamentos violentos posteriores ditados por "Alá".
Estamos a tentar que o público entenda a maneira islâmica de estudar, entender e aplicar o Alcorão, que é um objectivo ambicioso (nós mesmos preferíamos não ter de estudar este assunto). Mas temos consciência de que é uma questão de vida ou de morte chegarmos às pessoas que não têm o menor interesse por este assunto tão maçador.
Concluímos que tudo se resume à forma de apresentação - a única maneira de fazermos isto funcionar seria termos a apresentação correcta. Podemos testemunhar o quão confuso foi olhar para as tabelas comparativas dos versículos Corânicos, dispostos em ordem cronológica. Também sabíamos que os livros sobre a revogação de leis religiosas eram poucos e difíceis de encontrar, e mesmo assim os textos-chave sobre o assunto eram, por si só, difíceis de entender quando alguém conseguia encontrá-los.
Compreendemos que deveríamos usar uma tradução aceite e tradicional do Alcorão e apresentar a cronologia adequada e todos os casos de revogação de versículos, da maneira mais clara possível. Tivemos que retirar, dos milhares de versículos, esses versículos que são de maior importância para os não-muçulmanos.
Finalmente, decidimos ressaltar o quão obcecado o Islão é com os infiéis e com a incredulidade dos infiéis. Acabámos por produzir uma abordagem verdadeiramente revolucionária do Alcorão.
Embora tenha havido outros estudos cronológicos do Alcorão (como provamos na Introdução, esses livros ficaram ocultos à medida que o Ocidente começou a importar o Islão), nenhum estudioso tinha colocado ainda as últimas palavras de Maomé em primeiro lugar, nenhum erudito jamais cortou todos os versículos abolidos e substituídos.
Após cinco minutos de estudo deste "O Alcorão de Maomé", o cidadão comum pode ver porque é que os muçulmanos encontram no Alcorão uma inspiração para o terrorismo. Qualquer um que tenha sido confrontado com um versículo "pacífico" do Alcorão pode procurá-lo no nosso livro e ver imediatamente se a totalidade ou parte desse versículo foi cancelada por mandamentos posteriores de violência.
VoE: Você acha que este livro pode mudar alguma coisa (e porquê)?
Robinson: Como George Orwell diz no seu livro 1984, se houver alguma esperança, ele virá da classe trabalhadora. Muitas pessoas pensam que o problema é que os políticos e os jornalistas ignoram as doutrinas e a história do islamismo. Precisamos provar que não é possível que essas pessoas sejam ignorantes, que elas têm centenas de funcionários e a melhor educação que o dinheiro pode comprar.
Todas as evidências demonstram que há mais de 150 anos que a elite educada sabe o que é o Islão. Podemos também ver que a sua única resposta ao terrorismo jihadista foi dar aos nossos países mais islamismo. Então, queríamos um livro que falasse com o eleitor comum, provando da maneira mais forte possível o que é o Islão e fazendo com que as pessoas comuns percebam que não podem deixar este problema às elites para elas resolverem - porque todas as evidências mostram que a elite está claramente empenhada no processo de islamização do Ocidente.
Fizemos testes antes do lançamento do livro. Distribuímos exemplares em pequenas cidades, e vimos como o público reagia ao livro. Com base nessa informação, o livro foi adaptado para tentar atrair um público leitor o mais amplo possível. Mas, ainda mais importante, disseram-nos que, meses depois, esses livros ainda circulavam nessas cidades, com pessoas comuns buscando activamente uma cópia desse livro sobre o Alcorão. Antes do lançamento do livro, isso deu-nos esperança de que a apresentação funcionasse.
Finalmente, decidimos ressaltar o quão obcecado o Islão é com os infiéis e com a incredulidade dos infiéis. Acabámos por produzir uma abordagem verdadeiramente revolucionária do Alcorão.
Embora tenha havido outros estudos cronológicos do Alcorão (como provamos na Introdução, esses livros ficaram ocultos à medida que o Ocidente começou a importar o Islão), nenhum estudioso tinha colocado ainda as últimas palavras de Maomé em primeiro lugar, nenhum erudito jamais cortou todos os versículos abolidos e substituídos.
