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segunda-feira, 14 de março de 2022

Neo-nazis ucranianos treinados pela CIA, Canadá, Alemanha e Reino Unido

 No AMIGO DE ISRAEL 2.0:

 

NOVAS EVIDÊNCIAS REVELAM: PARAMILITARES NAZIS UCRANIANOS TREINADOS E ARMADOS PELA CIA LIDERAM AGORA A LUTA CONTRA A RÚSSIA

Breaking Israel News 



O Batalhão Azov, que lidera a luta da Ucrânia nas regiões orientais, é formado por simpatizantes nazis assumidos (cortesia: Twitter)

Como uma fonte enlameada, uma fonte em ruínas, é um homem justo caído diante de um ímpio.

Provérbios 25:26

 

A acusação do presidente russo, Vladimir Putin, de que a Ucrânia defendia o Nazismo, tem correspondência no batalhão neonazi Azov, que parece uma prova da sua afirmação. 

Mas pesquisas adicionais parecem implicar a Agência Central de Inteligência (CIA) no estabelecimento e financiamento do grupo paramilitar supremacista branco. 

A Sputnik News, uma agência de notícias estatal russa agora inacessível nos EUA, informou na semana passada que as alegações de Putin sobre os laços entre o governo dos EUA e os neonazis ucranianos do Batalhão Azov eram verdadeiras. 

Formado em 2014, o Destacamento de Operações Especiais de Azov é uma unidade extremista de direita, neonazi, anteriormente paramilitar, da Guarda Nacional da Ucrânia, com sede em Mariupol, na região costeira do Mar de Azov. 

Um relatório de 2016, emitido pelo Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos detalha as acusações contra o uso de tortura e outros crimes de guerra pelo movimento Azov no conflito que se seguiu depois de a Rússia ter anexado a Crimeia em 2014. 

As fontes de financiamento do batalhão sempre foram incertas, mas o relatório citou as alegações online do batalhão, que afirma receber treino de forças militares estrangeiras, incluindo as do Canadá, Alemanha, EUA e Reino Unido.

Ucrânia: Um neonazi assumido formou-se em 2018 num programa de medicina táctica, apoiado, pelos militares da Ucrânia, pelos militares canadianos e pelos EUA. Ele agora treina cadetes ucranianos no centro "Desna", às vezes ao lado de instrutores canadianos.

 pic.twitter.com/6Sr5xY33Oa

— Oleksiy Kuzmenko (@kooleksiy) March 5, 2020

 



O financiamento dos EUA foi proibido pelo Congresso em 2014 devido à ideologia supremacista branca do Batalhão Azov, mas essa proibição foi revogada em 2015. Em 2015, o ministro do Interior Arsen Avakov anunciou que o Regimento Azov estaria entre as primeiras unidades a serem treinadas pelas tropas do Exército dos Estados Unidos, na sua missão de treino da Operação Fearless Guardian

O treino de seis meses foi realizado por para-quedistas do 173º Batalhão de Apoio à Brigada Aerotransportada e financiado pelo Fundo de Segurança de Contingência Global aprovado pelo Congresso. 








O The Nation escreveu em 2018: 
Isto não começou sob o presidente Trump, mas sob o presidente George W. Bush, quando a “Revolução Laranja” do então presidente ucraniano Viktor Yushchenko começou a reabilitar os assassinos de judeus da Ucrânia durante a guerra, e cresceu sob o presidente Obama, que, juntamente com o vice-presidente Joseph Biden, foram profundamente cúmplice no golpe Maidan e no que se seguiu. 


 

De acordo com outro relatório, em Outubro de 2016, a empresa AirTronic, com sede no Texas, assinou um contrato para entregar 5,5 milhões de dólares em mísseis antitanque Javelin de precisão para “um cliente militar europeu aliado”. 

O director de operações da AirTronic, Richard Vandiver, enfatizou que a venda foi autorizada através de “coordenação muito próxima com a Embaixada dos EUA, com o Departamento de Estado dos EUA, com o Pentágono dos EUA e com o governo ucraniano”. O jornalista ucraniano Yury Butusov revelou mais tarde que muitas dessas unidades acabaram nas mãos do batalhão Azov. 



 


Numa notícia de 2019 no Daily Beast, tanto o Exército dos EUA quanto o Departamento de Estado afirmaram que examinaram cuidadosamente os participantes da Ucrânia em programas de treino, mas mais tarde admitiram que o processo de verificação de Leahy foi usado para eliminar violadores humanitários e não excluiu a ideologia neonazi. 

Em Janeiro, quando a invasão russa parecia iminente, a Yahoo News citou funcionários da CIA dizendo que a sua organização estava a supervisionar um programa secreto de treino intensivo nos EUA para forças de operações especiais ucranianas de elite e outros funcionários de serviços secretos, desde 2015. 

O programa foi estabelecido pelo governo Obama após a invasão e anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, e o governo Biden ampliou-o ainda mais. 

De notar que os EUA foram a única nação a juntar-se à Ucrânia na votação contra uma resolução da ONU intitulada “Combater a glorificação do nazismo, neonazismo e outras práticas que contribuem para alimentar formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância relacionada.” 

O Departamento de Estado justificou a sua posição bizarra alegando que a resolução era apenas mais uma das muitas “narrativas russas de desinformação manchando nações vizinhas sob o disfarce cínico de impedir a glorificação nazi”. O Departamento de Estado também citou o seu “compromisso firme com a liberdade de expressão”.



Cremos que o tipo de visitantes que temos não vão concluir da tradução e publicação deste artigo, que nós "afinal estamos do lado de Putin". 
Em Abril de 2016 publicámos um post em que referimos que a Ucrânia, um país ainda muito antissemita, tinha nomeado um primeiro-ministro judeu.

 

Também escrevemos, por exemplo: 


 

 

'Se não há água na torneira, é porque os judeus a beberam’” - provérbio ucraniano.


Подивіться єврейська! *

             
"Judeus da cidade de Kiev e arredores! Na segunda-feira, Setembro 29, ficam obrigados a comparecer pelas 8h00 com vossas posses, dinheiro, documentos, objectos de valor e roupas, na Rua Dorogozhitskaya, ao lado do cemitério judaico. A falta de comparência é punível com a morte."
Cartaz afixado em Kiev em  russo e ucraniano, a 26 de Setembro de 1941. 

Nas costas da foto acima, está escrito: 
"O ÚLTIMO JUDEU EM VINNITSA" (Ucrânia)

Judeus a serem executados na Ucrânia. Entre 1941 e 1945, milhão e meio de judeus ucranianos foram exterminados.

Rússia, 1903: judeus chacinados nos 'pogroms'.



Uvrânia, 2014: "Os judeus na cidade ucraniana de Donetsk foram informados de que têm que 'registar-se' junto dos ucranianos que estão a tentar fazer a cidade tornar-se parte da Rússia, de acordo com a imprensa israelita".


Entretanto, as coisas melhoraram um pouco. As sondagens indicam que a Ucrânia  é actualmente o país de Leste onde o antissemitismo é menor. Apresenta mais indicadores de antissemitismo a Rússia dos dias de hoje. A Ucrânia ainda têm por lá indivíduos como os deste Batalhão Azov. Pior ainda, têm no Ocidente quem os financie. Nada de novo...

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