POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Sacerdote católico: “Islão não é religião de paz. Diálogo é inútil." *



Aqui está a tradução de um artigo do jornal italiano La Verità, que postou (na última quinta-feira) uma entrevista com um padre católico romano, Pe. Mario Alexis Portella, sobre o problema islâmico, especialmente à luz da sua recente viagem ao Iraque.

 Nem todos os maometanos são terroristas, claro! Uns matam, os outros festejam:

Jihadistas matam 25 cristãos em ataque à Catedral de S. Marcos


 Via:

https://gellerreport.com/wp-content/themes/pamela-geller/assets/img/logo.png

Entrevista com Mario Alexis Portella impressa pelo jornal italiano La Verità em 22 de Novembro de 2018:

Eu vi os massacres no Iraque e digo: ter um diálogo com o Islão é impossível ”
O padre americano fala depois de ter publicado um livro "Islão: Religião de Paz? A violação dos direitos naturais e o encobrimento ocidental", sobre a “falsidade” da “religião da paz”. 
Ele diz: “A violência está nas páginas do Alcorão. Não há uma autoridade única que fale por eles, isso facilita os extremistas”.

"Islão Religião da Paz? - A Violação dos Direitos Naturais e o Encobrimento Ocidental" 

Este vídeo  do espectáculo público da decapitação de um sacerdote católico na Síria está permanentemente a ser retirado, porque é considerado"discurso de ódio"  mostrar os FACTOS:



Os cristãos dos países islâmicos gritam ao mundo o seu pedido de socorro. Mas o mundo está ocupado a condenar Israel por não se deixar massacrar pelo Islão.


Entrevistador: Marcello Mancini.

Que tipo de diálogo se pode ter com aqueles que querem uma mulher como Asia Bibi morta - o seu crime foi oferecer um copo de água a mulheres muçulmanas?
Não é um diálogo com a religião, mas com aqueles que falam em nome da religião. Desde que Ataturk eliminou o califado em 1924, muitos islamistas aproveitaram o vácuo político para representar o Islão à sua maneira. Aqui fala-se de chefes de Estado e, acima de tudo, dos imãs. Como não há autoridade central a representar o islamismo, é difícil individualizar um interlocutor.
O Islão não é uma religião de paz, como dizem muitos muçulmanos. Como pode sê-lo se eles fazem ferozes “guerras santas” de conquista, promovem  o terrorismo e sustentam a morte na guerra santa como “santa religiosidade”? E, no entanto, há um “encobrimento ocidental”, do qual o senhor fala no livro?
Os encobrimentos são por razões financeiras, simplesmente porque os chamados petrodólares são prioritários. Aqui é preciso ver os lucros obtidos com recursos naturais, como o gás. O raciocínio ocidental está de acordo com a realpolitik; os governos limitam a isso o seu relacionamento com os Estados nos quais os direitos humanos são sacrificados. Por exemplo, Donald Trump critica a religião islâmica, que gera o terrorismo, mas ao mesmo tempo vende armas à Arábia Saudita e à Nigéria; estes são dois países que sistematicamente violam os direitos humanos, não apenas contra os cristãos, mas contra os seus próprios povos.
Pe. Portella, o senhor é americano e esteve no Iraque. Viu como os cristãos são perseguidos e as igrejas reduzidas a nada. Que expectativas têm os cristãos sobre nós aqui no Ocidente?
Do lado deles, há uma grande desilusão, porque após a queda de Saddam Hussein em 2003 e a invasão americana, o Ocidente deixou-os em estado político de anarquia. Em diversas aldeias e cidades onde os cristãos ainda vivem, as milícias xiitas e curdas - muitas delas apoiadas pelo Irão - são oficialmente responsáveis ​​pela segurança, mas na realidade não a fornecem. Por isso, os cristãos vivem com medo, porque são perseguidos pelos muçulmanos que agora ocupam os cargos vagos depois do ISIS. De facto, muitos sacerdotes são incapazes de se dedicar ao seu ministério pastoral, porque estão em luta contínua com os funcionários do governo local para defender os cristãos.
O Islão é uma religião envolvida numa guerra santa contra os infiéis. Somos todos infiéis e estamos em perigo. E ainda assim há muitos apologistas que continuam a justificar o Islão e a veicular histórias falsas.
Só temos que olhar para os textos islâmicos originais, que mostram a verdade sobre o Islão; esses textos, no entanto, são ignorados por estudiosos e activistas, que afirmam que são mal interpretados por aqueles que promovem o terrorismo e a islamização do mundo. Isso simplesmente não é verdade.

Padre Portella, pode dar um exemplo?