Após cinco minutos de estudo deste "O Alcorão de Maomé", o cidadão comum pode ver porque é que os muçulmanos encontram no Alcorão uma inspiração para o terrorismo. Qualquer um que tenha sido confrontado com um versículo "pacífico" do Alcorão pode procurá-lo no nosso livro e ver imediatamente se a totalidade ou parte desse versículo foi cancelada por mandamentos posteriores de violência.
Como George Orwell diz no seu livro 1984, se houver alguma esperança, ela virá da classe trabalhadora.
VoE: Você acha que este livro pode mudar alguma coisa (e porquê)?
Robinson: Como George Orwell diz no seu livro 1984, se houver alguma esperança, ele virá da classe trabalhadora. Muitas pessoas pensam que o problema é que os políticos e os jornalistas ignoram as doutrinas e a história do islamismo. Precisamos provar que não é possível que essas pessoas sejam ignorantes, que elas têm centenas de funcionários e a melhor educação que o dinheiro pode comprar.
Todas as evidências demonstram que há mais de 150 anos que a elite educada sabe o que é o Islão. Podemos também ver que a sua única resposta ao terrorismo jihadista foi dar aos nossos países mais islamismo. Então, queríamos um livro que falasse com o eleitor comum, provando da maneira mais forte possível o que é o Islão e fazendo com que as pessoas comuns percebam que não podem deixar este problema às elites para elas resolverem - porque todas as evidências mostram que a elite está claramente empenhada no processo de islamização do Ocidente.
Fizemos testes antes do lançamento do livro. Distribuímos exemplares em pequenas cidades, e vimos como o público reagia ao livro. Com base nessa informação, o livro foi adaptado para tentar atrair um público leitor o mais amplo possível. Mas, ainda mais importante, disseram-nos que, meses depois, esses livros ainda circulavam nessas cidades, com pessoas comuns buscando activamente uma cópia desse livro sobre o Alcorão. Antes do lançamento do livro, isso deu-nos esperança de que a apresentação funcionasse.
Esta Introdução ao Alcorão de Maomé existe para provar ao cidadão comum que a elite está do lado do Islão e não do lado dos não-muçulmanos. Estes colaboracionistas no poder no Reino Unido, Alemanha, França, etc. não serão removidos do poder até que a maioria dos eleitores não tenha dúvidas de que os jihadistas são as tropas de choque do Islão e que o que os muçulmanos estão a fazer é o que o Islão sempre fez. A capa do Alcorão de Maomé traz um verso do Alcorão explicando porque é que os jihadistas são as tropas de choque. A capa do livro traz um verso do Alcorão, explicando por que o comportamento dos "muçulmanos moderados" também faz parte do plano de batalha do Islão. Toda a ideologia do Islão é podre até o núcleo, e, como o nacional-socialismo e o comunismo, deve ser exposta tal como é, antes que seja tarde demais. O nosso livro foi projectado para ser levado para o bar para ser discutido entre amigos. Se as pessoas comuns não procuram o futuro dos seus filhos e netos, os políticos absolutamente não o farão.
A primeira tiragem de O Alcorão de Maomé entrou directamente para o nº1 na Amazon e ficou lá até que se esgotou em apenas 4 dias. Provavelmente, é inédito na indústria editorial, um livro sobre teologia ir ao nº1 e de imediato. Mas mesmo sendo este o meu segundo best-seller, os media colaboracionistas nada disseram.
O acolhimento do público ao livro dá-nos esperança. Semanas desde de ter sido lançado, sem campanha de relações públicas e sem propaganda, este livro sobre os estudos do Corão ainda está nos 100 mais vendidos. O público quer entender porque é que de cada vez que os muçulmanos matam o nosso povo em nome do Islão, os nossos políticos vão à TV para nos mentir, dizendo que "o Islão é uma religião de paz". Essa contradição não escapa à opinião pública.
VoE: Como vê o futuro do Reino Unido e da Europa?
Robinson: O futuro é sombrio, a menos que possamos acordar as massas. Já em 2004 e 2006, o Professor Lewis - o maior especialista do Ocidente do século XX sobre o Islão - predizia (provavelmente de coração pesado) que, até o final deste século, toda a Europa cairá aos pés do islamismo. Há muitos livros que sobre demografia que confirmam que esse é o nosso destino, mas mesmo que esses livros não existissem, já há vinte anos que a ONU publicou os seus planos de "migração de substituição" no Ocidente. Todos os indicadores apontam para que as crianças nascidas agora em países ocidentais viverão os seus dias sob o domínio dos muçulmanos.
