terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Quintino Aires é BESTIAL!

Um leitor perguntou-nos o que tem a ver com Israel o post de ontem, sobre o Quintino Aires, afectuosamente apelidado por nós de Cabeça de Abóbora. Pois assim directamente directamente, não tem nada a ver. Mas o amigo está ver aqueles jornais que só falam de futebol, A BOLA, o Record e O Jogo? Já reparou que todos eles têm, no fundo da página, uma tirinha com outras notícias do Mundo? E que também têm umas moças em trajes menores para alegrar a vista, e uns cartunezinhos para dispor bem? Ora aqui o nosso humilde blog também sai do seu foco principal de vez em quando. Porque a gente também precisa de rir um bocado.  Infelizmente, acabamos a chorar.

RIR


 Raquel Bulha e Quintino Aires (de gravata-bacalhau)


Retomando o fio da meada: contei-vos da minha surpresa quando deparei com o tal Quintino Aires na Televisão, a mandar os pais verem pornografia com os filhos de tenra idade. 

O sinistro indivíduo, para meu espanto, não era comediante, mas psicólogo! É psicólogo! Não ANDA no psicólogo! Mas precisava.

E não só é psicólogo como tem antena aberta para o Mundo na "Hora do Sexo" da Antena 3 (onde casualmente o ouvi), no "Consultório de Afecto" na revista Flash, no "Consultório de Sexo" na revista TVmais e na revista Telenovelas. Na Televisão, está no ""Você na TV" da TVI,  com a rubrica "Você Vê, Eu Explico", e nos programas "Fátima Lopes" (SIC), "Especial Informação" (TVI), "Elas em Marte" (SICMulher), "Você na TV" (TVI), "6teen" (SICMulher), "Prova de Amor" (RTP) e "Contacto" (SIC). Pelo menos!!!

Daquela inacreditável cabeça de abóbora (sem ofensa), daqueles beiços de lambão, daquela invulgar criatura que se repoltreia, contente de si mesma, saem pérolas como as que ontem vos mostrei, e muitas outras, com  a chancela da sua autoridade de psicólogo (ainda que a contas com a respectiva Ordem). Como estas, que pode apreciar ampliando a imagem:



Transcrevemos:
"Tinha muito medo de morrer sem fazer sexo. Quando ia a funerais, pensava se o morto teria ficado virgem."
Precisa de psicólogo, ai isso precisa...
"(...) como sou sensível aos cheiros nunca irei fazer nada com defecação."
 E por uma questão de higiene, se calhar também é melhor...
"Tenho curiosidade em experimentar sexo com animais."
Leu bem. O psicólogo mais mediático de Portugal e arredores, aprova a zoofilia! E quer praticá-la, a crer na entrevista. Agora imagine-se o impacto que declarações destas têm nas pessoas de cabecinha fraca, para quem tudo o que aparece na TV e nas revistas é uma Escritura.

No meu grupo de amigos e conhecidos tenho um belo ramalhete de raparigas e senhoras que "andam a tratar-se com o Dr. Quintino Aires". Elas dos desgostos de amor  e os filhos por via de serem muito mimados e mal educados (ou hiperactivos, como se diz agora).

É claro que nenhuma delas viu, em pessoa, o excelso Dr. Quintino. Vão só às clínicas.

 


Mas... será que a revista reproduziu com exactidão as palavras do psicólogo? As revistas às vezes inventam. Pode ter sido o caso, mas temos aqui o putativo zoófilo no programa do Fernando Alvim a gabar as virtudes de tal aberração, perdão, de tal prática sexual:




E está assim resolvido o enigma da semana, que vos propusemos no final do post de ontem. Mas só parcialmente. Porque resta saber que animal o Quintino prefere. Ou se tanto é capaz de despachar uma elefanta como uma jibóia, uma girafa como uma mosca da fruta.

Talvez seja mais prosaico na sua sede de aventura e se fique pacatamente pelas vaquinhas, pelas cadelinhas ou pelas ovelhinhas. O trivial.




 CHORAR

Uma palavra final para o leitor:  Este é um exemplo acabado daquilo a que se costuma chamar o marxismo cultural. O ideário marxista, totalitário e tirânico por natureza, só episodicamente vingou no Mundo Livre (vide o Nazismo na Alemanha e o Comunismo na Europa de Leste).  

No Mundo Não Livre, o Marxismo impõem-se pela metralhadora, pela tortura, pelas execuções em massa. No Mundo Livre, o Marxismo impregna a Academia (viu o post recente sobre a divindade comunista Boaventura Sousa Santos, por exemplo?). No Mundo Livre, o Marxismo impregna a Imprensa.  No Mundo Livre, o Marxismo apoia tudo quanto possa minar os alicerces da nossa Civilização. 

