POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Anti-semitismo e Muay Thai *




Esta segunda-feira, o canal de TV Kombat Sport transmitiu o combate para título mundial entre Jimmy Vienot (França) e Ilya Grad (Israel), em Muay Tahi.
É revoltante e assustador constatar o anti-semitismo reinante em França, que não poupa nem o desporto. 
Nunca tínhamos visto  um atleta ser tão apupado pelo público, e muito menos tal desrespeito por um hino nacional:


Não é aquela hostilidadezinha ao forasteiro, que de vez em quando acontece, até num desporto limpo como o Muay Thai. É ódio a um povo e a um país. É o velho ódio anti-semita que persiste e se metamorfoseia segundo os tempos e as circunstâncias.
O consagrado mestre de cerimónias  Daniel Allouche, também conhecido como "The Voice", teve que intervir, lembrando que há valores que merecem sempre respeito, tais como o amor e o desporto.
Sob os assobios da assistência, Allouche teve a coragem de defender um judeu, o que em França, nos tempos que correm, representa perigo de vida.


Daniel Allouche

Com que disposição terá Ilya Grad encarado o combate, perante uma assistência sedenta do seu sangue e do dos seus irmãos?
Se tivessem oportunidade, os árabes sentados na sala teriam feito ao lutador israelita o que os árabes de Ramallah fizeram há alguns anos a dois soldados israelitas, aos quais mataram e esventraram, numa orgia demoníaca típica da Religião da Paz:


O lutador israelita ganhou por KO no primeiro assalto, COMO TODA A GENTE VIU, mas o título foi atribuído ao francês, ou o resultado seria possivelmente o mesmo que em Ramallah:


A Imprensa francesa (completamente rendida ao Islão) declara que o israelita deu uma cabeçada no francês!
O comentador do Kombat Sport viu e relatou o que toda a gente viu (uma cotovelada que deixou Vienot KO) e também ficou surpreendido com a decisão do júri. Mas em Portugal a realidade ainda não é modificada ao gosto do islamismo.


Vienot perdeu, mas como o adversário era um judeu, ganhou!

É DISTO QUE A A FRANÇA GOSTAAAAA!!!


Quanto aos franceses, parecem felizes com o seu Califado. Os colonos maometanos, que já se aproximas dos 15% da população, exploram-nos, espancam-nos e matam-nos sem dó nem piedade.
A cada massacre jihadista (Charlie Hebdo, Bataclan, Nice, etc.) o amor dos franceses ao Islão duplica, e o seu ódio aos judeus (menos de 1% da população), quadruplica!
Os judeus franceses estão a fugir do país, pois são o alvo nº1 dos invasores maometanos. 
Consulte a nossa secção
FRANÇA
e confirme o que dizemos (e que é pouco, pois somos apenas um blogue e não uma agência de notícias).


Massacre do Bataclan:



"Il faut sourtout pas faire la mélange, quoi!!!!" - é a exclamação indignada deles, quando alguém lhes chama atenção para que os maometanos estão a destruir a França.
Os franceses da esquerda estão mais interessados em ser "tolerantes", em adoptarem a teoria de que "nem todos os muçulmanos são terroristas", do que nas vítimas do Islão. Claro que nem todos os muçulmanos são terroristas! Também nem todos os nazis eram das SS!


Anti-semitismo no desporto não é novidade
Em todo o Mundo, os desportistas israelitas competem sob a brutal pressão do anti-semitismo. Não podem sequer entrar na maior parte dos países muçulmanos, e quando vão, não podem usar a sua bandeira nem é tocado seu hino.
Poderíamos mostrar muitos exemplos (ainda há poucos dias a Arábia Saudita preferiu cancelar um torneio de  xadrez a permitir  entrada dos jogadores judeus).
Aqui foi nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro: o judoca egípcio recusa cumprimentar o israelita, para "não envergonhar o Islão":


Aqui foi no Abu Dhabi Grand Slam de Judo, onde o israelita Itay Gal teve que cantar o seu hino nacional, porque os organizadores se recusaram a tocar o hino nacional israelita. E também teve que comemorar a sua vitória sob a bandeira da Federação Internacional de Judo, porque o emirado proíbe a exibição de símbolos israelitas:

O anti-semitismo islâmico baseia-se no Alcorão, que ordena aos maometanos que matem judeus (e também cristãos e infiéis em geral). Segundo os livros sagrados islâmicos, Maomé ele mesmo decapitou cerca de 900 judeus. Porque estes recusaram converter-se à Religião da Paz:


As pessoas não suportam que os judeus não partilhem as suas ideias. Os esquerdistas arrancam cabelos por haver judeus conservadores. Os conservadores arrancam cabelos porque Marx era comunista. Cristãos e muçulmanos não suportam que os judeus não se convertam às suas religiões (ainda que a maior parte dos judeus, nos tempos que correm, nem tenha religião - infelizmente, mas nisso acompanham a tendência global).
A obsessão global com os judeus persiste. Até no Muai Thai.

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