É tão bom ser bonzinho!
E a carneirada come isto! Clique para ampliar.
O acolhimento do público ao livro dá-nos esperança. Semanas desde de ter sido lançado, sem campanha de relações públicas e sem propaganda, este livro sobre os estudos do Corão ainda está nos 100 mais vendidos. O público quer entender porque é que de cada vez que os muçulmanos matam o nosso povo em nome do Islão, os nossos políticos vão à TV para nos mentir, dizendo que "o Islão é uma religião de paz". Essa contradição não escapa à opinião pública.
Todos os indicadores apontam para que as crianças nascidas agora em países ocidentais viverão os seus dias sob o domínio dos muçulmanos.
VoE: Como vê o futuro do Reino Unido e da Europa?
Robinson: O futuro é sombrio, a menos que possamos acordar as massas. Já em 2004 e 2006, o Professor Lewis - o maior especialista do Ocidente do século XX sobre o Islão - predizia (provavelmente de coração pesado) que, até o final deste século, toda a Europa cairá aos pés do islamismo. Há muitos livros que sobre demografia que confirmam que esse é o nosso destino, mas mesmo que esses livros não existissem, já há vinte anos que a ONU publicou os seus planos de "migração de substituição" no Ocidente. Todos os indicadores apontam para que as crianças nascidas agora em países ocidentais viverão os seus dias sob o domínio dos muçulmanos.
Não temos mais do que algumas décadas para provocar uma revolução democrática e remover essas elites colaboracionistas do poder. Se não usarmos a liberdade de expressão limitada e a democracia limitada de que ainda dispomos, então não devemos queixar-nos quando os muçulmanos chegarem ao poder e nos impuserem a lei da Sharia, como o professor Lewis previu.
Se não conseguirmos falar e usar os nossos votos, então a Europa provavelmente descerá para a guerra civil, enquanto os muçulmanos aumentam o assalto violento às nossas liberdades. Os políticos seniores em países como a França já alertaram sobre a guerra civil que aí vem. A França que se mantém em estado de emergência há anos, mostra que já estamos nos estágios iniciais dessa guerra civil. Agora vemos que as corporações globalistas (Google, Facebook, Twitter, etc.) implementando voluntariamente políticas que impõem a correcção política e restringem a liberdade de expressão. A aliança das grandes empresas e dos governos para restringir a liberdade de expressão das populações é a própria essência do fascismo.
VoE: Alguma ideia sobre um próximo livro?
Robinson: Estamos a lançar outras iniciativas para despertar o público em geral. Este livro não é o último grito. Estamos a analisar assuntos que demonstrarão como os governos vão sacrificar os seus cidadãos ao islamismo. Algo parecido com o que Peter fez em "Easy Meat", o seu livro sobre o encobrimento de 30 anos pelo estado britânico dos gangues muçulmanos que violam e prostituem as crianças inglesas em escala industrial.
VoE: Onde é que as pessoas podem comprar o seu livro?
Robinson: O Alcorão de Maomé está disponível no site da Amazon, onde há muitas e óptimas apreciações do livro (três semanas após a publicação do livro, o site britânico da Amazon continha centenas de avaliações de 5 estrelas).
Mas o livro também está disponível nos sites indiano, alemão, francês, etc. da Amazon. As pessoas podem procurar usando as palavras "Alcorão de Maomé" e encontrar os links onde podem comprar o livro.
Em breve haverá um site on-line com uma grande quantidade de material complementar relacionado com o livro. Estamos determinados a garantir que o mundo ocidental entenda o que é o Islão, assim como 50 anos , as pessoas no Ocidente sabiam o que era o Islão. Infelizmente, não temos 50 anos para desfazer o engano deliberado do público.
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Tommy Robinson numa zona de Inglaterra já governada pelo Islão e onde os não muçulmanos não podem entrar:
"Todas as evidências demonstram que há mais de 150 anos que a elite educada sabe o que é o Islão. Podemos também ver que a sua única resposta ao terrorismo jihadista foi dar aos nossos países mais islamismo".