Repare no contrassenso: Os nossos "intelectuais de esquerda" (a Esquerda tem o monopólio do Pensamento e da Moral, aliás), a nossa Academia e a nossa Imprensa, apoiam entusiasticamente os regimes comunistas, como a Coreia do Norte, onde o senhor que manda lá ordenou a execução da ex-namorada por esta ter vestido calções. Apoiam fervorosamente os regimes islamistas, onde as pessoas homossexuais são enforcadas ou defenestradas. Mas aqui, no Mundo Livre, alinham ao lado de  tudo quanto seja contrário ao mais elementar bom-senso. 

O objectivo é arrasar por completo os nossos valores mais essenciais, terraplanar a nossa Civilização, para erguer, do zero, a Utopia comunista. 

No campo da moral sexual, tudo quanto sejam valores de decência (o próprio termo, "decência", já tem conotação negativa, repare), é pejorativamente apelidado de herdeiro da "tradição judaico-cristã". Instados a dar exemplos de "tradições" mais permissivas, os sábios revolucionários ficam embaraçados. Não lhes vem nada à mente, assim de repente.

Os mais jovens são naturalmente os mais manipuláveis (Lenine já o dizia). Os líderes de amanhã (de hoje?) são formados nesta autêntica inversão de valores.



O fruto desta mentalidade, os garotos criados à sombra das teorias dos Quintinos de cá e de Além-Mar, é o que esta foto documenta: um "evento cultural" realizado num campus universitário e aplaudido pelos professores de esquerda, que consistiu em drogas, orgias sexuais, vaginas costuradas, bandeiras do Brasil enfiadas nos orifícios corporais, mutilação, rituais satânicos que envolveram a profanação de restos humanos, e proclamações feministas. 

Aconselhamos vivamente a leitura ou releitura do post que conta este evento em mais pormenor: 

Não perca sobretudo as declarações finais do Grande Maurício, que são em si mesmas todo um épico revolucionário, todo um programa social e toda uma filosofia.

5 comentários:

  1. "Pelos Frutos conhecerás a arvore"
    "Tudo me é permitido, porém, nem tudo me convém"

    Há uns bos anos atrás, Desmod Morris, zoologo británico, escreveu o seu livro de divulgação cientifica, "O macaco nu". Na altura causou algum escandalo entre os conservadores, porque escreveu muito sobre o comportamento sexual dos seres humanos.
    Mas entre as muitas informações que disponibilizou, ele ensinou que o comportamento sexual tipico do ser humano é a monogamia. Embora o comportamento monogamico não seja perfeito, esta é a tendencia geral do comportamento sexual humano, dentro das sociedades mais bem sucedidas. Referiu que há umas poucas tribis primitivas que apresentam comportamentos sexuais muito diferentes, mas acabou por desvalorizar, porque, por um lado, numericamente estas sociedades são muito pouco expressivas, e por outro lado são muito atrasadas, culturamente e tecnologicamente.

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  2. Vi uma notícia há uns dias, em que o Mayor de Londres dizia que os jihadistas convertidos eram quase todos viciados em porno porque tinham muitas dificuldades em arranjar mulher ou namorada, e compensavam a sua frustração aderindo a ideologias radicais (islão) porque lhes prometiam sexo abundante no paraíso. Deste modo a revolta contra o ocidente dos europeus convertidos era um sinal de frustração de o ocidente não lhes dar coisas básicas na vida, neste caso afectividade/casamento/ filhos e não propriamente a questão do desemprego. A base do problema é a... falta de mulher para compromisso sério.

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    1. Creio nisso. O Paquistão é recordista mundial de clientes da pornografia com animais online.

      J.J.

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  3. Muito bem. Esta malta enrola a nossa civilização e obriga-a a viver numa mentira permanente.

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  4. Junto a minha humilde voz às dos meus confrades igualmente retrógrados que aqui se manifestam. Também sou um indivíduo politicamente incorrecto que se recusa a ver a Luz que Quintino esparge.

    E vou mais longe: há espécies animais que são tão ou mais retrógradas que nós, que somos monogâmicos e não dados a fazer o amor com animais de outras espécies.

    Ora vede:

    «O rouxinol canta alegre
    Pois tem a dama no ninho
    Vede como é constante
    O amor de um passarinho»

    Nesta quadra, a sabedoria popular expõe o comportamento reaccionário e Salazarista do rouxinol, esse maroto que além de monogâmico e fiel, não se abre a novas experiências e não tenta acasalar com o Quintino Aires!

    Shame on you, rouxinol!!!

    Israel Bloom

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