terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Israel Segue em Frente, Mundo Árabe Preso no Passado



Contra todas as probabilidades, o minúsculo Israel estabeleceu-se como uma próspera ilha do primeiro mundo, cercada por um mundo árabe muçulmano decadente e fracassado.
Por: Daniel Krygier, exclusivo United with Israel

A comunidade judaica na ilha tunisina de Djerba foi hoje atacada durante protestos contra o governo. Esta pequena comunidade, que tem cerca de 1.000 pessoas, é uma das últimas comunidades judaicas no mundo muçulmano e árabe, que já contou com quase um milhão de judeus.


Enquanto o mundo árabe despótico tem carta branca para banir todos os judeus, o Israel democrático, que abriga 1 milhão  e 500 mil cidadãos árabes, é descaradamente acusado de "apartheid".
O chefe da comunidade judaica local da Djerba tunisina, Perez Trabelsi, disse à Reuters que "pessoas desconhecidas aproveitaram os protestos e atiraram cocktails Molotov contra uma escola religiosa judaica em Djerba".
Não é a primeira vez que esta pequena comunidade judaica foi alvo de uma Tunísia muçulmana que afirma ser moderada. Em 1985, três judeus foram assassinados na sinagoga local. Em 2003, um camião-bomba estacionado no exterior da sinagoga por extremistas muçulmanos, matou 20 pessoas, incluindo 14 turistas alemães.

  
Judeus tunisinos fazem peregrinação apesar das ameaças terroristas.


Após a agressão árabe contra Israel em 1948, quase um milhão de judeus fugiram ou emigraram dos países árabes e muçulmanos. A maioria instalou-se em Israel. Apesar do facto de que a maioria chegou sem dinheiro, os imigrantes judeus e seus descendentes foram integrados com sucesso na sociedade israelita moderna.
Itamar Levin, autor do livro Portas Fechadas: O Roubo da Propriedade Judaica nos Países Árabes, estima que o valor das propriedades judaicas que os regimes árabes saquearam é de 6 a 10 biliões de dólares.
Ao contrário dos árabes, que fugiram da agressão árabe fracassada contra Israel em 1948, os refugiados judeus do mundo árabe muçulmano não receberam um centavo da comunidade internacional e o seu sofrimento foi largamente ignorado:

 

Refugiados árabes permanecem peões em guerra contra Israel
Em contraste, o mundo árabe, que perdeu a sua guerra de agressão contra Israel, recusou-se a reassentar os refugiados árabes e continua a usá-los cinicamente como peões na guerra política em curso contra o Estado judeu.
Enquanto os cristãos e os muçulmanos podem caminhar livremente nas ruas de Israel, os poucos judeus restantes no mundo árabe muçulmano devem manter-se muito discretos em sociedades que foram alimentadas à colher com uma dieta constante de ódio aos judeus e mentiras sobre Israel.
Contra todas as probabilidades, o minúsculo Israel estabeleceu-se como uma próspera ilha do primeiro mundo cercada por um mundo árabe muçulmano decadente e fracassado. Enquanto o mundo árabe está irremediavelmente enredado na auto-piedade de ferimentos auto-infligidos passados, Israel prospera, porque segue em frente, e concentra-se no futuro.
A verdadeira paz entre árabes e judeus só chegará quando o mundo árabe muçulmano aceitar a existência de Israel e deixar de culpar os judeus e o Ocidente pelos seus próprios problemas auto-infligidos.



Clique e viste a versão em Espanhol:

https://unitedwithisrael.org/es/


NOTA: Os Árabes invadiram Israel em 1920, e saíram voluntariamente em 1948, de modo a que os exércitos árabes aliados pudessem cumprir o seu desígnio de "atirar todos os judeus ao mar". Israel voltou a abrir as portas aos Árabes, mas parte deles ficaram retidos em países islâmicos, como propaganda vida das "maldades de Israel".

Ver por exemplo:

Apartheid e escravatura no Líbano não incomodam




Ver secção  HISTÓRIA DE ISRAEL.

3 comentários:

  1. Não está directamente ligado, mas parece-me muito interessante/importante:
    http://www.chelseafc.com/news/latest-news/2018/01/chelsea-to-launch-campaign-to-tackle-antisemitism.html

    joao moreira

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    1. O anti-semitismo volta a assolar a Europa. Esta semana foi presa uma portuguesa no Reino Unido, por fazer parte de um bando terrorista nazi. No futebol, em Itália, já levam faixas a pedir mais 6 milhões de judeus para as câmaras de gás. Não creio que na Europa Ocidental haja futuro para os judeus. Espero que a demência não chegue a Portugal. Não colaborámos no Holocausto nazi, espero que não colaboremos neste... :(

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    2. P.S. - Se os adeptos do Chelsea enveredarem pelo anti-semitismo, têm que despedir o dono do clube, o Roman Abramovich, que é judeu - lembrei-me entretanto! :-)

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