O rabino e filósofo é um bom rabino e filósofo e não havia necessidade. Mas Gilles Bernheim, representante máximo de Judaísmo em França, resolveu plagiar vários autores na sua obra Quarante Méditations Juives (Stock, 2011). Terá reconhecido ainda, segundo o jornal Público, que não era agregado de Filosofia como constava no seu currículo. Pediu desculpas, demitiu-se e fez muito bem. Pelo menos não vai ter que ouvir o estribilho (bem conhecido em Portugal) que dá título a este post. E até pode ser que aproveite para... estudar.
Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
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