POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 20 de outubro de 2019

Heróis extrema-esquerdistas expulsam nonagenária de casa

O nosso post mais recente no AMIGO DE ISRAEL 2.0, o blogue que criámos para contrariar a CENSURA que nos manteve 6 meses de castigo. Porque dizemos a VERDADE.


Victoria tem 94 anos e vive em sua casa há mais de 80 anos. A sua aparência diz tudo. Ela estava na casa da irmã, quando um grupo de invasores arrombou a porta e entrou em sua casa. 
Os moradores de Victoria em Portugalete (Biscaia, Espanha) concentraram-se nas portas da casa para exigir que os invasores saíssem. Graças à intervenção da Polícia local, foi evitado um confronto de maiores proporções. No final, os okupas deixaram a casa de Victoria e ela conseguiu regressar:



Da reportagem, destacamos:
"Os vizinhos conseguiram o que nem a Polícia nem o sistema judicial conseguiram".
 E a declaração de um dos vizinhos:
"A Polícia estava lá para defender os invasores e não a nós".
Destacamos também os argumentos usados pelos comunistas. Ao minuto 00:41 podemos ver esta delicada donzela a dialogar como só a extrema-esquerda sabe:


Este é apenas mais um lamentável episódio protagonizado pelos grupos de jovens okupas, antifas e extrema-esquerdistas em geral.
Só chegou ao conhecimento do grande público (até a Fatwa da Manhã o noticiou)  porque não foi possível à Grande Imprensa escondê-lo, como faz habitualmente.


 Portugalete fica na Biscaia, Espanha.

Segundo a mentalidade comunista, "toda a propriedade é roubo". Portanto, sacar a casa a quem trabalhou para a construir, é uma acção louvável.
E por isso os Okupas são glorificados como "justiceiros sociais". Outra vez os mesmos meninos privilegiados em birra contra os papás que os mimaram demais. Outras vez o Maio de 68.


Se não tivesse sido o Povo, os meninos-bem teriam roubado a casa a D. Victoria.


Oportunamente falaremos mais uma vez da violência generalizada que a extrema-esquerda está de novo a levar às ruas. E voltaremos a falar da perseguição à Polícia por parte do poder político de Esquerda.
"AFINAL QUEREMOS TUDO" - diz o slogan dos Okupas em mais uma casa roubada em Lisboa. Se a Polícia lá for retirá-los, arrisca-se a importunar preciosos filhos-família em fase de rebeldia.


A Esquerda, que se assume eternamente como a guardiã da Paz e do Amor.
A Esquerda que encheu a Europa de terrorismo durante os anos 60 e 70, e que agora abraça com entusiasmo a jihad islâmica.
A Esquerda que está a voltar ao seu normal.


As diversões dos meninos: roubar casas aos seus proprietários.



Por trás dos okupas, dos antifa e de outros bandos criminosos e terroristas, a mesma ideologia que há algumas décadas movia as Brigadas Vermelhas, o Baader-Meinhof, as FP-25 e outros grupos de malfeitores: o Comunismo.
Estes meninos-bem são alvo de lavagem cerebral por parte dos media, dos partidos políticos "jovens" e das universidades, onde ditam leis intelectuais da craveira de Márcia Tiburci, apologista assumida do crime:





O Comunismo é um camaleão. Pode trocar a foice e o martelo por favos de mel ou malmequeres; pode fuzilar gays, fumadores de erva nos países socialistas e engodar os jovens com essas "causas" por cá; mas a sua maldade inerente é imutável:

“Mas a mentira e a violência por acaso não são coisas condenáveis ’em si mesmas’ ? Por certo, como é condenável a sociedade dividida em classes que as engendra. A sociedade sem antagonismos sociais será, evidentemente, sem mentira e sem violência. Mas não é possível lançar uma ponte para ela senão com métodos violentos. A própria revolução é o produto da sociedade dividida em classes, da qual ela leva necessariamente a marca. Do ponto de vista das ‘verdades eternas’, a revolução é, naturalmente, ‘imoral’. Mas isso significa apenas que a moral idealista é contra-revolucionária, isto é, encontra-se a serviço dos exploradores.”

- Palavras de Leon Trotsky,  que Joseph Stalin pôs em prática - por exemplo quando o mandou assassinar.

Anos 70. Membros do grupo terrorista  Baader-Meinhof. Meninos de bem. Hippies sem qualquer conhecimento do mundo real e do povo. Ontem como hoje.

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