Basta ler o conteúdo do quinto verso da chamada sura (o último capítulo fundamental do Alcorão) que indica como os muçulmanos devem comportar-se com cristãos, judeus e outros não-muçulmanos:  E quando tiverem passado os meses sagrados, mata os politeístas onde quer que os encontres. Deves capturá-los, sitiá-los , e esperar em todos os lugares de emboscada. Mas se eles se arrependerem, estabelecerem a oração e derem esmolas, deixa-os ir no seu caminho. De facto, Alá é perdoador e misericordioso.
O senhor disse que a fraqueza do Ocidente tem sido essencialmente ter-nos despojado dos nossos direitos de liberdade de expressão, categorizando qualquer um que questione as intenções dos islamistas como islamofóbico.

Aqui é necessário distinguir um muçulmano de um islamista. O primeiro é aquele que se submete à religião do profeta Maomé, enquanto o segundo é um intelectual, como um imã que se encarrega de falar em nome do Islão. Em termos práticos, os islamistas infiltraram-se em postos do governo e lóbis, como as Nações Unidas, e a partir dessa posição estratégica eles conseguiram convencer os chefes de Estado a criminalizar qualquer tipo de crítica contra o Islão. Dessa maneira, eles podem inserir-se ainda mais na sociedade.

O Papa Francisco foi acusado pelos seus críticos por ter traído a Igreja com o Islão? Quais são os seus pensamentos sobre isso?


O Papa fez muito bem em levar o Evangelho de Cristo ao mundo islâmico, como os seus predecessores Bento XVI e João Paulo II. O cristianismo, no entanto, baseia-se na paz e no amor de Deus, enquanto o islamismo justifica a matança e a guerra nos seus textos sagrados. Isso torna difícil individualizar um caminho construtivo com os muçulmanos. É mais um problema político do que religioso.


Francisco, no entanto, invocou o diálogo através de um entendimento recíproco entre muçulmanos e cristãos. Como podemos então dialogar com aqueles que não falam a mesma língua de paz?


O problema é com os seus representantes. Quando o Santo Padre se reúne com certos indivíduos, como o Imam Ahmed el-Tayeb, reitor emérito da Universidade al-Azhar - a universidade de maior prestígio do mundo sunita - não pode confiar no que ele diz; ele fala de paz com ele, mas quando el-Tayeb volta para o Egipto, ele diz outra coisa. O próprio presidente el-Sisi tentou convencer o el-Tayeb e o corpo religioso do mundo islâmico, em 2014, a ver e interpretar o Alcorão num contexto histórico, porque os muçulmanos não podem continuar num caminho que defende a violência do Alcorão. Mas ele foi bloqueado por el-Tayeb.

Existe algum tipo de perspectiva credível?

Para termos um diálogo recíproco, é necessário que os imãs que sustentam as palavras do Alcorão de maneira fundamentalista revejam o seu livro. Acima de tudo, eles devem corrigir os hadiths (os ditos e actos do Profeta) que justificam a violência.

Pelo que explicou, eu entendo porque é que o discurso do Papa Bento XVI em Regensburg abalou certas pessoas. Ratzinger mencionou que Maomé, no início da sua pregação, havia permitido a liberdade de escolha. Assim que ele ganhou poder, no entanto, usou a espada para converter outros. Ele estava certo.
 
A reacção ao seu discurso demonstra que o Islão não tolera nenhuma análise crítica.

Padre Portella, que futuro
têm os cristãos no Iraque?

Os Estados Unidos ainda podem influenciar as questões políticas do governo central de tal forma que os cristãos possam ter os mesmos direitos que os muçulmanos e os curdos. Dito isto, mesmo que os cristãos iraquianos não confiem no governo americano, eles mantêm uma grande esperança em seus corações. A decisão de Trump de desistir do acordo nuclear com o Irão, instituído pelo presidente Obama, pode ser uma maneira de coibir o regime iraniano. Pressioná-los até economicamente a ponto de as milícias que eles sustentam perderem a influência e pararem de perseguir os cristãos.

......................................................................................



Alguns posts nossos chamando a atenção para o Holocausto dos Cristãos:


O Papa Mau e o Profeta Cool



Papa Francisco nomeado "Defensor do Islão"!

Papa: Direitos dos 'migrantes' muçulmanos acima da segurança nacional







Maometanos querem reaver Portugal e Espanha, que já ocuparam, assim como querem reaver Israel, que também anexaram ao Califado:




Apoie esta Petição. Assine e divulgue. O seu apoio é muito importante.
Cidadãos Portugueses contra a assinatura do Pacto Global para a Migração

https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT91195

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.