POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

83% dos "palestinos" na Judeia e Samaria endossam os massacres do Hamas

Não apenas em Gaza, mas na Judeia e Samaria (vulgo "Cisjordânia"), os invasores árabes conhecidos como "palestinos" apoiam massivamente o terrorismo! Deixem de papaguear a PATRANHA de que "o Hamas não representa o povo "palestinano"!

 

Quando questionados se apoiavam ou se opunham às acções do Hamas em 7 de Outubro, 59,3% dos "palestinianos" inquiridos disseram que apoiavam “extremamente” os ataques e 15,7% disseram que apoiavam “de certa forma” a onda de assassinatos.

Por Akiva Van Konigsveld, TPS

Pouco mais de três em cada quatro "palestinianos" têm uma visão positiva do Hamas na sequência dos ataques terroristas de 7 de Outubro em Israel, de acordo com um inquérito realizado pela empresa de investigação Mundo Árabe para Investigação e Desenvolvimento (AWRAD).

O instituto com sede em Ramallah entrevistou 668 adultos "palestinos" no sul da Faixa de Gaza, Judeia e Samaria entre 31 de Outubro e 7 de Novembro.

A sondagem "palestiniana" – a primeira do género desde os ataques de 7 de Outubro – concluiu que 48,2% dos inquiridos caracterizam o papel do Hamas como “muito positivo”, enquanto 27,8% vêem o Hamas como “algo positivo”. Quase 80% consideram positivo o papel da ala “militar” das Brigadas Al-Qassam do Hamas.

O Hamas matou mais de 1.200 pessoas, a maioria civis, e feriu milhares no ataque de 7 de outubro ao sul de Israel. Além disso, os terroristas fizeram cerca de 240 pessoas como reféns.

Quando questionados se apoiavam ou se opunham às acções do Hamas em 7 de Outubro, 59,3% dos "palestinianos" inquiridos disseram que apoiavam “extremamente” os ataques e 15,7% disseram que apoiavam “de certa forma” a onda de assassinatos.

Apenas 12,7% expressaram desaprovação, com 10,9% afirmando que não apoiaram nem se opuseram ao ataque.

Na Judeia e Samaria, o apoio aos massacres de 7 de Outubro foi maior, com 83,1% a dizer que apoiavam os ataques (68,3% “apoiam extremamente” e 14,8% “apoiam um pouco”) em comparação com apenas 6,9% que se opunham a eles.

Uma pequena maioria (63,6%) dos habitantes de Gaza também apoiou os ataques (46,6% “apoiam extremamente”, 17,0% apoiam parcialmente), enquanto 15,9% se opuseram a eles.

Quase todos (98%) dos entrevistados disseram que o massacre os fez sentir “mais orgulhosos da sua identidade como 'palestiniano's”, com uma percentagem igual a dizer que “nunca esqueceriam e nunca perdoariam” o Estado Judeu pela sua operação militar em curso contra o Hamas.

Três quartos disseram esperar que a guerra Israel-Hamas termine com uma vitória palestina.

Em resposta à pergunta “Qual governo você gostaria que fosse preferido após o fim da guerra na Faixa de Gaza?”, 72% disseram que são a favor de um “governo de unidade nacional” que inclua o Hamas e a facção Fatah do chefe da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Aproximadamente 8,5% disseram ser a favor de um governo controlado pela Autoridade Palestina.

Além disso, mais de 98% dos palestinianos inquiridos pela AWRAD têm opiniões negativas em relação aos Estados Unidos.

A sondagem teve uma margem de erro de quatro por cento.

Em 8 de Novembro, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que Gaza deveria ser entregue à "Autoridade Palestina", após as hostilidades. A solução “deve incluir uma governação liderada pelos "palestinianos" e Gaza unificada com a Cisjordânia sob a 'Autoridade Palestiniana'”, afirmou Blinken.

Durante uma visita a Tel Aviv em 18 de Outubro, o presidente dos EUA, Joe Biden, fez um discurso no qual afirmou que “o Hamas não representa o povo 'palestino'”.

A AWRAD disse que “a amostra da sondagem inclui todos os grupos socio-económicos, garantindo representação igual de homens e mulheres adultos, e é distribuída proporcionalmente pela Cisjordânia e Gaza”.

 

Traduzido de: 


Já esteve CENSURADO, porque expõe a realidade do Islão, mas foi restaurado.

https://www.hamas-massacre.net/





Visite o canal YouTube do IDF (Forças de Defesa de Israel).

Para acompanhar a situação militar em Israel, aconselhamos o MUNDO EM REVOLUÇÃO.

Para acompanhar a situação militar, política e social em Israel, aconselhamos o RENATO SANTOS.

Para excelentes vídeos traduzidos, aconselhamos o Adriano Rolim

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.