sexta-feira, 5 de abril de 2013

Distinguir o bem do mal

«Não conseguir distinguir o bem do mal não é sinal de inteligencia, é sinal de irracionalidade animalesca. Não defender os nossos valores não e tolerância, é cobardia. Vivemos tempos tristes...» - comentário de EJSantos na nossa caixa de comentários.



Por acaso já conhecia o vídeo há uns meses, na catadupa de vídeos que nos oferecem os sites Palestinian Media Watch, Middle East Media Research Institute (MEMRI), e tantos outros.


O blog Lisboa - Tel Aviv publicou um post com este vídeo esta quarta-feira, 3 de Março: aqui.

O texto:


«A televisão oficial da moderada Fatah, transmitiu mais um programa infantil muito educativo acerca dos Judeus e do processo de paz.

A rapariga : "Deus me criou e me formou
Ele fez-me orgulhosa e fez de mim uma palestiniana
(...)
Viva a nação da Fatah e Yasser Arafat
Os inimigos de Alá, os filhos dos porcos [ou seja, os judeus, na tradição islâmica]
destruíram e arrancaram o oliveiras e figueiras
Eles assassinaram crianças com armas, como cobras
Eles cortaram seus membros com pedras e facas
Eles estupraram as mulheres nas praças da cidade
(...)
Onde está o medo de Deus em Jerusalém que foi contaminada pelos sionistas?"
 

Apresentadora da televisão palestiniana: "Bravo, aplausos, aplausos, aplausos para Hadeel".

PA TV (da Fatah), 22 de Março de 2013. Via Elder of Zion



Pois hoje, pasmai ó gentes, o vídeo foi removido do youtube, por «incitação ao ódio»!!!
Precisaremos de acrescentar alguma coisa mais? Chegámos ao ponto em que a cultura do ódio e da morte é considerada um traço cultural, se vier do Islão. E em que mostrar a cultura do ódio e da morte é considerado «incitação ao ódio», se vier do Mundo Livre!

Vamos a uma experiência?
Neste vídeo, uma mãe  palestiniana afirma (com o filho ao lado), ser o dia mais feliz da sua vida, pois ele vai fazer-se explodir levando consigo os odiados judeus. Para a mentalidade ocidental politicamente correcta, nada de errado; o rapaz só vai matar-se e levar com ele uns quantos inocentes (quantos mais melhor...). Mas a partir do momento em que este vídeo começar a ser divulgado nas «redes sociais», quantos dias demorará até que seja removido por «incitação ao ódio»?...




Hoje, com as parangonas habituais, o jornal Público anuncia dramaticamente:


Vale aqui lembrar alguns comentários no Elder of Zion, a propósito do vídeo em que se ensina o ódio às crianças palestinianas:

«Lembra-me de novo que o supra idiota Netanyahu tomou no mês passado a decisão de voltar a financiar a Autoridade Palestiniana (que odeia os Judeus), e cuja filosofia é idêntica à do Hamas. Qual é a diferença entre esta e a incitação diária ao ódio na TV que os israelitas são obrigados a subsidiar? Judeu: vive e aprende!».«O poema evoca reverentemente o califa 'Umar bin al-Khattab o INVASOR e CONQUISTADOR Árabe, da Israel ocupada pelos Romanos. Que se lixem os nativos cultivadores de oliveiras e assim...».

«Golda Meir há mais de 50 anos alertou-nos para este tipo de abuso de crianças por parte dos Árabes. Infelizmente os Árabes continuam a não poupar as suas crianças».

«Estas crianças não estão propriamente a ser treinadas para se integrarem no Mercado Internacional...».

 

«Abuso de menores subsidiado pelo Estado com apoio ocidental, no mínimo muito preocupante».


 - Os detractores de Israel, habituados à narrativa (como agora se diz) de que Israel «ocupa ilegalmente a Palestina», possivelmente nem sabem o que é a Faixa de Gaza nem o que lá se passa. Não sabem que Israel abandonou essa parte do seu território e a cedeu à Autoridade Palestiniana, com infra estruturas que teriam, noutras mãos, feito dessa região uma Malásia do Médio Oriente. Foi tudo destruído imediatamente após a saída dos israelitas, que como se não bastasse são obrigados a manter financeiramente esse território usado como base de lançamento de mísseis e todo o tipo de ataques sobre Israel.


A petição para que os Estados Unidos e a União Europeia monitorizem os fundos atribuídos à Autoridade Palestiniana está aqui.  Já dura há uns tempos e conta até ao momento com 942 assinaturas. Faltam 52! Neste nosso planeta que os maluquinhos da conspiração dizem ser dominado pelos Judeus!

P.S.: Veja o próximo post, sff!

2 comentários:

  1. Após a recente visita de Barack Obama a Israel, os EUA disponibilizaram novo financiamento à Autoridade Palestiniana no valor de 500 milhões de dólares, dinheiro esse que servirá apenas para financiar o terrorismo conta Israel pois, como já referi noutras alturas, a existência da Autoridade Palestiniana não é mais que parte da aplicação prática do Plano por Fases da OLP para a destruição de Israel usando, é verdade, da boa fé de Israel.
    Parece, agora (finalmente!!!) que, pelo menos um país - o Canadá - resolveu fazer aquilo que qualquer país financiador deveria ter feito desde o início e que era o de se certificar que não estava a financiar o terrorismo! O Jerusalem Post tem um artigo muito interessante sobre este assunto com 10 sugestões ao governo canadiano sobre como deverá levar a cabo essa inspeção junto da AP, em:
    http://www.jpost.com/Opinion/Op-Ed-Contributors/How-Canada-should-conduct-its-inquiry-into-the-PA-308570

    ResponderEliminar
  2. É pena que outros países se encolham e não façam o mesmo. A torneira do petróleo é tramada...

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.