Amigo de Israel 1.0: Merkel exige fim das nações europeias soberanas

ANGELA MERKEL REVELA A SUA AGENDA REAL: “As nações europeias devem estar prontas para abrir mão da sua soberania para Bruxelas”.

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse que os países-membros da União Europeia (UE) devem estar preparados para transferir poderes para Bruxelas num debate sobre as "tensões" entre a globalização e a soberania nacional.

Breitbart - "Os Estados-nação devem hoje estar preparados para a abandonar sua soberania", disse Merkel, falando num evento organizado pela Fundação Konrad Adenauer em Berlim na quarta-feira.

"De uma maneira ordenada, é claro", disse Merkel, explicando que - enquanto a Alemanha desistiu de parte da sua soberania para se unir à UE, os parlamentos nacionais foram encarregados de decidir se deveriam ou não assinar tratados internacionais.

A confiança e a disposição para se comprometerem são vitais para lidar com as tensões entre soberania e globalização, afirmou a líder da União Democrata Cristã (CDU), destacando o polémico pacto de migração da ONU, que continua a dividir o seu próprio partido.

Merkel condenou o facto de que, nas discussões sobre se a Alemanha se deveria sunir a um número crescente de nações que estão sair do acordo, "haver políticos que acreditavam poder decidir quando esses acordos já não são válidos, porque estão a representar O Povo".

“Mas O Povo são pessoas que vivem num país, não são um grupo que se define como o povo alemão”, enfatizou. (Merkel referia-se aos muçulmanos com que ela inunda a Europa).

No início do dia, a chanceler havia acusado os críticos dos seus planos de se inscreverem no Pacto Global pela Migração Segura e Ordenada, que declara a migração "inevitável, necessária e desejável", de defenderem "o nacionalismo na sua forma mais pura".

"Isso não é patriotismo, porque o patriotismo é quando se inclui outros nos interesses alemães e se aceita situações ganha-ganha", insistiu Merkel, parafraseando o seu colega francês Emmanuel Macron, que recentemente afirmou que "o patriotismo é o exacto oposto do nacionalismo, que é traição”.