Tommy Robinson
Marcelo Rebelo de Sousa descreve Alcorão como "fascinante" e "inspirador"
Desprezado pelos bem-pensantes, perseguido pelas elites, Tommy Robinson é das poucas vozes que, nesta Europa em retrocesso civilizacional, ousa levantar-se contra a invasão islâmica.
É particularmente detestado pela Esquerda, que tem uma aversão natural ao povo:
A DEMONIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA
Os norte-americanos têm Trump, os brasileiros terão Bolsonaro, a Europa de Leste e o Japão não deixam entrar maometanos. África está a braços com os maometanos há séculos (as populações norte-africanas foram dizimadas e colonizadas pelos Árabes). E nós, na Europa, demorámos 500 anos a mandá-los embora, mas as nossas elites estão a importá-los aos milhões - é oficial:
União Europeia lança "Eurislam" - o projecto de islamização da Europa
Na Europa Ocidental, quem luta contra a islamização é perseguido, despedido, preso, espancado, às vezes assassinado, na melhor das hipóteses verberado pela Esquerda e pelas pessoas "boazinhas".
É tão bom ser bonzinho!
A maior responsabilidade pela intoxicação da opinião pública cabe aos jornalistas, que são hoje uma classe em putrefacção moral - visite a nossa secção JORNALISMO. São eles que inculcam, noite e dia, a propaganda de branqueamento do Islão. São eles que mascaram a invasão islâmica de "crise dos refugiados". São eles que incensam os muçulmanos (mesmo os que cometem os actos terroristas mais bárbaros) e são eles que demonizam todos quantos se opõem à invasão e à guerra santa maometana, a famosa jihad.
Um exemplo do "jornalismo" de hoje - após o Massacre de Orlando, este sinistro indivíduo vem defender o Islão, cantar Hossanas ao islamizador-mor Obama e culpar o "Trâmpe":
E a carneirada come isto! Clique para ampliar.
Temos a Internet, por enquanto, mas companhias como a Google/Youtube, Twitter, Facebook, intensificam a campanha de supressão da Verdade, e os governos de Esquerda querem suprimir este espaço onde se pode abrir os olhos aos incautos.
O idolatrado Papa Francisco I (Defensor oficial do Islão) apoia a invasão islâmica da Europa e fecha os olhos ao Holocausto dos Cristãos.
Saber estas quatro palavras árabes pode salvar a nossa Civilização
Um punhado de valentes mantém esta luta desigual contra a aliança Islão-Comunismo-Globalismo. Na linha da frente estão pessoas como Tommy Robinson, Robert Spencer, Pamella Geller, Wafa Sultan, Daniel Pipes, Brigitte Gabriel, Olavo de Carvalho, David Horowitz, Ben Shapiro, Nando Moura, John Paul Watson, Daniel Greenfield, Tião Cazeiro do Muammad e os Sufis, José Atento do Lei Islâmica em Ação, Déa Fernandes do Ecoando a Voz dos Mártires, Ayann Hirsi Ali, Nonie Darwish, Walid Shoebat, Milo Yanopulos, Pat Condell, e outros infiéis e ex-muçulmanos, pessoas com origens e histórias de vida diferenciadas, unidas pela obrigação moral de salvar a Liberdade e garantir a sobrevivência dos infiéis ante o avanço do Islão, um sistema ainda pior que o Nazismo e o Comunismo (quem os experimentou aos três pode confirmar).
O que faz correr estas pessoas, todas elas perseguidas pelo Islão e pelo sistema, todas elas incompreendidas e escarnecidas? Estariam bem melhor em casa sossegadas, a assistir à catástrofe inevitável. Nada ganham de material com etla luta, muito pelo contrário. O que as faz correr é uma coisa chamada Consciência, que Hitler dizia ser uma invenção judaica.
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A propósito https://www.infowars.com/german-refugee-worker-admits-she-was-wrong-plans-to-move-to-poland/
ResponderEliminarPor acaso já tinha visto, no Voice f Europe também. A senhora Merkel está a instalar uma ditadura na Europa e a guerra civil será inevitável. E Portugal, sempre sedento de andar a par com a Europa e com complexos de provincianismo, também protesta que quer "refugiados", pois então!
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